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dc.creatorHENRIQUE, Márcio Couto-
dc.creatorMORAIS, Laura Trindade de-
dc.date.accessioned2017-02-23T14:07:27Z-
dc.date.available2017-02-23T14:07:27Z-
dc.date.issued2014-12-
dc.identifier.citationHENRIQUE, Márcio Couto; MORAIS, Laura Trindade de. Estradas líquidas, comércio sólido: índios e regatões na amazônia (século XIX). Revista de História (São Paulo), São Paulo, n. 171, p. 49-82, dez. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rh/n171/0034-8309-rh-171-0049.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2017. <http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2014.89007>.pt_BR
dc.identifier.issn0034-8309pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7759-
dc.description.abstractThe paper analyzes the relationship between Indians and itinerant traders that in Amazon nineteenth century were known as regatões. Based on contemporary documents, it appears that the Indians were not always naive and passive victims in front of regatões and what is required to emphasize the symbolic dimension of trade in order to recover the indigenous leadership in the relationships established with traders and the goods they sold.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofRevista de História (São Paulo)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectComércio ambulantept_BR
dc.subjectRegatõespt_BR
dc.subjectProvíncia do Grão-Parápt_BR
dc.subjectCivilização indígenapt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.titleEstradas líquidas, comércio sólido: índios e regatões na amazônia (século XIX)pt_BR
dc.title.alternativeliquid roads, solid trade: indians and regatões in the amazon (XIX century)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.citation.issue171pt_BR
dc.citation.spage49pt_BR
dcterms.citation.epage82pt_BR
dc.description.resumoO artigo analisa as relações entre os índios e os comerciantes ambulantes que, na Amazônia do século XIX, eram conhecidos como regatões. Com base em documentos da época, constata-se que nem sempre os índios foram vítimas ingênuas e passivas diante dos regatões e que é necessário enfatizar a dimensão simbólica das trocas, a fim de recuperar o protagonismo indígena nas relações estabelecidas com os comerciantes e com as mercadorias que eles vendiam.pt_BR
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