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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBARROS, Lea Lima dos Santos-
dc.creatorMAIA, Cristiane do Socorro Ferraz-
dc.creatorMONTEIRO, Marta Chagas-
dc.date.accessioned2017-05-26T16:48:31Z-
dc.date.available2017-05-26T16:48:31Z-
dc.date.issued2016-12-
dc.identifier.citationBARROS, Lea Lima dos Santos ; MAIA, Cristiane do Socorro Ferraz ; MONTEIRO, Marta Chagas. Fatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva. Cadernos saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, p. 388-396, out./dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000400388&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 maio 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600040091>.pt_BR
dc.identifier.issn2358-291Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8519-
dc.description.abstractIntroduction: sepsis is a serious public health problem, leading cause of death in Intensive Care Unit (ICU) worldwide. Objective: this study evaluated the aggravation and mortality of sepsis patients in ICU, relating to risk factors, different etiologies and therapies. Methodology: the study was observational descriptive, and evaluated the cases of sepsis (sepsis, severe sepsis and septic shock) from January 2009 to December 2010. Results: of the 212 patients hospitalized in ICU, 181 presented sepsis at different severities, whose sepsis mortality in the ICU was 63%, especially in patients with septic shock (53%), followed by severe sepsis (8.3%). Moreover, the risk factors associated with the aggravation of sepsis were older than 65 years, longer ICU hospitalization time, high frequency of comorbidities and the use of invasive procedures. The highest consumption of antibiotics was carbapenems, and the main isolated multiresistant strains were MRSA, VRE, P. aeruginosa and A. baumannii resistant to carbapenems. Conclusion: this study showed a high mortality from sepsis patients in the ICU, especially in patients with septic shock with comorbidities, who underwent invasive procedures and longer hospitalization time.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofCadernos Saúde Coletivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectTerapia intensivapt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectChoque sépticopt_BR
dc.titleFatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.title.alternativeRisk factors associated to sepsis severity in patients in the Intensive Care Unitpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.citation.volume24pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage388pt_BR
dcterms.citation.epage396pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: a sepse é um grave problema de saúde pública e uma das principais causas de morte em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Objetivo: este trabalho avaliou o agravamento e a mortalidade de pacientes sepse em UTI, relacionando aos fatores de risco, diferentes etiologias e terapêuticas. Metodologia: O estudo foi observacional descritivo, e avaliou os casos de sepse (sepse, sepse severa e choque séptico) no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2010. Resultados: dos 212 pacientes internados em UTI, 181 apresentaram sepse nas diferentes gravidades, cuja mortalidade por sepse na UTI foi de 63%, principalmente nos pacientes com choque séptico (53%), seguida da sepse grave (8,3%). Além disso, os fatores de risco associados ao agravamento da sepse foram: idade superior que 65 anos, maior tempo médio de internação na UTI, elevada frequência de comorbidades e a utilização de procedimentos invasivos. O maior consumo de antibióticos foi de carbapenêmicos, e as principais cepas multirresistentes isoladas foram MRSA, VRE, P. aeruginosa e A. baumannii resistente a carbapenêmicos. Conclusão: este estudo mostrou uma elevada mortalidade por sepse na UTI, principalmente em pacientes com choque séptico com comorbidades, que foram submetidos aos procedimentos invasivos e com maior tempo de internação.pt_BR
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