NUMA - Núcleo de Meio Ambiente
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Navegando NUMA - Núcleo de Meio Ambiente por Afiliação "CARVALHO, A. C. Universidade Federal do Pará"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Educação ambiental como instrumento de política pública contra o descarte desordenado de resíduo tecnológico(Universidade de São Paulo, 2023) OLIVEIRA, Moises Santiago de; CARVALHO, André CutrimO artigo visa dialogar sobre temas imprescindíveis para o entendimento do tema Educação Ambiental. Nesse contexto, serão apresentados certos assuntos cruciais para o desenvolvimento deste trabalho, sendo eles: capitalismo, obsolescência programada, hiperconsumo, política e legislação ambiental, logística reversa, coleta seletiva e o processo de governança/accountability. O estudo foi realizado a partir do levantamento teórico de artigos em bases de dados nacionais, livros e documentos oficiais. Ao longo do artigo, serão abordadas as seguintes temáticas: capitalismo e a utilização da obsolescência programada como meio para a constituição e manutenção de sociedades hiperconsumistas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Legislação ambiental e economia do crime na BR-163 e PA-370: análise do mercado madeireiro ilegal(Companhia Brasileira de Produção Científica, 2018-08) CARVALHO, Abner Vilhena de; SILVA, Fabiane Miranda da; CARVALHO, Rhayza Alves Figueiredo de; GUIMARÃES, Jarsen Luis Castro; CARVALHO, André Cutrim; ALMEIDA, Rodolfo Maduro; TANAKA FILHO, Mario; SANTOS FILHO, Manoel Bentes dosO estado do Pará abriga uma parcela significativa de vegetação regional, e isso abre o olhar econômico voltado para a lucratividade - lícita e ilícita, que a floresta pode gerar através da atividade madeireira. A Lei de Crimes Ambientais foi criada para combater e punir ilícitos ambientais, como a exploração de madeira ilegal. Neste sentido, o objetivo geral é realizar a análise econômico ambiental acerca da apreensão de madeira ilegal de processos tramitados/julgados e finalizados sob a jurisdição do arquivo do Fórum de Santarém (PA), registrados nos anos de 2006-2016. Os dados são provenientes de catalogação realizados no arquivo do Fórum de Santarém, tabulando: o ano de infração; o tipo de pessoa que cometeu o crime; o tipo da carga apreendida - identificando a volumetria e a(s) espécie(s); assim também como a multa aplicada pelos agentes ambientais e a multa final paga. A partir disso, através de programas estatísticos, aplicou-se a técnica metodológicas da estimação do custo-benefício do mercado madeireiro ilegal, o qual fez-se a comparação do valor estimado da carga - perda econômica ambiental, com a multa que foi paga pelo infrator após a deliberação final dado pelo juiz. A análise dos resultados baseou-se na especificidade da Lei 9.605/98 quanto à exploração ilegal madeireira e, na teoria econômica de Gary Becker, voltada para análise das atividades criminosas. Em suma, foi observado nos resultados que o valor estimado da carga apreendida, em quase a totalidade dos casos foi maior que a multa aplicada, este último podendo ainda ser pago de forma parcelada, fazendo com que a recomposição ambiental seja mínima. Evidencia-se que, caso fosse aplicado a pena inicial, a margem de lucro média do infrator seria de, aproximadamente, 31,74% em relação ao benefício potencial o que, conforme a teoria de Becker, manteria a atividade ilegal em pleno emprego de funcionamento. Contudo, os resultados apontam que, em média, aquela margem de lucro do valor do benefício potencial do crime é de, aproximadamente 67%, o que torna a atividade madeireira ilegalmente atrativa e compensadora, pois o ‘benefício potencial’ da atividade tem sido bastante superior aos custos econômicos das penalidades. Portanto, faz-se necessário a aplicabilidade com mais eficiência na Lei de crimes ambientais, além de atividades de governança em relação a contratação de mais agentes ambientais para prevenção, combate e apreensão de cargas que se encontram fora da ilegalidade, como também maior atividade do judiciário no julgamento dos processos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Proposta de indicadores de desenvolvimento socioeconômico e ambientalmente/ecologicamente sustentável – o IDHA e o IDHE(Companhia Brasileira de Produção Científica, 2018-08) CARVALHO, Rhayza Alves Figueiredo de; CARVALHO, Abner Vilhena de; TANAKA FILHO, Mario; ALMEIDA, Rodolfo Maduro; GUIMARÃES, Jarsen Luis Castro; BARROS, Márcio Júnior Benassuly; CARVALHO, Ednéa do Nascimento; CARVALHO, André CutrimEste artigo visa propor o desenvolvimento de dois indicadores que incorporem a perspectiva sustentável em seu arcabouço metodológico, a partir da inclusão de uma dimensão ambiental/ecológica, conjuntamente às demais dimensões tradicionais do desenvolvimento humano (padrão de vida, expectativa de vida e acesso ao conhecimento), de modo a verificar a importância que essa métrica ambiental reflete nas análises de um desenvolvimento ampliado, preenchendo uma lacuna deixada pelos indicadores tradicionais, os quais não consideram a dimensão ambiental como parte integrante do instrumental analítico. A inclusão de tal dimensão é extremamente relevante na análise do desenvolvimento e sustentabilidade, já que tem um impacto direto na qualidade de vida das populações. Para tanto, propõe-se a quantificação ambiental através de dois índices: o Índice de Qualidade Ambiental e a Pegada Ecológica (Ecological Footprint), que verificam aspectos da qualidade do meio ambiente assim como aspectos biofísicos. Em seguida, incorporar-se-á tais índices ambientais às dimensões econômicas (renda per capita) e social (educação e saúde), permitindo identificar o nível de desenvolvimento humano de uma determinada localidade. Os resultados do estudo permitem analisar o nível de qualidade ambiental, assim como permitem indicar o nível de desenvolvimento humano, mostrando a essencialidade da dimensão ambiental na construção de indicadores de desenvolvimento, principalmente de caráter sustentável, podendo este apresentar-se como um fator que reduz ou aumenta o nível do desenvolvimento de uma localidade quando comparada com outras distintas, possibilitando análises comparativas pelo método de ranking ou pela estimação de impacto através de modelagem econômica-ambiental.
