Navegando por Autor "HAGE, Salomão Antônio Mufarrej"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Movimentos sociais, educação campo e pesquisa: um estudo sobre os grupos de pesquisa no diretório do CNPq(Universidade Federal do Pará, 2009-06) HAGE, Salomão Antônio MufarrejO artigo apresenta os resultados de um estudo que realiza o mapeamento dos grupos de pesquisa que elegeram a Educação do Campo como foco de investigação, inscritos no Diretório dos grupos do CNPq. Ele centra seu foco de investigação e reflexão sobre grupos de pesquisa existentes no Estado do Pará, onde desenvolvemos com mais efetividade os estudos e intervenções, participando da construção e afirmação do Movimento Paraense por uma Educação do Campo, desde 2002. As informações disponibilizadas no artigo oportunizam com detalhes a configuração dos grupos de pesquisa do Pará, evidenciando o número de pesquisadores e estudantes que compõe cada um dos grupos, acrescido de reflexões que abrangem: o ano de criação dos grupos, as universidades e municípios em que eles se inserem, o pertencimento às áreas de conhecimento, a formação na graduação de seus líderes e as temáticas específicas focadas em suas linhas e projetos de pesquisa, manifestadas pelos próprios grupos no Diretório do CNPq.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) No remanso do contexto ribeirinho quilombola da Amazônia(Universidade Federal do Pará, 2014-01) CARDOSO, Maria Barbara da Costa; HAGE, Salomão Antônio MufarrejO estudo focou a dimensão do contexto da comunidade de São João do Médio Itacuruçá, Abaetetuba/PA, na construção identitária dos sujeitos ribeirinhos quilombolas. A realidade se entrelaça entre rios, mata, estradas, memória e história de luta. Objetiva, portanto, provocar discussões pertinentes ao conceito ribeirinho quilombola. Os sujeitos vivem, moram, lutam pela sobrevivência à margem dos rios e igarapés, no entanto, trazem marcas identitárias quilombola. Como se identificam? Ribeirinhos ou quilombolas? Ou ribeirinhos quilombolas? O trabalho foi de cunho qualitativo, com trabalho de campo com aporte em fontes bibliográficas pertinentes à temática, tendo por base livros, dissertações, teses, artigos, sites. Os resultados pontuam a relevância da discussão do conceito ribeirinho quilombola vivenciado no cotidiano desses sujeitos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) A socioterritorialidade da Amazônia e as políticas de educação do campo(2011-06) OLIVEIRA, Lorena Maria Mourão de; HAGE, Salomão Antônio MufarrejO artigo analisa a relação entre diversidade socioterritorial, políticas públicas e Educação do Campo, no contexto da diversidade socioterritorial da Amazônia Paraense. Ele foi elaborado por meio de um estudo bibliográfico e documental que concebe o território numa perspectiva relacional e complexa, como espaço formado por múltiplas dimensões: econômica, política, cultural e ecológica. Apresenta uma cartografia da diversidade socioterritorial do campo, na Amazônia Paraense, explicitando as territorialidades dos rios, das colônias rurais, dos assentamentos, das reservas extrativistas, dos quilombos e das áreas indígenas, e suas implicações para políticas públicas de Educação do Campo na Amazônia Paraense.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Transgressão do Paradigma da (multi)Seriação como referência para a construção da Escola Pública do Campo(2014-12) HAGE, Salomão Antônio MufarrejO artigo analisa a realidade das escolas públicas do campo, inserindo suas particularidades nos desafios mais abrangentes que enfrentam os movimentos sociais populares do campo para assegurar o direito à universalização da Educação Básica, com qualidade socialmente referenciada e afirmativa da diversidade sociocultural e territorial que constitui o campo no Brasil. Ele socializa os resultados dos estudos realizados pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia (Geperuaz) sobre a realidade das escolas rurais com turmas multisseriadas, considerando o paradoxo existente entre o abandono e a precarização que caracteriza em grande medida as condições de existência dessas escolas e as ações criativas realizadas pelos professores e estudantes no cotidiano escolar, que desafiam as condições adversas nelas vivenciadas, indicando referências para a transgressão do paradigma seriado urbano de ensino atualmente hegemônico nessas escolas.
