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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização mineralógica e química dos regolitos de uma área de transição savana-floresta em Roraima: uma análise da evolução da paisagem
    (2012-12) MENESES, Maria Ecilene Nunes da Silva; COSTA, Marcondes Lima da
    O presente estudo foi realizado em uma área de transição savana-floresta do norte do estado de Roraima, tendo como objetivo principal caracterizar os regolitos dispostos ao longo da paisagem e inferir sobre a evolução da paisagem durante o Holoceno tardio e mesmo no presente. Assim, foram selecionadas quatro topossequências representativas dos padrões geomorfológicos, pedológicos e botânicos ocorrentes na paisagem, ao longo das quais foram coletadas sistematicamente amostras de solos e sedimentos. Essas amostras foram analisadas quanto às suas características granulométricas, mineralógicas, químicas e cronológicas. Os resultados revelaram uma paisagem dominada por solos arenosos a sílticos constituídos essencialmente de quartzo e caulinita e acessoriamente muscovita, goethita, sillimanita e albita. Os altos teores elevados de SiO2 confirmam o caráter essencialmente quartzoso desses regolitos. As composições mineralógicas e químicas desses materiais indicam proveniência de rochas metamórficas e de lateritos da região que, diante das condições climáticas quentes e úmidas preponderantes durante os últimos 1550 anos antes do presente (AP), tem sofrido intenso intemperismo químico e lixiviação. A evolução da paisagem é dinamizada pela erosão hídrica das encostas e o consequente assoreamento dos vales de veredas, levando ao aplainamento da paisagem e desenvolvimento de extensas planícies arenosas a partir dos solos areno-sílticos dos interflúvios.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização química e mineralógica de birnessita natural da Mina do Azul (Província Mineral de Carajás, Brasil) e seu análogo sintético (K-OL-1) obtido pelo método sol-gel
    (Universidade Federal do Pará, 2016-06) FIGUEIRA, Bruno Apolo Miranda; ANGÉLICA, Rômulo Simões; COSTA, Marcondes Lima da; MERCURY, José Manuel Rivas; SANTOS, Manoel Roberval Pimentel dos; POELLMANN, Herbert
    O presente trabalho descreve um estudo comparativo das propriedades química e mineralógica de birnessita natural (BIR-AZ) proveniente da mina do Azul (Província Mineral de Carajás, Brasil) e seu análogo sintético obtido pelo método sol-gel (K-OL-SG). As caracterizações foram realizadas por difração de raios X, espectroscopia FT-Raman, análise térmica (TG-DTA), microscopia eletrônica de varredura e análise química. Os resultados confirmam a presença das fases lamelares com sistema monoclínico, grupo espacial C2/m e com os seguintes parâmetros de cela unitária: BIR-AZ, a = 5,148 Å; b=2,843 Å, c=7,175 Å e β = 100,75º; K-OL-SG, a = 5,150 Å; b = 2,846 Å, c = 7,214 Å e β = 101,29º. Birnessita possui estabilidade térmica próxima a 600 ºC, enquanto seu análogo sintético acima de 900 ºC. Bandas obtidas por espectroscopia Raman foram observadas a 635, 570 e 410 cm-1 e atribuídas às deformações Mn-O e K-O na estrutura lamelar. O estudo da morfologia dos produtos revela que birnessita se apresenta como folhas tabulares de 1 a 5 µm, enquanto que o composto sintético possui morfologia em glóbulos (< 1 μm) dispostos aleatoriamente.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    The ceramic artifacts in archaeological black earth (terra preta) from Lower Amazon Region, Brazil: chemistry and geochemical evolution
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2004-09) COSTA, Marcondes Lima da; KERN, Dirse Clara; PINTO, Alice Helena Eleotério; SOUZA, Jorge Raimundo da Trindade
    Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    The ceramic artifacts in archaeological black earth (terra preta) from lower Amazon region, Brazil: Mineralogy
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2004) COSTA, Marcondes Lima da; KERN, Dirse Clara; PINTO, Alice Helena Eleotério; SOUZA, Jorge Raimundo da Trindade
    Sítios arqueológicos com Terra Preta, denominados de Terra Preta de Índio ou ainda Terra Preta Arqueológica (TPA) são muito freqüentes na Amazônia. As TPA geralmente contém fragmentos de vasos cerâmicos, por vezes abundantes, além de líticos, que são materiais de grande importância para os estudos arqueológicos. Para consubstanciar esses estudos, realizou-se pesquisas mineralógicas e químicas em fragmentos cerâmicos provenientes de dois sítios arqueológicos da região de Cachoeira-Porteira, Estado do Pará. Os fragmentos foram classificados segundo seus principais temperos em: cauixi, cariapé, areia+feldspatos e caco de vaso cerâmico. Mineralogicamente são compostos de quartzo, minerais de argila calcinados (especialmente caulinita), feldspatos (albita e microclínio), hematita, goethita, maghemita, variscita-estrengita, fosfatos amorfos, anatásio, e raramente apatita, rhabdophana e óxidos de Mn e Ba. Cauixi e cariapé são componentes orgânicos silicosos e amorfos a DRX. A composição mineralógica e a morfologia dos seus grãos indicam saprólito (material argiloso rico em quartzo) derivado de rochas ígneas félsicas de granulação fina ou rochas sedimentares ricas em argilominerais como matéria-prima dos vasos cerâmicos. Neste material argiloso cauixi, cariapé e/ou areias, ricas em sílica, foram intencionalmente adicionados. O elevado conteúdo de fosfatos de Al-Fe, amorfos ou como de baixa cristalinidade, originou-se a partir do contato entre a matriz argilosa da parede do vaso cerâmico com a solução aquosa quente durante o cozimento diário de alimentos de origem animal (principal fonte de fósforo). A cristalização dos fosfatos deve ter prosseguida mesmo depois que os vasos foram descartados, e juntos com os restos de matéria orgânica vegetal e animal incorporaram-se aos solos residuais. Participaram desta forma na formação dos solos tipo TPA.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Chemical composition of phytoplankton from the estuaries of Eastern Amazonia
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2014-12) VILHENA, Maria do Perpétuo Socorro Progene; COSTA, Marcondes Lima da; BERRÊDO, José Francisco; PAIVA, Rosildo Santos; ALMEIDA, Pryscila Denise
    O fitoplancton é de grande importância para os estudos das interações solo-água, como indicadores de modificações químicas e biológicas nos ecossistemas naturais. O objetivo desse estudo foi determinar a composição química total do fitoplâncton nos estuários do rio Pará e Mocajuba (Pará, Brasil). As análises químicas foram realizadas na água superficial, sedimento de fundo (amostra total e fração biodisponível) e no fitoplancton, por espectrometria óptica e de massa com plasma indutivamente acoplado. A composição química elementar do fitoplancton é composta por elevadas concentrações de Ca, P, Mn, Fe, Zn, Al, Ba e Pb. O fitoplancton do estuário do rio Mocajuba é rico em Fe (2.967 a 84.750 µg g-1) e do rio Pará rico em Al (1.216 a 15.389 µg g-1), provavelmente com contribuição antropogênica. O material fitoplanctonico apresentou elevado fator de bioconcentração proveniente tanto da água quanto da fração biodisponível, e reflete a eficiência desses organismos em concentrar metais.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Comportamento do arsênio em perfis de solos do Sítio Ilha de Terra de Caxiuanã-Pará
    (2009-06) LEMOS, Vanda Porpino; COSTA, Marcondes Lima da; GURJÃO, Robson da Silva; KERN, Dirse Clara; MESCOUTO, Cleide Samara Tavares; LIMA, Wivian Thaís dos Santos de; VALENTIM, Taynara Lima
    Concentrações de arsênio em perfis de solos com terra preta arqueológica (TPA) e solos de área adjacente (AD) do Sítio Ilha de Terra, Caxiuanã, no Estado do Pará, região Amazônica, podem dar informações sobre as atividades antropogênicas dos habitantes dessa região. Análises químicas e mineralógicas foram realizadas nas amostras desses perfis. Os dados obtidos mostram que as concentrações do Fe e As aumentam com a profundidade dos perfis de solos, enquanto que as concentrações de matéria orgânica (MO) decrescem; as concentrações mais elevadas de Fe e As são observadas no perfil AD. Esses resultados indicam interações entre Fe e As e sugerem que a MO nos solos promove a dissolução da goethita e lixiviação do Fe e As no perfil TPA.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Comportamento do mercúrio em perfis de solos do sítio Ilha de Terra-Caxiuanã, Pará
    (2010) GURJÃO, Robson da Silva; LEMOS, Vanda Porpino; COSTA, Marcondes Lima da; DANTAS FILHO, Heronides Adonias; DANTAS, Kelly das Graças Fernandes; LIMA, Wivian Thaís dos Santos de; KERN, Dirse Clara
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Comportamento térmico e evolução das fases de óxidos de Mn com estrutura hollandita da região Amazônica
    (2013-03) FIGUEIRA, Bruno Apolo Miranda; ANGÉLICA, Rômulo Simões; COSTA, Marcondes Lima da; POELLMANN, Herbert; MERCURY, José Manuel Rivas
    Minerais de óxidos de Mn com estrutura em túnel, hollandita (Apuí, Amazonas, Brasil, zona em prospecção) e criptomelana (Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil) foram isolados e caracterizados quanto à composição química, mineralógica, estabilidade térmica e morfologia. As seguintes técnicas foram utilizadas para caracterização: microscopia eletrônica de varredura-EDS, análise térmica (TG-DTA) e difração de raios X estático e com aquecimento contínuo entre 100-900 ºC. As seguintes fórmulas empíricas, calculadas com base em 16 átomos de oxigênios foram obtidas: (Ba0,18K0,12Ca0,02Pb0,04)0,76(Mn6,34Al0,61Si0,25Fe0,24Ti0,08) 7,54O160,4H2O para hollandita e (K0,9Na0,04Ca0,03Sr0,04) 1,04 (Mn7,38Fe0,28Al0,27Si0,08) 8O16 para criptomelana. Mediante o uso de microscopia eletrônica de varredura foi possível diferenciar a morfologia da hollandita e da criptomelana. Os resultados de DRX e TG-DTA mostraram que os minerais apresentaram estabilidade térmica acima de 900 ºC.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Distribution and availability of copper, iron, manganese and zinc in the archaeological black earth profile from the Amazon region
    (2011-08) MESCOUTO, Cleide Samara Tavares; LEMOS, Vanda Porpino; DANTAS FILHO, Heronides Adonias; COSTA, Marcondes Lima da; KERN, Dirse Clara; DANTAS, Kelly das Graças Fernandes
    Os solos de terra preta arqueológica são ricos em matéria orgânica, contêm fragmentos cerâmicos e artefatos líticos e apresentam nutrientes em concentrações mais elevadas do que outros tipos de solos. Com o intuito de contribuir com informações sobre concentrações de micronutrientes disponíveis em solos de terra preta, foram avaliadas através de extrações químicas sequenciais, a distribuição e disponibilidade de Cu, Fe, Mn e Zn em um perfil de terra preta arqueológica no município de Juruti, estado do Pará. As maiores concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn no perfil são encontradas na fração residual. Este estudo mostrou que ferro, manganês e zinco são preferencialmente disponíveis a partir das frações, associados aos óxidos de Fe-Mn, variando de 1265,39 a 1818,12 mg kg-1, 0,83 a 48,51 mg kg-1 e 1,92 a 12,05 mg kg-1, respectivamente, e o cobre a partir da matéria orgânica, variando de 0,13 a 0,45 mg kg-1.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos das variações sazonais do clima tropical úmido sobre as águas e sedimentos de manguezais do estuário do rio Marapanim, costa nordeste do Estado do Pará
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2008) SILVA, José Francisco Berrêdo Reis da; COSTA, Marcondes Lima da; VILHENA, Maria do Perpétuo Socorro Progene
    Para avaliar o impacto das variações climáticas, de curta duração, sobre os ecossistemas de manguezais amazônicos, foi estudada a costa nordeste do Pará entre as coordenadas: 00º 32' 30" S / 00º 52' 30" S e 47º 28' 45" W / 47º 45' 00" W. Foram amostrados os sedimentos, águas superficiais e intersticiais com medidas de salinidade, potencial hidrogeniônico (pH), potencial de oxi-redução (Eh) e determinações mineralógicas por difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura. Na água foram determinados o conteúdo de sulfetos dissolvidos, sulfato e cloreto, além da alcalinidade, sílica, ortofosfato, sódio, potássio, cálcio e magnésio, em meses chuvosos e de estiagem, sob marés de sizígia e quadratura. As variações sazonais do cloreto nas águas intersticiais mostram concentrações mais elevadas na estiagem que no período chuvoso, enquanto em superfície são mais elevadas nas marés de quadratura (período chuvoso) e de sizígia (período de estiagem). Os sulfetos dissolvidos foram encontrados em quantidades detectáveis somente a partir da profundidade de 10 cm o que indica exposição dos sedimentos aos fluxos advectivos de oxigênio atmosférico. Os teores de ferro dissolvido aumentam entre 0-10 cm e o potencial hidrogeniônico (pH) tende à neutralidade. A saturação das águas intersticiais na estiagem é indicada pelos minerais evaporíticos: gipso e halita. As variações pluviométricas são responsáveis por graduais mudanças nos teores de nutrientes e nas propriedades físico-químicas (pH, Eh e salinidade) das águas superficiais e intersticiais, no controle do equilíbrio salino das águas costeiras, na salinização e dessalinização dos sedimentos e na distribuição da vegetação de mangue no estuário. A exposição prolongada dos sedimentos na estiagem e as características morfológicas contribuem decisivamente para a oxidação total ou parcial dos sedimentos em superfície, o que modifica a mineralogia e as características químicas e físico-químicas das águas intersticiais.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Eflorescência salina na igreja de Santo Alexandre, Belém - PA
    (Universidade Federal do Pará, 2015-09) LOUREIRO, Alexandre Máximo Silva; ANGÉLICA, Rômulo Simões; SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; OLIVEIRA, Mário Mendonça de; COSTA, Marcondes Lima da
    Os monumentos históricos de Belém, PA, têm alvenarias estruturais constituídas de pedras e tijolos maciços assentados com argamassa de cal e podem apresentar diversas patologias, entre as quais se destacam a eflorescência salina e a ação da umidade. Alguns autores explicam que esses dois agentes ocasionam destacamento de camadas, pulverização de argamassa, surgimento de fissuras e aparência esbranquiçada. A pesquisa teve como principal objetivo identificar o processo de degradação atuante na alvenaria do transepto direito da Igreja de Santo Alexandre por meio da aplicação de técnicas instrumentais analíticas. Foram realizadas análises laboratoriais com o intuito de entender as condicionantes favoráveis ao processo de eflorescência salina, os danos provocados aos materiais e os tipos de sais mais atuantes. Primeiramente foi realizado o mapeamento da alvenaria e o mapeamento de danos, verificando a situação atual e as áreas mais degradadas. Posteriormente, foi realizada a caracterização física por meio de análise granulométrica, análise de traço e análise do teor de umidade da alvenaria, a caracterização química - teste qualitativo e quantitativo de sais - e a caracterização mineralógica por difração de raios X. Verificou-se que as técnicas aplicadas se mostraram eficientes e auxiliaram no diagnóstico correto, norteando quais intervenções devem ser utilizadas para amenizar a problemática.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Environmental changes during the last millennium based on multi-proxy palaeoecological records in a savanna-forest mosaic from the northernmost Brazilian Amazon region
    (Universidade Federal do Pará, 2015-09) MENESES, Maria Ecilene Nunes da Silva; COSTA, Marcondes Lima da; ENTERS, Dirk; BEHLING, Hermann
    As mudanças ambientais e a dinâmica do mosaico savana-floresta durante os últimos 1050 anos foram reconstituídos através de análises palinológicas, de partículas carbo­nizadas, datação radiocarbônica, mineralógicas e geoquímicas de testemunhos de sedimentos amostrados a partir de três diferentes veredas de Mauritia flexuosa, na porção mais setentrional da região amazônica brasileira (norte do estado de Roraima). Estudos da relação entre a chuva polínica atual e a vegetação regional fornecem informações complementares para a interpretação dos registros polínicos fósseis. Os resultados das análises das assembleias de pólen fóssil e geoquímicas indicam condições climáticas relativamente úmidas ao longo do período registrado. Apesar destas condições de umidade, a atuação de fogos foi frequente e é uma das razões apontadas para a dominância de savana ao invés de floresta na região de estudo. Considerando que as condições climáticas foram geralmente úmidas, infere-se que estes fogos provavelmente foram causados pelas atividades antrópicas. Mesmo atualmente, os fogos impedem a expansão da floresta sobre as áreas de savana. Além disso, os solos arenosos e hidromórficos também podem atuar como um controle edáfico para manter delineado o limite atual entre os ecossistemas de floresta e savana.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Geologia, mineralogia, geoquímica e gênese dos fosfatos de Jandiá, Cansa Perna, Itacupim no Pará e Pirocaua e Trauira no Maranhão
    (Universidade Federal do Pará, 1980-05-13) COSTA, Marcondes Lima da; SÁ, José Haroldo da Silva; http://lattes.cnpq.br/9442263243312377
    As ocorrências de fosfatos da região nordeste do Pará e noroeste do Maranhão aqui estudadas, são produtos da intensa laterização de rochas Precambrianas enriquecidas em fósforo, como os filitos e xistos do Grupo Gurupi em Cansa Perna e Pirocaua; complexos félsico-máfico-ultramáfico (xisto verde) em Itacupim e Trauira e "arenitos" provavelmente fosforíticos em Jandiá. A seqüência dos níveis litológicos A (óxido-hidróxidos de ferro e fosfatos de ferro e de alumínio), B (fosfatos de alumínio e C (caolinita) é correlacionável com a dos depósitos de bauxitas em gera, e principalmente com os da Amazônia desenvolvidos no Terciário concomitantemente com os fosfatos. Nesta seqüência foram identificados os minerais crandalita -goyazita, variscita, wavelita, augelita, mineral-A e wardita-millisita, principalmente no nível B; dufrenita. mitridatita, beraunita, mineral-B, lazulita e óxido-hidróxidos de ferro no nível A; apatita no embasamento de Itacupim, além de dravita, gibbisita e outros óxidos. As associações mineralógicas secundárias destas ocorrências são correlacionáveis entre si, variando parcialmente segundo a composição do embasamento. A geoquímica é peculiar, divergindo em parte das bauxitas normais, com Sr, Rb, Ba, Ce, La, Nd, Zr e Nb, altamente concentrados no nível B, dominantemente na estrutura da crandalita-goyazita, onde os teores de SrO atingem até 7%. Estas características geológicas, mineralógicas e geoquímicas são similares às dos fosfatos secundários da Flórida, Utah e Tennessee (USA) e os do Senegal, abrindo perspectivas para prospecção de novas ocorrências.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Gobioides broussonnetii (Gobiidae): a new host for Pterobothrium crassicolle (Trypanorhyncha) on Marajó Island, northern Brazil
    (2013-09) VIDEIRA, Marcela Nunes; SILVA, Michele Velasco Oliveira da; DIAS, Lilian de Nazaré Santos; MATOS, Patrícia Santos; ALMEIDA, Henrique Diniz Ferreira de; COSTA, Marcondes Lima da; SÃO CLEMENTE, Sérgio Carmona de; MATOS, Edilson Rodrigues
    No presente estudo, o cestóide Pterobothrium crassicolle Diesing, 1850 (Trypanorhyncha) é descrito parasitando espécimes do Peixe-dragão (Gobioides broussonnetii Lacepède, 1800), coletados no estuário do rio Paracauari na Ilha de Marajó no Norte do Estado do Pará, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010. Amostras de tecidos foram analisadas e blastocistos contendo larvas plerocercóides foram identificados. Estas larvas foram processadas para microscopia eletrônica de varredura. Sessenta espécimes de G. broussonnetii foram analisados, e P. crassicolle foi encontrado em 48 indivíduos (80%). Este é o primeiro registro de P. crassicolle parasitando o Peixe-dragão, G. broussonnetii.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Influência da temperatura de formação do íon de Keggin no processo de pilarização de esmectitas
    (2005) GUERRA, Denis de Jesus Lima; LEMOS, Vanda Porpino; FERNANDES, Erlyson Farias; ANGÉLICA, Rômulo Simões; COSTA, Marcondes Lima da
    As amostras de esmectita do estado do Pará, Amazônia, Brasil foram caracterizados utilizando XRD, FTIR e análise textural por curvas isotérmicas adsorpition-desorption nitrogênio. Na produção das argilas pilarizadas foi usado o íon Al,13 (o íon de keggin), este íon foi obtido pela reação das soluções AlCl36H2O/aOH, com razão molar OH/Al=2, com intercalação em temperatura ambiente, durante as 3 horas e calcinada em 450ºC (temperatura adequada da calcinação). O material foi preparado utilizando soluções produzidas na faixa de temperatura de 25, 45, 65, 85, 105ºC, o Resultado mostrou que o processo de pilarização aumenta o espaçamento basal da argila natural de 14,02 para 19,74 Å e a área superficial de 44,30 para 198,03m,2/g. a estabilidade térmica da argila natural foi melhorada pelo procedimento de pilarização.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia
    (2006-12) COSTA, Marcondes Lima da; RODRIGUES, Suyanne Flavia Santos; HOHN, Helmut
    A palmeira jarina (Phytelephas macrocarpa) é endêmica da Amazônia, onde se desenvolve sobre antigas planícies de inundação, cujos sedimentos são constituídos por quartzo, minerais de argila 2:1 e feldspatos, constituindo solos férteis e pouco ácidos a neutros. As sementes dessa palmeira são incluídas entre as gemas orgânicas raras. Devido a sua cor e brilho, as sementes são comparadas ao marfim animal, apesar da baixa dureza e baixa densidade, sendo empregadas na manufatura de biojóias e artefatos. Esses produtos são bem aceitos comercialmente devido às sementes serem susceptíveis a mudança de coloração e outros melhoramentos. Infelizmente, as jóias não apresentam vida longa, pois as sementes podem sofrer ataque de microorganismos entre 5 e 10 anos. Se houver uma política adequada para cadeia produtiva das sementes de jarina, a mesma poderá se tornar de grande importância para o desenvolvimento da região Amazônica, ao criar novas oportunidades de trabalho e agregação de valor aos produtos. No entanto faz-se necessário um especial cuidado para evitar exploração inadequada das sementes para assegurar a preservação da espécie.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Lime-based restoration paints: characterization and evaluation of formulations using a native species from the Amazon flora and PVA-based glue as additives
    (Universidade Federal do Pará, 2017-09) SILVA, Mayra Martins; SANJAD, Thais Alessandra Bastos Caminha; COSTA, Marcondes Lima da; COSTA, Solange do Perpétuo Socorro Evangelista
    Com base em referências históricas, foram produzidas em laboratório duas formulações de tinta à base de cal objetivando avaliar suas características para o restauro de edificações com argamassas e pinturas à base de cal. Os materiais utilizados nas tintas foram cal hidratada, argila, água e óleo de linhaça (Linum usitatissimum L.), sendo uma formulação com cola PVA (acetato de polivinila) e outra com látex da sorveira (Couma guianensis) como aditivos fixadores. Cada componente da tinta foi caracterizado por meio de DRX e FTIR, e foram realizadas aferições de colorimetria e brilho. A avaliação das tintas ocorreu por meio das análises de permeabilidade pelo método do cachimbo e análise visual de pulverulência e de colonização microbiológica. Os resultados mostraram que as tintas produzidas são materiais de restauro compatíveis teórica e tecnologicamente com revestimentos à base de cal, mas cujo desempenho superficial é passível de melhoramentos, especialmente no sentido do aumento de sua durabilidade. A pesquisa também revela materiais próprios da região amazônica com grande potencialidade, tanto para estudos mais aprofundados, como para seu reconhecimento como matérias-primas de tintas.
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    Mineralogia e geoquímica de perfis de solo com Terra Preta Arqueológica de Bom Jesus do Tocantins, sudeste da Amazônia
    (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2012) SILVA, Any Kelly Terra da; GUIMARÃES, José Tasso Felix; LEMOS, Vanda Porpino; COSTA, Marcondes Lima da; KERN, Dirse Clara
    A comparação de dados morfológicos, mineralógicos e químicos de solo com horizontes antrópicos - Terra Preta Arqueológica (TPA) com Argissolos adjacentes permitiu identificar os principais processos responsáveis pela formação da TPA em um sítio arqueológico no Município de Bom Jesus do Tocantins, sudeste do Estado do Pará. A similaridade entre os dados dos horizontes subsuperficiais do solo com TPA e solos adjacentes indica que o horizonte antrópico do solo TPA foi provavelmente desenvolvido a partir de um horizonte similar aos Argissolos adjacentes com posterior transformação pedogenética através da introdução de materiais orgânicos e inorgânicos por antigas colonizações humanas, resultando no espessamento do horizonte superficial e em concentrações maiores de CaO e P2O5 (teores totais), Zn (teor traço), P e Zn disponível (teores disponíveis), além de Ca e Mg trocáveis (teores trocáveis) em relação aos Argissolos adjacentes. Além disso, essa intervenção antrópica antiga também provocou modificações no horizonte subsuperficial do Argissolo com TPA, como concentrações altas de P2O5 e principalmente P disponível. O Soil Taxonomy e o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) são adequados para a identificação de solo com horizonte antrópico (p.exe. TPA), uma vez que priorizam nas ordens do solo os principais processos pedogenéticos atuantes na formação do solo, relacionados aos horizontes subsuperficiais, além das transformações pedogenéticas posteriores no horizonte superficial. Contudo, este trabalho recomenda o acréscimo de alguns atributos diagnósticos como quantidade de artefatos cerâmicos e líticos, P2O5, P e Zn disponíveis, C orgânico, Ca2++ Mg2+ (teores trocáveis), CTC e índice de saturação por bases no horizonte superficial para o agrupamento e distinção dos diversos tipos de solos antrópicos antigos da Amazônia.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Mineralogia e geoquímica de sedimentos de manguezais da costa amazônica: o exemplo do estuário do rio Marapanim (Pará)
    (2008-03) BERRÊDO, José Francisco; COSTA, Marcondes Lima da; VILHENA, Maria do Perpétuo Socorro Progene; SANTOS, Josiana Torres dos
    Os manguezais do estado do Pará representam importante segmento da costa norte brasileira sobre os quais pouco se conhece das características geológicas e as relações com área(s)-fonte. A pesquisa foi realizada no estuário do rio Marapanim, na costa paraense, para demonstrar a contribuição de sedimentos continentais para a formação dos sedimentos dos manguezais. Foram coletados sedimentos da Formação Barreiras e solos dela derivados (principais fontes terrígenas), e os sedimentos de manguezal. Nos sedimentos de manguezal foram realizadas análises granulométricas, determinação dos teores de carbono (C %) e medidas de pH, Eh e salinidade intersticial. A determinação mineralógica e a geoquímica multi-elementar foi feita nos sedimentos lamosos e nos sedimentos continentais adjacentes, para comparações. Os sedimentos de manguezal são sílticoargilosos (> 90 %), com teores de carbono entre 0,75 a 3,5 %. A mineralogia principal é composta por quartzo, goethita, hematita, caulinita, illita, além de zircão, turmalina, estaurolita e cianita como acessórios, assinatura mineralógica típica dos sedimentos da Formação Barreiras e dos solos. De ocorrência comum nesses manguezais, os minerais neoformados são: esmectita, feldspato potássico, pirita, halita, gipso e a jarosita. O enriquecimento em SiO2, Al2O3, Fe2O3, e TiO2 nos manguezais e os níveis crustais dos metais-traço refletem o clima tropical e a composição mineralógica da área-fonte, rica em quartzo e caulinita e a ausência de influência antrópica. A composição química associada à matéria orgânica, abundantes diatomáceas além de Fe, S e os aportes de Cl-, Na+, K+, Ca++ e Mg++ da água do mar, identificam o ambiente deposicional e os minerais autigênicos. O padrão de fracionamento dos elementos-traço nos manguezais também corrobora a marcante contribuição da área-fonte continental. Esses sedimentos apresentam o predomínio dos Elementos Terras Rara Leves (ETRL) sobre os Elementos Terras Raras Pesados (ETRP) com elevadas razões de Th/Co; La/Th; La/Sc; La/Co e Zr/Sc e Th/ Sc e Ba/Co, elementos presentes nas rochas ígneas félsicas que originaram os sedimentos terrígenos.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Mineralogy and chemistry of archaeological ceramic fragments from archaeological Dark Earth site in Colombian Amazon
    (2011-03) COSTA, Marcondes Lima da; RIOS, Heli Gaspar Morcote; SILVA, Mônia Maria Carvalho da; SILVA, Glayce Jholy Souza da; MOLANO-VALDES, Uliana
    Vários sítios arqueológicos de Terra Preta Arqueológica (TPA) encontrados na floresta Amazônica Colombiana também contêm alto conteúdo de fragmentos cerâmicos semelhantes aqueles da Amazônia Brasileira, como mostra o sítio Quebrada Tacana. Seus fragmentos cerâmicos são amarelo a cinza, exibem matriz argilosa calcinada envolvendo fragmentos de cariapé, carvão e partículas de cinza, grãos de quartzo e micas. A matriz é composta de metacaulinita a material amorfo, quartzo, folhas de micas, clorita e sepiolita. Cariapé e cauixi são constituídos de cristobalita, da mesma forma o carvão e as cinzas. Embora não detectados pela difração de raios x, os fosfatos devem estar presentes, pois foram detectados teores de P2O5 de até 2,90 %, possivelmente como fosfatos de alumínio, já que o conteúdo de Ca está abaixo 0,1 %, o que elimina a possibilidade da presença de apatita. Estas características mineralógicas e químicas permitem relacionar estes fragmentos cerâmicos com aqueles encontrados nos sítios de TPA no Brasil e reforça o fósforo como um importante componente químico, originado pelo contato dos vasos cerâmicos com os alimentos do cotidiano dos povos amazônicos pré-históricos.
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