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dc.creatorSOUZA, Sueny Diana Oliveira de-
dc.date.accessioned2017-07-13T16:55:56Z-
dc.date.available2017-07-13T16:55:56Z-
dc.date.issued2016-01-18-
dc.identifier.citationSOUZA, Sueny Diana Oliveira de. Usos da fronteira: terras, contrabando e relações sociais no Turiaçu (Pará - Maranhão, 1790-1852). 2016. 208 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em História.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8847-
dc.description.abstractThis thesis discusses the occupation of the border between Pará and Maranhão from 1790 to 1852. More specifically analyzes the meetings and clashes between colonizers and the various residents around there were or who arrived in the region in the period. To be detached, the firstly, the onslaughts of portuguese colonial government in order to make the region colonized by people "useful" to the royal interests. In the process, opened up roads, lifted up towns and villagesa, besides donate land by date letter of allotment for cattle and agriculture production. However, parallel to the abundance and potential riches of the earth, always came to search for the required "control" over local populations. This process "colonizer" win force from Francisco de Souza Coutinho administration in Pará, but also received, in this time, a lot of guys not "desired". Were new villagers and transferred indigenous, black africans, and many poor whites and mestizos men, some being banished, other military servers and more fugitives. This place - enormous ethnic and cultural diversity center - became a melting pot of gunpowder into two big uprisings: the first in 1824, in the context of the independence struggles and the other in 1835, with the Cabanagem. The approach of this thesis ends in early 1850, not because the people no more went up, but because finally the dispute of imperial administration decides to spend the region to Maranhão protection and dispute focuses gained new contours and dimensions that would extrapolate this investigation.pt_BR
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dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectPolítica e governopt_BR
dc.subjectOcupação territorialpt_BR
dc.subjectFronteira - Conflitospt_BR
dc.subjectAmazônia - Colonização, 1790-1852pt_BR
dc.subjectTuriaçu (MA)pt_BR
dc.titleUsos da fronteira: terras, contrabando e relações sociais no Turiaçu (Pará - Maranhão, 1790-1852)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::COMPORTAMENTO POLITICO::CONFLITOS E COALIZOES POLITICASpt_BR
dc.contributor.advisor1RICCI, Magda Maria de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4368326880097299pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4689811376987159pt_BR
dc.description.resumoEsta tese discute a ocupação da fronteira entre o Pará e o Maranhão, de 1790 a 1852. Mais pontualmente, analisa os encontros e embates entre os colonizadores e os diversos moradores que ali estavam ou que chegaram à região nesse período. Destacam-se, primeiramente, as investidas do governo colonial português a fim de tornar a região colonizada por pessoas “úteis” aos interesses Régios. Nesse processo, abriram-se estradas, ergueram-se povoados e vilas, além de terem sido doadas terras por carta de data de sesmarias para a produção de gado e para a agricultura. Todavia, paralela à abundância e riquezas potenciais da terra, sempre havia a busca do pretendido “controle” sobre as populações locais. Este processo “colonizador” ganhou força a partir da administração de Francisco de Souza Coutinho no Pará, mas também recebeu, nesse momento, muitos sujeitos não “desejados”. Eram novos indígenas aldeados e transferidos, negros de origem africana e muitos homens brancos e mestiços pobres, sendo alguns degredados, outros servidores militares, além de fugitivos. Este local – centro de enorme diversidade étnica e cultural – tornou-se um barril de pólvora em dois grandes levantes: o primeiro em 1824, no contexto das lutas de independência; e outro em 1835, com a Cabanagem. A tese finaliza a análise no início dos anos de 1850, não porque os moradores não mais se rebelaram, mas devido à resolução da disputa quando finalmente a administração imperial decide passar a região para a tutela maranhense e os focos de conflitos ganharam novos contornos e dismensões que extrapolariam este trabalho.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
Aparece nas coleções:Teses em História (Doutorado) - PPHIST/IFCH

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