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Evaluation of frailty, functional capacity and quality of life of the elderly in geriatric outpatient clinic of a university hospital

Contido em

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia

Citar como

FREITAS, Crislainy Vieira et al. Evaluation of frailty, functional capacity and quality of life of the elderly in geriatric outpatient clinic of a university hospital. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 119-128, jan./fev. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n1/1809-9823-rbgg-19-01-00119.pdf >; <http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n1/pt_1809-9823-rbgg-19-01-00119.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2016.14244>.

DOI

Objetivo: Investigar a ocorrência de fragilidade e analisar a capacidade funcional e qualidade de vida nos idosos atendidos em um serviço de geriatria e gerontologia em Belém-PA. Método: Estudo transversal, descritivo e analítico. Foram avaliados 103 idosos quanto a aspectos sociodemográficos e clínicos, fragilidade de acordo com o fenótipo de Fried, histórico de quedas, autopercepção de saúde, capacidade funcional (CF) e qualidade de vida (QV). Os idosos foram classificados em frágeis (FR), pré-frágeis (PF) e não frágeis (NF), os grupos foram comparados por meio de teste binomial, de Kruskal-Wallis e ANOVA, e a relação entre CF e QV por meio da correlação de Pearson. Resultados: A média de idade foi 73,39(±6,42) anos; 23,0% dos idosos eram FR, 57,0% PF e 20,0% NF. Os critérios do fenótipo mais pontuados foram fraqueza muscular e inatividade física. Houve diferença na CF entre FR e PF ( p<0,01) e FR e NF ( p<0,01). Os idosos FR apresentaram menor QV e as facetas mais pontuadas foram intimidade (15,33±2,26) e morte e morrer (14,88±3,26). Houve correlação entre CF e QV nos grupos PF ( p=0,0273) e NF ( p=0,0017); 62,1% dos idosos apontaram saúde regular e 34,0% tinham histórico de queda. Conclusão: Fraqueza muscular e inatividade física foram mais marcantes no desenvolvimento da fragilidade, que esteve associada a pior CF e QV, apesar de a maioria dos idosos ser independente. Esses dados são importantes para a detecção precoce de fatores determinantes da fragilidade, já que os critérios abordados são passíveis de reversão.

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CNPq

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Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

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UFPA

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