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dc.creatorARAÚJO, Paulo Roberto Freitas-
dc.date.accessioned2018-03-12T15:03:47Z-
dc.date.available2018-03-12T15:03:47Z-
dc.date.issued2017-08-11-
dc.identifier.citationARAÚJO, Paulo Roberto Freitas. A crítica de David Hume ao ceticismo pirrônico na obra "Investigação sobre o entendimento humano" e a crítica contemporânea ao pirronismo de "Sexto empírico". 2017. 129 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2017. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9536>. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9536-
dc.description.abstractOur goal with this work is to develop a exposition of the David Hume’s criticism against the Pyrrhonean Skeptics in the work An Enquiry Concerning Human Understanding, showing that it stands in the light of the contemporary understanding of skepticism outlined by Sextus Empiricus in Book I of Outlines of Pyrrhonism. We will see by what argument Sextus argues, in the side of the pyrrhonist, a life without beliefs. Then, we compare the work of Sextus with, mainly, the debate’s conclusions between Michael Frede e Myles Burnyeat (urbane and rustic interpretations) concern the possibility of the pyrrhonist engage coherently in his Pyrrhonism, t. is, the Pyrrhonean modus vivendi without beliefs, endorsing the Burnyeat’s position about it infeasibility. We will present, furthermore, a virtual bibliography by which Hume could have educated himself concerning Sextus and his Pyrrhonism, objections presented by Julia Annas against the comprehension of Hume about ancient skepticism and, finally, we will ponder the position of some commentators who see in the mitigated skepticism of Hume, first of all, a sort of Pyrrhonism. Armed with this analyzes, to the extent that the core of Hume’s criticism is the total suspension of beliefs by the pyrrhonists, as well as the inescapable human nature grounded in the instinctive mechanism of habit or custom as the generator of beliefs concerning the empirical objects of our reasoning, then, one cannot deny the validity of Hume’s critique.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectHume, David, 1711-1776 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectEmpirismopt_BR
dc.subjectTeoria do conhecimentopt_BR
dc.subjectCeticismopt_BR
dc.subjectSexto empíricopt_BR
dc.subjectModus vivendi pirrônicopt_BR
dc.subjectVida pirrônica sem crençaspt_BR
dc.subjectFilosofia gregapt_BR
dc.titleA crítica de David Hume ao ceticismo pirrônico na obra "Investigação sobre o entendimento humano" e a crítica contemporânea ao pirronismo de "Sexto empírico"pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.contributor.advisor1MEIRELLES, Agostinho de Freitas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7826494085324141pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8903153423027865pt_BR
dc.description.resumoNosso objetivo com este trabalho é desenvolver uma exposição da crítica que David Hume lança contra os céticos pirrônicos na obra Investigação Sobre o Entendimento Humano, mostrando que se mantém de pé à luz da contemporânea compreensão que se tem do ceticismo esboçado por Sexto Empírico no Livro I das Hipotiposes Pirrônicas. Veremos por qual argumento Sexto defende, ao pirrônico, uma vida sem crenças. Então cotejamos o trabalho de Sexto com, principalmente, as conclusões do debate travado entre Michael Frede e Myles Burnyeat (interpretações urbana e rústica) sobre a possibilidade de o pirrônico ser coerente com seu pirronismo, i. é, o modus vivendi pirrônico sem crenças, endossando a posição de Burnyeat sobre sua inviabilidade. Apresentaremos, ainda, uma bibliografia virtual pela qual Hume poderia ter-se educado sobre Sexto e seu pirronismo, objeções apresentadas por Julia Annas à compreensão de Hume do ceticismo antigo e, finalmente, ponderaremos a posição de alguns comentadores que veem no ceticismo mitigado de Hume, antes de tudo, uma espécie de pirronismo. Munidos dessas análises, na medida em que o cerne da crítica de Hume é a suspensão total das crenças pelos pirrônicos, como assim também a inescapável natureza humana calcada no mecanismo instintivo do hábito ou costume como gerador de crenças relativas aos objetos empíricos de nossos raciocínios, então, não se pode negar a validade da crítica de Hume.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaTEORIA DO CONHECIMENTO, EPISTEMOLOGIA E FILOSOFIA DA LINGUAGEMpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoFILOSOFIApt_BR
Appears in Collections:Dissertações em Filosofia (Mestrado) - PPGFIL/IFCH

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