Programa de Pós-Graduação em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais - PROFCIAMB/IG

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Acesso aberto (Open Access)
Atividades físicas coletivas para a terceira idade: o uso dos três momentos pedagógicos em contextos ambientais
(Universidade Federal do Pará, 2024-05-28) SILVA, José Augusto Baeta e; SILVA, Ronaldo Adriano Ribeiro da; http://lattes.cnpq.br/2020211060475648; https://orcid.org/0000-0002-4974-4620
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas com idade acima de 60 anos chegará a 2 bilhões em 2050. Como medida preventiva contra os males que acometem as pessoas da terceira idade, incluindo os causados por fatores ambientais, encontra-se a atividade física, definida pela OMS como sendo qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que requeiram gasto de energia. Esta pesquisa teve como objetivo investigar as percepções dos idosos acerca das relações existentes na qualidade de vida, promoção da saúde e condições ambientais. O estudo foi desenvolvido com 17 idosos matriculados e participantes no Programa de Extensão Universidade da Pessoa Idosa – UNITERCI, no Campus da Universidade Federal do Pará, em Belém. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado, contendo abordagens em saúde, estilo de vida e meio ambiente. O trabalho foi desenvolvido por meio de uma Sequência Didática, utilizando a Metodologia dos Três Momentos Pedagógicos. O estudo subsidiou o desenvolvimento de um produto técnico educacional, denominado “Caderno Pedagógico: sequência didática de atividades físicas coletivas para a terceira idade em contextos ambientais”. Os resultados evidenciaram que os idosos utilizam seu tempo livre em busca de atividades que lhes tragam satisfação pessoal e que as mesmas são reconhecidas como a prática quando se busca qualidade de vida. Outro aspecto relevante foi o reconhecimento da UNITERCI como uma instituição acolhedora e necessária para a vida das pessoas idosas e da importância das atividades ao ar livre como contribuição na saúde e na preservação dos bens naturais. Dessa forma faz-se necessário a urgência na efetivação de estudos e políticas públicas que possam minimizar os efeitos deletérios das alterações climáticas que interferem na qualidade de vida das pessoas idosas.
Acesso aberto (Open Access)
A metodologia da problematização: uma sequência didática acerca da temática dengue.
(Universidade Federal do Pará, 2023-02-28) RIBEIRO, Elivaldete Baía; SILVA, Ronaldo Adriano Ribeiro da; http://lattes.cnpq.br/2020211060475648; https://orcid.org/0000-0002-4974-4620
Esta pesquisa objetivou apresentar estudos acerca da dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, assim como atividades interdisciplinares para fomentar o debate sobre esse tema em todos os setores da sociedade e, especialmente, dentro dos espaços escolares. Para instrumentalizar a coleta de dados aplicou-se uma sequência didática, cujo objetivo foi verificar as contribuições que esta metodologia pode trazer ao processo de ensino e de aprendizagem, estimulando a formação de multiplicadores de conhecimento no ambiente escolar e em outros espaços de convivência. As experiências da sequência didática foram realizadas na Escola Municipal Palmira Lins de Carvalho, em Belém – PA, com educandos do 5º ano do Ensino Fundamental e gerou o produto final desta pesquisa. Durante a análise de dados utilizou-se a pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa, com enfoque na Metodologia da Problematização, usando como base o Arco de Maguerez, com técnicas de coleta e análises de uma observação participante. Os instrumentos de coleta de dados foram obtidos a partir do trabalho de campo com a aplicação da sequência didática, que foi desenvolvida em seis encontros de duas horas-aula cada. O produto educacional gerado foi denominado: ―A Metodologia da problematização: uma sequência didática acerca da temática dengue‖. O desenvolvimento de todo o trabalho e a etapa de validação do produto educacional mostraram que a sequência didática contribuiu efetivamente para a construção do conhecimento em Ciências Ambientais e potencializando o desenvolver habilidades sócio discursivas, para a interação e instrumentalização dos discentes, motivando-os à tomada de decisão e o envolvimento nas questões de ordem coletiva, bem como oportuniza aulas mais dinâmicas, interativas e contextualizadas, proporcionando momentos de aprendizagem significativas e relevantes para educandos e educadores.
Acesso aberto (Open Access)
O uso da língua brasileira de sinais para o ensino de Ciências Ambientais e promoção da inclusão em museus.
(Universidade Federal do Pará, 2023-09-29) CARDOSO, Janille de Fátima Aguiar de Almeida; VASCONCELOS, Natália Almeida Braga; http://lattes.cnpq.br/4147570504598344; https://orcid.org/0000-0001-8668-0243; SILVA, Ronaldo Adriano Ribeiro da; ttp://lattes.cnpq.br/2020211060475648; https://orcid.org/0000-0002-4974-4620
O presente estudo trata do uso da língua brasileira de sinais para o ensino de ciências ambientais e promoção da inclusão em museus, com o objetivo de abordar quais são as possíveis contribuições para o processo de aprendizagem que um Guia Ilustrativo Bilingue traz para aos visitantes surdos do Museu Jari no Pará. No ensino para a comunidade surda existe uma infinidade de desafios, entre os quais destacam-se a escassez de materiais didáticos disponibilizados para o uso no processo de ensino e aprendizagem da temática ambiental local. O objetivo desta dissertação foi s construção do Guia Ilustrativo Bilíngue com conceitos das Ciências Ambientais presentes no Museu Jari localizado no distrito de Monte Dourado, Pará. A pesquisa ocorreu em um espaço não formal de conhecimento, a produção do material fundamenta-se em uma concepção de letramento bilíngue. Os procedimentos metodológicos compreenderam a revisão de literatura e produção de conhecimento na área; conhecimento do espaço museológico; levantamento lexical de termos inexistentes ou desconhecidos em Libras; filmagem, edição e produção do guia com vídeo-guia bilíngue e validação do produto final. Neste trabalho foram geradas quarenta e duas ilustrações criadas a partir de discussões com os especialistas da área e educandos, sendo doze ilustrações inéditas. Portanto esperemos que esse guia promova a inclusão e a equidade, a conservação do patrimônio histórico e a sensibilização da população acerca da preservação do espaço natural e do Museu Jari.

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