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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSANTANA, Adrine Motley-
dc.date.accessioned2017-07-10T15:08:31Z-
dc.date.available2017-07-10T15:08:31Z-
dc.date.issued2015-06-29-
dc.identifier.citationSANTANA, Adrine Motley. Memória e narrativa na voz de contadoras itinerantes e griots. 2015. 139 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Belém, 2015. Programa de Pós-Graduação em Letras.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8811-
dc.description.abstractPreviously storytelling occurred amid sitting groups around a campfire and, among them, a storyteller heating the people present there with their living breath, telling the stories passed from generation to generation. They were called shamans, griots. In the twenty-first century, this practice has become and the places where they operate are differentiated as schools, hospitals, public squares, universities, among others. They are called urban contemporary or narrators, for assuming a new identity and professionalize this practice. Thus, this research proposes to study the early formation of movement of these storytellers, in the voice of women formed in two public institutions of higher education: in the Pará State University (UEPA) and the Federal University of Pará (UFPA), from 2000 to 2005, at which were part of the Griot groups (UEPA) and Itinerant meters (UFPA). The women involved in these groups, which I was part of the Griot, sought in his body and voice, propagate studied and heard stories both in verse and in prose, in the extension project already mentioned. Thus, this work is to thread the memory guided the assumptions of Maurice Halbawchs (2006), Michael Pollak (1992), Pierre Nora (1993), interspersed with study of Oral Poetry of Paul Zumthor (2010) to report narrative "embedded" concept presented by Karl Eric Schollhammer (2012), and thus be able to tell how it all began.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:47:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MemoriaNarrativaVoz.pdf: 2153462 bytes, checksum: 7b189d73f7831366ef35707d57e4c91d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-10T15:08:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MemoriaNarrativaVoz.pdf: 2153462 bytes, checksum: 7b189d73f7831366ef35707d57e4c91d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-10T15:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MemoriaNarrativaVoz.pdf: 2153462 bytes, checksum: 7b189d73f7831366ef35707d57e4c91d (MD5) Previous issue date: 2015-06-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudos literáriospt_BR
dc.subjectContadores de históriaspt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleMemória e narrativa na voz de contadoras itinerantes e griotspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letras e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.contributor.advisor1SIMÕES, Maria do Perpétuo Socorro Galvão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0672011058049782pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5979686791248836pt_BR
dc.description.resumoAntigamente a arte de contar histórias ocorria em meio a grupos sentados ao redor de uma fogueira e, dentre eles, um contador de histórias aquecendo o povo ali presente com seu hálito vivo, narrando as histórias que passavam de geração em geração. Eram chamados de xamãs, griots. No século XXI, esta prática transformou-se e os espaços onde atuam são diferenciados como escolas, hospitais, praças públicas, universidades, entre outros. São denominados narradores contemporâneos ou urbanos, por assumirem uma nova identidade e profissionalizarem esta prática. Desse modo, esta pesquisa propõe estudar o início do movimento de formação desses contadores de histórias, na voz de mulheres egressas de duas instituições públicas de ensino superior: a Universidade do Estado do Pará (UEPA) e a Universidade Federal do Pará, no período de 2000 a 2005, momento em que fizeram parte dos grupos de extensão: Griot(UEPA) e Contadores Itinerantes(UFPA). As mulheres envolvidas nesses grupos, do qual fiz parte do Griot, buscavam por meio do corpo e da voz, propagar as narrativas estudadas e ouvidas, tanto em verso como em prosa, nos projetos de extensão acima mencionados. Sendo assim, este trabalho tem como fio condutor a memória pautada nos pressupostos de Maurice Halbawchs (2006), Michael Pollak (1992), Pierre Nora (1993), entremeados aos estudos das Poéticas Orais, de Paul Zumthor (2010), para relatar a narrativa “embarcada”, conceito apresentado por Karl Eric Schollhammer (2012), e assim poder contar como tudo começou.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações em Letras (Mestrado) - PPGL/ILC

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