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Navegando por Autor "BARROS, Daniel Vale"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Assessment of surface temperatures of buffalo bulls (Bubalus bubalis) raised under tropical conditions using infrared thermography
    (FEPMVZ Editora, 2016-04) BARROS, Daniel Vale; SILVA, Lílian Kátia Ximenes; KAHWAGE, Priscila Reis; LOURENÇO JÚNIOR, José de Brito; SOUSA, Jailson Silva; SILVA, André Guimarães Maciel e; FRANCO, Irving Montanar; MARTORANO, Lucieta Guerreiro; GARCIA, Alexandre Rossetto
    O presente trabalho visou avaliar as temperaturas superficiais de diferentes regiões anatômicas de búfalos ao longo do tempo, por meio da termografia infravermelha, e correlacioná-las a índices bioclimatológicos de conforto térmico. O ensaio foi realizado em região de clima tropical úmido (Afi de Köppen), de abril a agosto. Dez touros (n=10) foram avaliados a cada 25 dias (manhã: seis-nove horas; tarde: 12-15h), quanto à frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e imagens termográficas da órbita ocular (ORB), flanco direito (FLd), flanco esquerdo (FLe) e escroto (ESC). Os dados climatológicos foram ininterruptamente monitorados, e calculados o índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de conforto de Benezra (ICB). O ITU foi ≥78, com diferença entre turnos (P<0,05). Já o ICB variou de 1,96 a 2,25 e apresentou diferenças ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). As temperaturas observadas foram de TR=38,2±0,5ºC, ORB=36,1±0,8ºC, FLd=33,5±2,5ºC, FLe=35,4±1,7ºC e ESC=33,3±1,1ºC, as quais variaram significativamente ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). O ITU apresentou correlações positivas com ORB (0,72), FLd (0,77), FLe (0,75) e ESC (0,41) (P<0,0001). A temperatura máxima de ORB apresentou a maior correlação com a TR (0,58; P<0,0001). Portanto, as temperaturas superficiais dos animais sofrem interferências das variações climáticas e se elevam ao longo do dia, devido à variação nos índices de conforto térmico; a temperatura máxima de ORB foi o parâmetro mais condicionado à temperatura retal. Também, as oscilações de temperatura de superfície de ORB, FLd, FLe e ESC podem ser aferidas em bubalinos com o uso da termografia infravermelha, de modo preciso e não invasivo.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Respostas termográficas em touros bubalinos submetidos à coleta de sêmen e avaliados sob condições agrometeorológicas no trópico úmido
    (Universidade Federal do Pará, 2014-04-30) BARROS, Daniel Vale; LOURENÇO JÚNIOR, José de Brito; http://lattes.cnpq.br/2919433679918544; GARCIA, Alexandre Rossetto; http://lattes.cnpq.br/2678267039338224
    A produção de búfalos (Bubalus bubalis) está praticamente concentrada entre os trópicos, onde predominam elevadas temperaturas. Portanto, o conhecimento da resposta desses animais frente ao ambiente tropical e às mudanças climáticas são essenciais. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a variação dos índices de conforte térmico, parâmetros fisiológicos, hemáticos, seminais e de temperaturas superficiais de touros bubalinos mantidos sob clima tropical úmido (Afi de Köppen). Dez búfalos foram mantidos em baias coletivas, com acesso à sombra. Durante os meses de abril a agosto de 2013 foram obtidos dados climatológicos de estação meteorológica e dataloggers, instalados no interior das baias para cálculo do índice de temperatura e umidade (ITU). Foram aferidas frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), temperatura retal (TR), temperatura superficial de globo ocular (GLO), temperatura superficial do escroto (ESC), temperatura superficial do flanco direito (FLd) e esquerdo (FLe) e calculado o índice do conforto térmico de Benezra (ICB). Foi realizada coleta de sêmen semanalmente por vagina artificial, e realizada coleta de sangue para avaliação do hemograma mensalmente. A média da temperatura máxima do ar foi de 31,5ºC e a média da umidade relativa máxima foi de 93,2%. O ITU apresentou diferença somente entre turnos (P<0,05). A FR, FC e ICB apresentaram incrementos significativos ao longo dos meses e com diferença entre turnos (P<0,05). Já a TR apresentou diferença entre turnos e variação decrescente nos meses, com menor valor em agosto (37,8±0,7ºC). Para os valores de TR, GLO, FLd, FLe e ESC houve diferença (P<0,05) tanto para o turno quanto para os meses. O hematócrito, volume corpuscular médio, hemoglobina corpuscular média, concentração de hemoglobina corpuscular média, turbilhonamento e vigor espermático apresentaram diferença significativa (P<0,05) ao longo dos meses. As maiores correlações obtidas entre ITU e temperaturas superficiais foram entre ITUmed e FLdmed (0,77; P<0,0001), ITUmed e FLemed (0,75; P<0,0001), ITUmed e GLO (0,72; P<0,0001), e ITUmed e ESC (0,41; P<0,0001). A maior correlação entre temperatura interna e temperatura superficial foi de TR e GLOmax (0,58; P<0,0001). Correlações significativas foram encontradas entre ICB e FR (0,97; P<0,0001), ICB e FC (0,89; P<0,0001), FC e FR (0,87; P<0,0001), ITU e integridade de membrana plasmática dos espermatozoides (-0,17; P<0,05). Os resultados mostraram que, apesar dos animais apresentarem variações no índice de conforto de Benezra e elevação da temperatura superficial nos períodos mais quentes, os touros foram capazes de manter a homeotermia. Por fim, concluiu-se, também, que a termografia infravermelha pode ser usada como uma ferramenta não invasiva e auxiliar nos estudos sobre a fisiologia da termorregulação animal.
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