Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7511
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCOSTA, Glauber Vilhena da-
dc.date.accessioned2017-02-01T12:01:17Z-
dc.date.available2017-02-01T12:01:17Z-
dc.date.issued2015-09-17-
dc.identifier.citationCOSTA, Glauber Vilhena da. Atividade antibacteriana, antioxidante e citotóxica in vitro do extrato etanólico da entrecasca da planta Ouratea hexasperma (EEEOH) (A. St-Hil.) Baill var. Planchonii Engl. 2015. 81 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Belém, 2015. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7511-
dc.description.abstractOuratea hexasperma (Ochnacea), popularly known as "cerrado barbatimão" is a very common plant in the brazilian cerrado region and has been used for the treatment of microbial infections and inflammation. Therefore, this study aimed to evaluate the antioxidant activities, quantifying total flavonoid content (TFT), antibacterial and cytotoxicity of ethanol extract of the bark of Ouratea hexasperma (EEBOH) as well as perform their phytochemical characterization. The plant was collected in the state of Amapá, and then was held extraction of dry bark through the cold maceration with 96% ethanol solution in a 2: 8 (w/v) for 1 day, forming the EEBOH. The phytochemical characterization was performed by testing chromatic/precipitation tube and flavonoid content was measured by assay complexation with aluminum using quercetin as standard (40-0,62μg/mL), and the total antioxidant capacity by the spectrophotometric method discoloration radical ABTS•+ (2,2'azino-bis-3-etilbenzotiazolin 6-sulfonic acid) - TEAC. The antimicrobial activity of EEBOH was tested against gram-positive and gram-negative bacteria, using the microdilution techniques broth with staining by resazurin, to determine the Minimum Inhibitory Concentration (MIC), and grown in petri dish with subsequent count of colony forming units (CFU) for obtaining the Minimum Bactericidal Concentration (MBC). The evaluation of the cytotoxicity of EEEOH human peripheral blood leukocytes. Mononuclear peripheral blood cells incubated with different concentrations of the extract and without stimulation (negative control). The cytotoxicity of EEEOH were tested using human peripheral blood leukocyte, mononuclear cells, with different extract concentrations and without stimulation (negative control), and incubated and maintained at 37 ° C, 98% humidity and 5% CO2 for 24 hours, NO and MDA were read in an ELISA spectrophotometer and different optical readings. The primary EEBOH phytochemical analysis showed the presence of tannins, saponins and flavonoids. The TFT in the extract was 1467 ± 264μg equivalents quercetin/g EEBOH. The antioxidant capacity by TEAC method showed high antioxidant activity, with no difference in antioxidant capacity (TEAC) between those concentrations of the extract. The EEBOH showed good antibacterial activity, mainly against gram-positive bacteria. The cytotoxicity was obtained by linear regression concentration able to kill 50% of cells (CC 50%) whose amount was 2231,5mg/mL, confirming that the crude extract has low cytotoxicity against human leukocytes, under the conditions tested. In the production of NO and MDA it found that the EEOC was not able to induce NO production of the concentrations tested. As well, no increase MDA of concentration induces changes when compared to the negative control (RPMI), confirming the low in vitro cytotoxicity of the extract. Statistical analyzes were performed by ANOVA one way and Turkey. In concluded that the EEBOH have antibacterial, antioxidant and low cytotoxicity.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-30T13:56:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO GLAUBER VILHENA.pdf: 2944304 bytes, checksum: 8136050f001efa001db56b7d8326012a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-02-01T12:01:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO GLAUBER VILHENA.pdf: 2944304 bytes, checksum: 8136050f001efa001db56b7d8326012a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-02-01T12:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO GLAUBER VILHENA.pdf: 2944304 bytes, checksum: 8136050f001efa001db56b7d8326012a (MD5) Previous issue date: 2015-09-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOuratea hexaspermapt_BR
dc.subjectTeores Flavonoides Totais (TFT)pt_BR
dc.subjectAtividade antioxidantept_BR
dc.subjectAtividade antibacterianapt_BR
dc.subjectCitotoxicidadept_BR
dc.subjectExtrato etanólicopt_BR
dc.subjectBarbatimãopt_BR
dc.titleAtividade antibacteriana, antioxidante e citotóxica in vitro do extrato etanólico da entrecasca da planta Ouratea hexasperma (EEEOH) (A. St-Hil.) Baill var. Planchonii Englpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA::FARMACOGNOSIApt_BR
dc.contributor.advisor1MONTEIRO, Marta Chagas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6710783324317390pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1224824406636558pt_BR
dc.description.resumoOuratea hexasperma (Ochnacea), popularmente conhecida como “barbatimão do cerrado”, é uma planta muito comum na região do cerrado brasileiro e, vem sendo utilizada para o tratamento de infecções microbianas e inflamações. Por isso, este estudo teve como objetivo avaliar as atividades antioxidante, quantificar teores flavonoides totais (TFT), antibacteriana e citotoxicidade do extrato etanólico da entrecasca da Ouratea hexasperma (EEEOH), bem como realizar sua caracterização fitoquímica. A planta foi coletada no estado do Amapá e em seguida foi realizada extração da entrecasca seca através de maceração à frio com solução etanólica 96% na proporção 2:8 (p/v) durante 1 dia, formando o EEEOH. A caracterização fitoquímica foi realizada através de ensaios cromáticos/precipitação em tubo e o teor de flavonoides foi mensurado através do ensaio com complexação com alumínio utilizando como padrão uma curva de quercetina (40–0,62μg/mL), e a capacidade antioxidante total através do método espectrofotométrico de descoloração do radical ABTS•+ (2,2´azino-bis-3-etilbenzotiazolin 6-ácido sulfônico) - TEAC. A atividade antimicrobiana do EEEOH foi testada frente às bactérias gram-positivas e gram-negativas, através das técnicas de microdiluição em caldo com coloração por resazurina, para a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM), e de cultivo em placa de petri com posterior contagem das unidades formadoras de colônias (UFC) para a obtenção da Concentração Bactericida Mínima (CBM). A citotoxicidade do EEEOH, foram testadas utilizando leucócitos humanos do sangue periférico, células mononucleares, com diferentes concentrações do extrato e sem nenhum estímulo (controle negativo), e incubação e mantidos a 37ºC, 98% de umidade e 5% de CO2, durante 24h, NO e MDA foram lidas de ELISA e espectrofotômetro em diferentes leituras óticas. A análise fitoquímica preliminar do EEEOH mostrou a presença de taninos, saponinas e flavonóides. O TFT no extrato foi de 1467 ± 264μg equivalentes em quercetina/g de EEEOH. A capacidade antioxidante pelo método de TEAC apresentaram elevada atividade antioxidante, não havendo diferença na capacidade antioxidante (TEAC) entre as concentrações do extrato testadas. O EEEOH apresentou boa ação antibacteriana, principalmente contra as bactérias gram-positivas. Na citotoxicidade por regressão linear se obteve a concentração capaz de matar 50% das células (CC50%), cujo valor foi de 2231,5mg/mL, confirmando que o extrato bruto tem baixa citotoxicidade frente a leucócitos humanos, nas condições testadas. Na produção de NO e MDA verificou-se que o EEEOH não foi capaz de induzir a produção de NO das concentrações testadas. Como também, nenhuma concentração induziu aumento de MDA quando comparado ao controle negativo (RPMI), confirmando a baixa citotoxicidade do extrato in vitro. As análises estatísticas foram realizadas pelo teste Anova uma via e Turkey. Conclui-se que EEEOH possui atividade antibacteriana, antioxidante e baixa citotoxicidade.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Ciências Farmacêuticas (Mestrado) - PPGCF/ICS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_AtividadeAntimicrobianaAntioxidante2,88 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons