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dc.creatorRIBEIRO, Nilsa Brito-
dc.date.accessioned2018-05-04T13:20:06Z-
dc.date.available2018-05-04T13:20:06Z-
dc.date.issued2001-12-05-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Nilsa Brito. A paráfrase: uma atividade argumentativa. 2001. 159 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, 2001. Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9805>. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9805-
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-05-04T13:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParafraseAtividadeArgumentativa.pdf: 3744445 bytes, checksum: 2d46be03f4707bedb16faa2621f6efcf (MD5) Previous issue date: 2001-12-05en
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttp://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/269079pt_BR
dc.subjectTextospt_BR
dc.subjectParafrasept_BR
dc.subjectDiscussões e debatespt_BR
dc.titleA paráfrase: uma atividade argumentativapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos da Linguagem – IEL/UNICAMPpt_BR
dc.publisher.initialsUNICAMPpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::TEORIA E ANALISE LINGUISTICApt_BR
dc.contributor.advisor1KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9851642920435372pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3143704010808995pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho, ocupando-se de textos orais produzidos no interior da universidade, estabelece como objeto de estudo os mecanismos parafrásticos, considerados como atividades de reformulação textual que atuam decisivamente como estratégias argumentativas no fazer textual. Compreendendo que a ação argumentativa é resultado de um trabalho da interação entre os interlocutores, defende-se a posição de que os mecanismos parafrásticos, ao retomarem um jádito, não cumprem apenas a função de fixar sentidos. Nesse movimento, abrem-se sentidos, permitindo que o texto avance para uma dada direção, movido pela orientação argumentativa. Por essa via de compreensão, prevalece a defesa de que o processo de formulação textual não decorre da simples justaposição de enunciados. Os propósitos que movem os interlocutores é que determinam as escolhas de formulação e reformulação. É porque o locutor espera uma contrapalavra do outro, como defende Bakhtin, que ele decide reformular enunciados de um jeito e não de outro, orientando o interlocutor para as conclusões desejadas. Assim sendo, a organização textual não é gratuita, mas motivada por um querer-dizer, na visão bakhtiniana do termo. O falante tem um propósito a atingir, e seu discurso é planejado na interlocução, de maneira que os recursos expressivos se organizam coesivamente em direção a esse propósito. Assim defendemos que a paráfrase é uma atividade argumentativa.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística Aplicada – PPGLA/UNICAMPpt_BR
dc.description.resumeCe travail, s'occupant de textes oraux produits à l'intérieur de l'université, établit comme son objet les mécanismes paraphrastiques consideres comme activité de reformulation textuelle. Comprenant que l'action argumentative est le résultat d'un travail d'interaction entre les interlocuteurs, les mécanismes paraphrastiques, comme on l'a dit, n' accomplissent pas seulement la fonction de fixer le senso Dans ce mouvement, des sens s'ouvrent, permettant au texte d' avancer dans une direction donnée, determineé par l' orientation argumentative. A partir d'une telle compréhension, on soutient que le processus de formulation textuel ne découle pas de la simple juxtaposition d'énoncés. Ce sont les projets des interlocuteurs défendant leur thêse qui déterminent les choix de formulation et reformulation. C'est parce que le locuteur atlend une réplique de l'autre, comme le soutient Bakhtine, qu'il décide de reformuler des énoncés d'une maniêre et non d' une autre, orientant l' interlocuteur vers les conclusions désirées. C' est ainsi que l' organisation textuelle n' est pas gratuite, mais motivée par un vouloir-dire, au sens bakhtinien du terme. Celui qui parle a un but à atleindre, et son discours est planifié dans l'interlocution, de maniêre à ce que les ressources expressives s'organisent avec cohérence en direction de ce but Ainsi, nons soutenons que la paraphraseest une activité argumentative.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Linguística Aplicada (Mestrado) - PPGLA/UNICAMP

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