Mercury in fish and sediment of Purus River, Acre State, Amazon

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2016-09

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Universidade Federal do Pará

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Contido em

Cadernos Saúde Coletiva

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CASTRO, Nathália Santos Serrão de et al. Mercury in fish and sediment of Purus River, Acre State, Amazon. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p. 294-300, jul./set. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000300294&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 29 maio 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600030142>.

DOI

Tema central: Quantificar o teor de mercúrio (Hg) em sedimentos e em peixes coletados ao longo do rio Purus, no Estado do Acre, Região Amazônica, a fim de identificar se essas amostras conferem uma via potencial de exposição do Hg para a população de Manoel Urbano (uma comunidade ribeirinha). Métodos: O mercúrio total (HgT) foi quantificado utilizando a técnica de absorção atômica por vapor frio. Resultados: Seis amostras de sedimentos e 264 amostras de peixes foram coletadas. O Hg em sedimentos de fundo variou entre 0,038 e 0,065 µg.g–1 (média de 0,050 µg.g–1). Os resultados indicam que os sedimentos estão de acordo com rios amazônicos “não contaminados”. As espécies carnívoras apresentaram o mais alto nível de Hg no músculo (média de 0,927 µg/g–1), seguido por piscívoros (média de 0,873 µg/g–1), planctófagos (média de 0,566 µg/g–1), onívoros (média de 0,533 µg/g–1) e detritívoros (média de 0,176 µg/g–1). Além disso, 44% do total de espécies coletadas apresentaram níveis médios de HgT no músculo superior ao limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Conclusão: Algumas espécies podem ser uma via para a exposição ao Hg. O sedimento encontra-se dentro na normalidade. Os autores consideram que outros fatores, como a cultura e a sociedade, devem ser considerados para pesquisas futuras a fim de promover a saúde dessa população.

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CASTRO, Nathália Santos Serrão de et al. Mercury in fish and sediment of Purus River, Acre State, Amazon. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p. 294-300, jul./set. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000300294&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 29 maio 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600030142>.