Faculdade de Nutrição - FANUT/ICS
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Navegando Faculdade de Nutrição - FANUT/ICS por CNPq "CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAO"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Avaliação antropométrica e dietética de pré-escolares em três creches de Brasília, Distrito Federal(Universidade Federal do Pará, 2005-12) TUMA, Rahilda Conceição Ferreira Brito; COSTA, Teresa Helena Macedo da; SCHMITZ, Bethsáida de Abreu SoaresObjetivos: traçar o perfil nutricional de crianças em creches de Brasília, DF, para subsidiar a formulação de estratégias de atendimento e controle dos problemas detectados. Métodos: estudo transversal realizado de março a dezembro de 2001, constante de entrevista sobre a situação socioeconômica das famílias, avaliação antropométrica de 230 crianças (87,5% do total de 263) pelos critérios da OMS e padrão do NCHS e análise do consumo alimentar, por meio de pesagem direta, recordatório 24 horas e freqüência de consumo. Resultados: observaram-se 6,1% de excesso de peso e 4,8% de déficit de estatura. A alimentação das creches apresentou adequada distribuição do percentual de energia proveniente dos macronutrientes. Houve diferença significante entre as faixas etárias, para energia, proteína, ferro, cálcio e vitamina C. O perfil de consumo habitual apresentou-se alto em produtos lácteos, arroz/macarrão, feijão, açúcar, pães e margarina; consumo médio de frutas, hortaliças, carne bovina, frango, ovos, biscoito; baixo consumo de peixes,vísceras sucos/chás e leite materno; além da introdução precoce de snack, refrigerante, fast food, enlatados/embutidos e doces/guloseimas. Conclusões: a ocorrência de excesso de peso acima do esperado na curva normal pode refletir o padrão alimentar, indicando a necessidade de intervenções de educação e saúde, para prevenir doenças crônicas não transmissíveis e melhorar a qualidade vida.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Impacto da farinha de mandioca fortificada com ferro aminoácido quelato no nível de hemoglobina de pré-escolares(Universidade Federal do Pará, 2003-03) TUMA, Rahilda Conceição Ferreira Brito; YUYAMA, Lucia Kiyoko Ozaki; AGUIAR, Jaime Paiva Lopes; MARQUES, Hedylamar OliveiraObjetivo: Avaliou-se o impacto da farinha de mandioca fortificada com ferro aminoácido quelato em 80 pré-escolares de uma Unidade Filantrópica de Manaus, AM, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos de 20 crianças cada, por um período de 120 dias. Métodos: Foram utilizadas farinha de mandioca sem fortificação (Grupo zero) e fortificada com 1, 2 e 3mg de Fe/dia, correspondendo a quantias diárias de 5, 10 e 15g de farinha, respectivamente, as quais foram distribuídas no horário do almoço, sendo ainda entregue às famílias a quantidade destinada ao consumo do final de semana. O estado nutricional das crianças foi avaliado no início e ao final do experimento, adotando-se como limite discriminatório entre eutrofia/desnutrição o ponto de corte <-2 escores-Z, de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde, e estabelecendo-se como ponto de corte para a ocorrência de anemia ferropriva o teor de hemoglobina inferior a 11g/dL. Resultados: Houve uma recuperação das crianças com desnutrição crônica ao final do estudo, e ocorreu um aumento significativo (p<5%) dos valores de hemoglobina de todos os pré-escolares, independentemente da concentração de ferro, de 11,4 ± 0,9g/dL para 12,2 ± 0,8g/dL. As crianças anêmicas que receberam a farinha de mandioca fortificada com 2mg de Fe/dia foram plenamente recuperadas ao final da pesquisa, demonstrando um bom desempenho desse grupo em relação aos demais. Conclusão: Sugere-se um estudo duplo cego para a consolidação da recomendação da farinha de mandioca fortificada com ferro na prevenção de anemia ferropriva em pré-escolares da região amazônica.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Perfil de utilização de repositores protéicos nas academias de Belém, Pará(Universidade Federal do Pará, 1999-04) ARAÚJO, Ana Cláudia Matos de; SOARES, Yone de Nazareth GonçalvesEste estudo foi realizado no primeiro semestre de 1996 e teve como alvo os freqüentadores das academias da cidade de Belém (PA). Além de pesquisa bibliográfica referente ao metabolismo energético e protéico, necessidades nutricionais de desportistas e suplementação com proteínas e aminoácidos, foi realizada uma pesquisa de campo com o objetivo de traçar o perfil de utilização de suplementos nutricionais, com ênfase em produtos a base de proteínas e aminoácidos, por sexo, idade e tempo de prática de atividade física. A pesquisa de campo envolveu uma amostra de 18 academias e 388 entrevistados, dos quais 103 (27%) faziam uso de algum tipo de suplemento, sendo que 45 destes (44%) utilizavam repositores protéicos. Das justificativas para opção de uso desses suplementos, destacou-se a “indicação profissional” que comparada ao quadro técnico existente nessas unidades, em que apenas 4 das 18 academias pesquisadas apresentavam nutricionistas ou médicos, indica que a utilização desses produtos por parte dos praticantes de atividades físicas está sendo indevida.
