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Navegando por Autor "PEREIRA, Ana Paula Linhares"

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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Ostracodes da Formação Solimões, Neógeno do estado do Amazonas, Brasil: taxonomia, paleoecologia e bioestratigrafia
    (Universidade Federal do Pará, 2011-08-16) PEREIRA, Ana Paula Linhares; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936
    A análise de 123 amostras das perfurações 1AS-31-AM e 1AS-34-AM, localizadas no sudoeste do Estado do Amazonas, Brasil, permitiu verificar a abundância e diversidade da ostracofauna, registrando a presença de cinco famílias: Cytherideidae, Limnocytheridae, Cyclocyprididae, Darwinulidae e Candonidae, distribuídas em seis gêneros (Candona, Cypria, Cytheridella, Darwinula, Perissocytheridea e Cyprideis) e 23 espécies, das quais 15 já haviam sido registradas em trabalhos anteriores. A família Cytherideidae é a mais representativa, com dois gêneros e 19 espécies. O gênero Cyprideis, como em outras áreas previamente estudadas, é o mais abundante, representando 96% da ostracofauna e o mais diverso com 18 espécies. A distribuição estratigráfica dos ostracodes bem como da microfauna associada permitiu a reconstrução da evolução dos paleoambientes dos depósitos estudados na Amazônia, caracterizados por uma seqüência que inicia com ambientes lacustres na base, evoluindo para ciclos de curta ingressão marinha levando à formação de ambientes transicionais e gradando para um sistema fluvio-lacustre no topo. Esta variação vertical dos paleoambientes pôde ser melhor observada na perfuração 1AS-31-AM. A radiação do gênero Cyprideis possivelmente está associada às bruscas variações na salinidade sustentada pela ocorrência de nódulos. A distribuição bioestratigráfica das espécies de Cyprideis, permitiu a determinação de 3 biozonas (OS1, OS2 e OS3), com idade entre o final do Mioceno Inferior/início do Mioceno Médio a final do Mioceno Médio/início do Mioceno Superior para este testemunho. O intervalo analisado do testemunho 1AS-34-AM possivelmente corresponda ao Mioceno Médio/Mioceno superior, suportando a datação realizada com os moluscos. As incursões marinhas provavelmente ocorreram no Mioceno Médio de acordo com o biozoneamento proposto no presente trabalho e suportado por outros biozoneamentos com ostracodes, palinologia e moluscos.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Ostracofauna da Formação Solimões (Atalaia do Norte, Amazonas, Brasil): taxonomia, implicações paleoambientais e bioestratigráficas.
    (Universidade Federal do Pará, 2017-09-12) PEREIRA, Ana Paula Linhares; RAMOS, Maria Inês Feijó; http://lattes.cnpq.br/4546620118003936; 4546620118003936
    O estudo de ostracodes provenientes dos testemunhos 1AS-7D-AM, 1AS-8-AM e 1AS-31-AM, perfurados no município de Atalaia do Norte, Amazonas, Brasil, permitiu reconhecer 9 gêneros e 30 espécies; o gênero eurihalino Cyprideis é o mais abundante e diverso, com 19 espécies já identificadas e duas novas espécies descritas nesse trabalho: C. atalaiensis sp. nov. e C. dictyon sp. nov. Outros gêneros marinhos e/ou transicionais (Paracypris, Perissocytheridea, Rhadinocytherura, Pellucistoma e Skopaeocythere) e nãomarinhos (Cypria, Cytheridella e Penthesilenula) foram encontrados, além de outros microfósseis (foraminíferos, peixes, moluscos e palinomorfos) que foram utilizados como elementos auxiliares nas interpretações paleoambientais e bioestratigráficas da Formação Solimões. A análise integrada da distribuição estratigráfica de ostracodes e palinomorfos nos testemunhos 1AS-8-AM e 1AS-7D-AM, permitiu datar a sequência do Eomioceno ao Neomioceno. Foram observadas, através dos fósseis- index, cinco zonas palinológicas já propostas para a Formação Solimões: Verrutricolporites, Mioceno Inferior; Psiladiporites–Crototricolpites, final do Mioceno Inferior ao início do Mioceno Médio; Crassoretitriletes, Mioceno Médio; Grimsdalea, final do Mioceno Médio ao início do Mioceno Superior; e Asteraceae, Mioceno Superior. A distribuição das espécies de Cyprideis permitiu reconhecer cinco zonas equivalentes às zonas palinológicas, das quais quatro já estabelecidas anteriormente, embora seus limites temporais tenham sido alterados nesse estudo: C. aulakos, renomeada para C. sulcosigmoidalis, final do Mioceno Inferior a início do Mioceno Médio; C. caraionae, Mioceno Médio a início do Mioceno Superior; C. minipunctata, início do Mioceno Superior; e C. cyrtoma, início do Mioceno Superior. Além dessas, é proposta aqui uma nova zona de ostracode: C. paralela, do Mioceno Superior. A análise bioestratigráfica integrada (palinologia e ostracodes), bem como o registro da microfauna associada revela uma sequência que inicia no Mioceno Inferior, com influência de ambientes costeiros, atestada pela presença de palinomorfos e foraminíferos tipicamente de manguezal. No Mioceno Médio as condições paleoambientais passam a ser de um ambiente flúvio-lacustre, com influência marinha. Finalmente, no Mioceno Superior, apesar de ainda apresentar intervalos de influência marinha, premomina um ambiente flúvio-lacustre em direção ao topo da sequência estudada.
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