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Abundance and spatial-temporal distribution of Macrobrachium surinamicum Holthuis, 1948 (Palaemonidae) in the Amazon estuary, north of Brazil

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01-12-2016

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Contido em

Brazilian Journal of Biology

Citar como

CAVALCANTE, Danielle Viveiros ; SILVA, Bianca Bentes da ; MARTINELLI-LEMOS, Jussara Moretto. Abundance and spatial-temporal distribution of Macrobrachium surinamicum Holthuis, 1948 (Palaemonidae) in the Amazon estuary, north of Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-69842016005126101&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 17 abr. 2017. Epub 01-Dez-2016. <http://dx.doi.org/10.1590/1519-6984.00316>.

DOI

Macrobrachium surinamicum é um camarão de pequeno porte que habita a foz de rios e águas de baixa salinidade. Sua captura na Amazônia ocorre principalmente como fauna associada à pesca do camarão-da-Amazônia Macrobrachium amazonicum que é largamente explorado pela pesca artesanal atendendo as necessidades alimentícias e econômicas da comunidade ribeirinha. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a distribuição espaço-temporal do camarão dulcícola M. surinamicum na Baía do Guajará e Ilha de Mosqueiro, correlacionando a abundância desta espécie com fatores abióticos (temperatura e salinidade). Os exemplares foram capturados no período de maio/06 a abril/07 em seis locais: Ilha de Mosqueiro (Furo das Marinhas e Porto do Pelé), Distrito de Icoaraci, Ilha do Arapiranga, orla de Belém e Ilha do Combu com armadilhas (matapis). Um total de 361 camarões foi capturado, sendo a maior abundância em dezembro e a menor em julho de 2006. A maior captura foi na Ilha de Arapiranga e a menor na Ilha de Mosqueiro. A abundância diferiu significativamente em dezembro/06 e nenhuma variável estudada teve influência significativa na abundância de M. surinamicum. A Baía do Guajará, especialmente os locais mais abrigados como a Ilha de Arapiranga e do Combu, propiciam o desenvolvimento de M. surinamicum, o que indica que esta espécie tenha preferência para áreas menos antropizadas.

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CNPq

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Brasil

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Universidade Federal do Pará

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