Dissertações em Física (Mestrado) - PPGF/UNICAMP

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  • DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Processos de relaxação em sistemas longe do equilíbrio termodinâmico
    (Universidade Estadual de Campinas, 1985-08-16) MACHADO, Carlos José Freire; VASCONCELLOS, Aurea Rosas; http://lattes.cnpq.br/0475932786473160
    Utilizamos o método do operador estatístico de não-equilíbrio desenvolvido, por D. N. Zubarev, baseado no formalismo da entropia máxima de E. T. Jaynes, para derivar um conjunto de equações de transporte que descrevem a evolução temporal de um plasma de semicondutor altamente excitado. A partir deste conjunto de equações obtemos a evolução temporal das variáveis termodinâmicas intensivas de interesse para a descrição do processo de relaxação do plasma, e aplicamos ao estudo dos semicondutores GaAs, CdS e CdSe.
  • DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Relações de dispersão derivativas e amplitudes elementares em interações hadrônicas e altas energias
    (Universidade Estadual de Campinas, 1998-10-30) SILVA NETO, Manoel Januário da; MENON, Marcio José; http://lattes.cnpq.br/2904099489779348
    O formalismo de difração múltipla de Glauber conecta a amplitude de espalhamento elástico hadrônica (interação hádron-hádron) com a amplitude de espalhamento elementar (constituinte-constituinte). O ponto central desta tese é apresentar um primeiro estudo sobre a utilização de relações de dispersão derivativas na determinação da parte real da amplitude elementar, a partir de parametrizações adequadas para sua parte imaginária. Com essa abordagem, no contexto de um modelo fenomenológico anteriormente desenvolvido, obtém-se uma descrição satisfatória das grandezas físicas que caracterizam o espalhamento elástico de hádrons: seção de choque diferencial, seção de choque total e parâmetro r (razão entre a parte real e imaginária da amplitude hadrônica frontal). Apresenta-se também uma discussão crítica do modelo anteriormente desenvolvido e, em certo detalhe, uma revisão do formalismo de difração múltipla e do estabelecimento das relações derivativas a partir das relações integrais, no regime de altas energias.
  • DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo por espectroscopia Raman da desidratação e reidratação do clorato de bário monohidratado Ba (ClO3) 2 H2O
    (Universidade Estadual de Campinas, 1977-07-15) CANCELA, Luiz Sérgio Guimarães; VARGAS, Helion; http://lattes.cnpq.br/1898007894731106
    O clorato de bário monohidratado tem sido, objeto de várias investigações, nos últimos anos. Este cristal pertence ao grupo espacial C2h6 e possui quatro moléculas por célula unitária (1,2). Estudos recentes, utilizando técnicas de ressonância magnéticas nuclear, mostram que o momento do dipolo da molécula de água deste composto, está orientado segundo o eixo b do cristal (3). Este resultado foi confirmado por Kanna et al. (4) através de medidas de constantes dielétricas. Resultados recentes, obtidos com ressonância quadripolar nuclear por H. Vargas (5), mostram que a desidratação do Ba(ClO3)2.H2O, ocorre em dois estágios: o primeiro, está relacionado a criação de núcleos no inicio da desidratação; o segundo estágio, se caracteriza pela formação de continuas regiões de clorato de bário anidro, com o aumento da perda de água. Embora nos últimos anos, algumas tentativas tenham sido feitas, para se entender o mecanismo e as origens do processo da desidratação, pouco se conhece a respeito do clorato de bário anidro Ba (ClO3)2. Ultimamente numerosos resultados tanto experimentais quanto teóricos, tem demonstrado a eficiência da espectroscopia Raman para se obter informações estruturais, em soluções aquosas e em sistemas anídricos fundidos. A maioria desses estudos, tem se concentrado, nas perturbações que sofrem o anion devido aos efeitos de vizinhança. O objetivo deste trabalho, é apresentar novos resultados sobe o processo de desidratação e reidratação do Ba (ClO3)2.H2O utilizando-se várias técnicas: Espectroscopia Raman, difração de raios X, análise termo-gravimétrica, análise termo-diferencial e infravermelho. As informações obtidas, apoiam-se principalmente nas distorções que sofrem o aníon (Cl03) da sua configuração normal e também, nas perturbações dos modos v3 e v4. O espectro Raman do Ba (ClO3)2.H2O, foi investigado a temperatura ambiente em função da concentração da água de cristalização. Paralelamente fizemos um estudo do comportamento do espectro em função da temperatura, onde verificamos que a perda da água de cristalização, devida a elevação de temperatura, produz na amostra, efeitos semelhantes aqueles, observados quando o monocristal é submetido a uma reidratação controlada. O espectro dos modos internos e externos da rede, no Ba (ClO3)2, é marcadamente diferente do observado no monohidratado e muitas das linhas são deslocadas, de uma quantidade considerável, para freqüências mais baixas. A exposição deste trabalho é feita em três capítulos. O capitulo I consiste na descrição da estrutura do Ba (ClO3)2.H2O e na determinação dos fonons opticos deste composto. No capítulo II, apresentamos os resultados experimentais, obtidos com as várias técnicas utilizadas e também, um tratamento isotérmico que foi realizado no composto , para se obter a energia de ativação do processo da desidratação. No capítulo III expomos os resultados obtidos, através da espectroscopia Raman, quando se reidrata controladamente o composto. A seguir, apresentamos as discussões e conclusões.
  • DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Estudo cristalográfico da deformação plástica em monocristais de cobre
    (Universidade Estadual de Campinas, 1977-07-15) GOMES, José de Ribamar Seguins; MEDRANO, Ricardo Enrique
    Resultados prévios no alumínio mostraram que a tensão crítica de cizalhamento resolvida não é a mesma para diferentes siste mas de deslizamento quando rnonocristais laminares são deformados. Isto e consequência ou de diferentes tensões necessarias para mover deslocações de cunha e hélice ou efeitos superfíciais (o alumínio tem uma camada fixa de óxido). No presente trabalho análises similares foram feitas em cobre. Monocristais lamiriares de orientação especial foram crescidos em atmosfera inerte num cadinho de grafite. O sistema de deslizamento é determinado seguindo a orientação do eixo de tensão. Com este proposto uma gaiola de deformação é ligada ao difratômetro de Raios-X e o movimento de eixo de tensão é medido usando-se a técnica de LAUE. Resultado similar é encontrado no alumínio, o que significa que diferenças no fluxo de tensões são regularmente testadas para deslocações.