Dissertações em Saúde, Ambiente e Sociedade na Amazônia (Mestrado) - PPGSAS/ICS
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Navegando Dissertações em Saúde, Ambiente e Sociedade na Amazônia (Mestrado) - PPGSAS/ICS por Institutos "Instituto de Ciências da Saúde"
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Dissertação Acesso aberto (Open Access) Adolescentes rurais: comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis em um município do interior do estado do Pará(Universidade Federal do Pará, 2019-03-15) OLIVEIRA, Victor Vieira de; ARAÚJO, Marília de Souza; http://lattes.cnpq.br/9371703949781020Estudos recentes vêm demonstrando a transição epidemiológica e aumento da ocorrência das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), principalmente entre os adolescentes dos países menos desenvolvidos residentes em áreas mais pobres, pois embora se reconheça que estas doenças sejam mais comumente percebidas em indivíduos em idade adulta, suas manifestações são resultantes da interação de fatores de risco adquiridos ainda em idade precoce. Diante disso, buscou-se identificar os determinantes de risco para DCNT em adolescentes da zona rural de um município do nordeste do Estado do Pará, assim como apresentar os fatores de risco para DCNT por meio das seguintes variáveis: atividade física, uso de tabaco, consumo de álcool, Índice de Massa Corporal, circunferência da cintura e pressão arterial. Além disso, buscou-se identificar as possíveis associações entre estas variáveis com as condições sociodemográficas, socioeconômicas e com os marcadores comportamentais e alimentares. Realizou-se um estudo epidemiológico transversal, observacional, em amostra representativa de estudantes de ambos os sexos, com idade compreendida entre 15 e 19 anos, matriculados no ensino médio regular de seis escolas públicas da zona rural do município de Ipixuna do Pará. Os dados foram obtidos através de questionário e de avaliação clínica, sendo analisados por meio de análise explanatória e de regressão logística univariada e múltipla, considerando nível de significância de 5% (p< 0,05) e intervalo de confiança (IC) de 95%. A amostra foi composta em sua maioria por indivíduos do sexo feminino, com idade média de 17 anos, insuficientemente ativos, que já experimentaram álcool e tabaco, pertencentes às camadas socialmente mais vulneráveis e que se alimentavam com dietas pobres em fibras e ricas em gorduras e açúcar. O sedentarismo se relacionou significativamente com o sexo feminino, enquanto que o risco de pressão arterial alterada e experimentação do tabaco relacionaram-se significativamente com o sexo masculino. As condições socioeconômicas demonstraram influenciar principalmente no aumento da pressão arterial, experimentação do tabaco e elevação da circunferência da cintura, enquanto que a maior idade demonstrou ser um fator de proteção para a obesidade abdominal. Do mesmo modo, o consumo e experimentação de álcool e tabaco demonstraram ter seu uso combinados, assim como a presença de obesidade abdominal com o excesso de peso. A alimentação inadequada, por sua vez, associou-se ao maior risco do adolescente ser insuficientemente ativo. Assim, este estudo evidencia a necessidade de políticas públicas mais eficazes que objetivem a conscientização da necessidade de um estilo de vida mais saudável entre os adolescentes de áreas rurais.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Análise dos instrumentos normativos reguladores da aquisição de alimentos destinados à alimentação escolar municipal belenense após a emenda constitucional nº 64/10: comparação entre a práxis e a garantia social estabelecida pela “constituição cidadã”(Universidade Federal do Pará, 2018-08-08) SILVA, Wadih Brazão e; SÁ, Naiza Nayla Bandeira de; http://lattes.cnpq.br/1712074978664736; ARAÚJO, Marília de Souza; http://lattes.cnpq.br/9371703949781020Tomando como referência a comprovação científica de que a alimentação inadequada resulta em variados problemas de saúde, bem como o fato de que a alimentação foi, a partir de 2010, alçada à categoria de direito social disposto na Constituição Federal por meio da Emenda Constitucional nº 64, o presente estudo é voltado para a pesquisa acerca da efetiva observação desse direito em relação à população estudantil que recebe alimentação escolar no município de Belém a partir do ano de vigência da referida Emenda, delimitando o período de fevereiro/2010 a fevereiro/2018. Para tanto, assumiu como premissa que a plena efetivação do direito social à alimentação somente ocorre caso o alimento possua valor nutricional e que tal condição seja observada na elaboração dos instrumentos normativos (Editais de Licitação e Editais de Chamada Pública) que regem a aquisição dos alimentos destinados à alimentação escolar no município. O estudo enfocou a problemática acerca da baixa qualidade da alimentação escolar em alguns estabelecimentos de ensino em Belém, analisando os instrumentos normativos de aquisição pública municipal dos alimentos destinados à alimentação escolar à luz dos critérios de qualidade preconizados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e das disposições da legislação vigente, e propõe alternativas para a mitigação da problemática apontada.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Análise sobre a formação profissional e experiência dos médicos cooperados do programa mais médicos no Brasil(Universidade Federal do Pará, 2018-04-03) TAVARES, Roseane Bittencourt; SILVA, Hilton Pereira da; http://lattes.cnpq.br/3917171307194821O Programa Mais Médicos (PMM) foi instituído em 2013, em decorrência de diversas pressões sociais, tanto de gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), como da população em geral. Um de seus objetivos é garantir o provimento de profissionais médicos em áreas de difícil acesso, para atuar na Atenção Básica (AB), devido à insuficiência desses profissionais no SUS. Porém, nas primeiras chamadas para participação no Programa, houve um boicote de médicos brasileiros. Uma das soluções para a implementação do Programa foi assinar um acordo de cooperação, realizado entre Brasil e Cuba por meio da Organização Pan-americana de Saúde. Assim, milhares de médicos cubanos vieram para o Brasil para atuar no PMM. No entanto, a sua vinda foi muito criticada pelas associações médicas, pois estas afirmavam que os profissionais cubanos não possuíam a formação necessária para atuar no Brasil. Em vista disso, o objetivo deste trabalho é analisar a formação profissional e a experiência prévia dos médicos cooperados participantes do PMM. Para isto foram utilizados dados oriundos da pesquisa multicêntrica “Análise da efetividade da iniciativa Mais Médicos na realização do direito universal à saúde e na consolidação das Redes de Serviços de Saúde”, coordenada pela Universidade de Brasília. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas realizadas com os médicos cooperados em todas as regiões do país. Realizou-se a análise de conteúdo dessas entrevistas e, além disso, foi feita a comparação dos currículos de medicina cubano e brasileiro, observando-se suas similaridades e diferenças. A dissertação está escrita na forma de dois artigos e um texto integrador. O primeiro artigo foi publicado na Revista Interface - Comunicação, Saúde, Educação (vol. 21, Supl. I, num. 63, 2017, pp. 1257-1268) e trata sobre os dados nacionais, de como os cooperados compreendem e se integram à AB no país. Já o segundo artigo foi submetido para a edição especial da Revista Pan-americana de Salud Pública, cujo tema é "Atenção Primária à Saúde nas Américas: Quarenta Anos de Alma- Ata" e seu foco está na qualificação dos médicos estrangeiros atuantes no Pará. Como resultados, observou-se que os médicos cubanos possuem formação adequada para a prática médica no país, possuem experiência profissional em outros países, devido a sua premissa de formação internacionalista, todos possuem algum tipo de pós-graduação e, além disso, os currículos médicos de Cuba são, em geral, similares aos do Brasil. Assim, não há motivos para criticar a formação destes profissionais, oriundos de um país reconhecido por sua saúde pública e pela forma como seus profissionais exercem a profissão/prática clínica. Conclui-se que é preciso reconhecer sua competência técnica e aprender com eles, com seu tratamento humanitário, que tem sido aplicado não só a população cubana, mas também para as populações de qualquer parte do mundo onde eles sejam necessários.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Distribuição espacial da hanseníase e sua relação com variáveis socioeconômicas e políticas públicas, em três municípios no estado do Pará(Universidade Federal do Pará, 2017-05-12) PINHEIRO, Bruno Vinícius da Silva; GONÇALVES, Nelson Veiga; http://lattes.cnpq.br/8811269146444725Nos últimos anos as organizações Mundial (OMS), Pan Americana (OPAS) e o Ministério da Saúde (MS), têm priorizado para suas políticas de combate à endemia hansênica, áreas geográficas definidas com alta detecção de casos e de determinantes sociais que aumentam o risco de adoecimento de seus habitantes. Este estudo tem como enfoque, caracterizar a doença, suas variáveis epidemiológicas e operacionais, sócio-demográficas e as políticas desenvolvidas para o seu controle e eliminação. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo transversal, retrospectivo, descritivo, de base populacional com análise temporal e espacial de casos novos de hanseníase, associada à condição de renda da população, e nível de atenção dos serviços de saúde em três municípios do estado do Pará: Ananindeua, Marabá e Xinguara. Utilizando a base cartográfica digital e dados socioeconômicos de cada município, produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a morbidade registrada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), foram caracterizados os casos novos diagnosticados no período de 2010 a 2015, por setor censitário, visando a subsidiar a análise, assim como, estratégias de intervenção. Para a aplicação dos testes estatísticos foi utilizado os softwares Epi Info 7 e Bioestat 5.0, onde foi levantada a hipótese de que existe uma relação positiva entre as variáveis epidemiológicas, e as demais. Os casos foram georreferenciados em campo utilizando um receptor de Sistema de Posicionamento Global (GPS) e espacializados utilizando um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Para fins da análise espacial foi aplicado o método de estimação de Kernel, a fim de evidenciar áreas de maior densidade de casos e também onde foi encontrado os melhores níveis de atenção aos pacientes. Com a técnica de Buffer, foi analisado o risco real de ocorrência de hanseníase em cada área, a partir da incidência em menores de 15 anos e de casos multibabacilares. Considerando a problemática e a utilização de métodos e técnicas anteriormente mencionados, foi gerado um acervo de tabelas e gráficos dos principais indicadores e da magnitude da prevalência oculta da hanseníase, e uma variedade de imagens digitais que expressam a análise espacial da doença. Os resultados, demonstrados em mapas temáticos, revelam uma distribuição não homogênea da hanseníase nos territórios, evidenciando as áreas de maior e menor risco e permitindo identificar aquelas que poderiam ser tomadas como prioritárias pelo Programa de Controle da Hanseníase.Dissertação Acesso aberto (Open Access) A implementação da política nacional de promoção da saúde na atenção primária sob a perspectiva de profissionais de saúde(Universidade Federal do Pará, 2018-09-04) EUCLIDES, Kelly Lene Lopes Calderaro; NASCIMENTO, Liliane Silva do; http://lattes.cnpq.br/1267238580647081A promoção de saúde prevê o envolvimento de todos os atores do fazer e ser saúde, de modo a serem protagonistas e partícipes ativos da concretização e continuidade no cuidado. Traz novo olhar que envolve aspectos políticos, sociais, éticos, culturais, espirituais, para garantir a saúde de forma universal, equânime e integral. A implementação da política na atenção primária incide em mudanças de conduta no tratamento dos usuários, através de ações que alcancem a plenitude do cuidado do indivíduo e suas famílias, considerando os determinantes sociais de saúde que compõem este universo.Este estudo buscou compreender a implementação da Política Nacional de Promoção de Saúde na atenção primária, sob a perspectiva dos profissionais que atuam nesta porta de entrada do Sistema Único de Saúde, através de estudo qualitativo exploratório, na cidade de Benevides. Realizou-se estudo piloto em 2017 para validar o instrumento de pesquisa, cujos resultados estão no artigo 01. Em 2018, as coletas de dados realizadas por entrevista de profissionais sorteados aleatoriamente na cidade de Benevides objetivaram compreender como se deu na atenção primária do município a implantação da Política Nacional de Promoção da Saúde - PNAPS.Os profissionais entrevistados revelaram que são conhecedores dapolítica superficialmente e procuram executá-la ao realizar ações dentro da rotina das unidades, demonstrando confundimento da política com as agendas do Ministério da Saúde.Percebe-se que na atenção primária faz-se essencial a ação coletiva vinculada a razoes de territorialidade e conhecimento das necessidades individuais e coletivas da população assistida. Sendo todosprotagonistas para a produção de saúde. Recomenda-se que o cuidado a saúde não se limite ao cumprimento de agenda e/ou assistencialismo.Desse modo, é urgente a real mudança da práxis e paradigmas dos modelos de atenção à atenção a saúde, destacandose a importância da intersetorialidade e trabalho multiprofissional, na lógica da totalidade da promoção da saúde, seus conceitos e funcionamento, que devem ser capilarizados aos profissionais e fazedores do SUS em todas as suas atividades e níveis de atuação e/ou gerenciamento.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Insegurança alimentar em famílias de crianças matriculadas na rede municipal de educação infantil, Belém-PA(Universidade Federal do Pará, 2018-08-20) LEITE, Juliane Costa; GONZAGA, Irland Barroncas; http://lattes.cnpq.br/4404609403033945Estudo analítico, observacional de delineamento transversal que objetivou estimar a prevalência de Insegurança Alimentar e Nutricional entre as famílias de crianças matriculadas na rede municipal de educação infantil, Belém-PA. Como instrumentos para essa mensuração foi utilizada a Escala Brasileira de medida de Insegurança Alimentar, e, para avaliar o perfil familiar, utilizou-se formulário sociodemográfico. Procedeu-se também à avaliação antropométrica das crianças para análise do estado nutricional. Foram pesquisadas 368 famílias do município de Belém-PA, distribuídas proporcionalmente entre seis distritos administrativos, oitenta e sete escolas e seis faixas etárias, considerando um erro de 5,16%, sendo uma amostra por conveniência. Na análise estatística da associação entre indicadores sociodemográficos e insegurança alimentar, utilizou-se o teste Qui-quadrado e o teste G. Usou-se a Regressão de Poisson com variância robusta para estimar as razões de prevalência e respectivos intervalos de confiança de 95%, considerando como variável dependente a insegurança alimentar. Em todos os testes foi adotado o nível de significância (α) igual a 5%. Os programas estatísticos usados nas análises foram o BioEstat 5.3 e o SPSS 24.0. Como resultado, encontrou-se prevalência de Insegurança Alimentar e Nutricional de 85,6%, que se distribuiu, de acordo com o gradiente de severidade, em 36,4% de Insegurança Alimentar leve, 28,8% moderada e 20,4% grave. Verificou-se associação estatisticamente significativa entre insegurança alimentar e renda familiar per capita, exercício de trabalho remunerado pelo entrevistado, escolaridade do chefe da família, recebimento do Bolsa Família e tipo de material empregado na construção do domicílio. No modelo de Regressão de Poisson, observou-se que a renda familiar per capita menor que meio salário mínimo e a condição de não possuir trabalho remunerado pelo entrevistado, associaram-se com a insegurança alimentar, apresentando razão de prevalência, 1,61 e 1,10, respectivamente. O estudo se apresenta como um instrumento importante na identificação do público pesquisado como um grupo de risco, no que se refere à Insegurança Alimentar e Nutricional, para o qual estratégias de intervenção e enfrentamento devem ser prioritárias e, também, favorece a criação e a análise de políticas públicas municipais de promoção de segurança alimentar e nutricional, além de permitir o reconhecimento das causas contemporâneas do problema investigado.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Katuana da Amazônia: consumo alimentar e associação com o risco cardiovascular em população urbana(Universidade Federal do Pará, 2019-03-28) SOUZA, Adriano Augusto Reis; BASTOS, Maria do Socorro Castelo Branco de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6751930840883503Objetivos: Avaliar o consumo alimentar e a sua associação com o risco de doença arterial coronariana em população urbana acima de 30 anos; analisar o risco cardiovascular pelo escore de Framingham e a sua associação com as variáveis sociodemográficas; verificar os alimentos e grupos de alimentos consumidos na população em estudo; analisar a associação entre o consumo alimentar com os grupos de alto e baixo risco pelo escore de Framingham. Metodologia: Estudo transversal que abrangeu 267 indivíduos por amostra aleatória randomizada, de área da periferia do município de Belém do Pará. Realizou-se coleta de amostras biológicas para exames bioquímicos e medidas de peso, altura e pressão arterial. Aplicou-se questionário sobre características socioeconômicas no domicílio e um questionário de frequência alimentar (QFA) para a coleta das informações sobre o consumo alimentar. O consumo dos alimentos foi reclassificado para análise em consumo regular e não regular. O risco cardiovascular foi calculado a partir dos dados clínicos e bioquímicos, utilizando-se a escala de risco cardiovascular de Framingham e classificando os indivíduos em dois grupos: de alto e baixo risco cardiovascular. Após essa classificação, foram feitas análises de associação com as variáveis sociodemográficas, antropométricas e com os dados de consumo alimentar obtidos por meio do QFA. Resultados: 22,5% do grupo apresentou alto risco para desenvolver doença arterial coronariana e 77,5% baixo risco, segundo o escore de Framingham. Da população que apresentou alto risco, 65% eram mulheres, 91,7% referiram cor predominante parda ou preta; 68,3% pertenciam às classes B e C; a mediana de renda per capta era de R$300,70; a mediana de idade foi de 47 anos; a mediana de anos de estudo era de 8 anos; 65,9% mantinham um relacionamento conjugal; 76,7% apresentaram excesso de peso e 41,7% estavam com circunferência da cintura aumentada. Quanto ao consumo alimentar regular da população estudada, 62,9% consumiam leite integral, 13,9% carne vermelha, 50,2% margarina, 65,5% farinha de mandioca, 8,6% refrigerante, 10,5% leite desnatado, 38,6% feijão e 15,7% consumiam cinco porções diárias de frutas legumes e verduras. Conclusão: O presente estudo observou que a população pesquisada apresentava uma alimentação bastante homogênea, provavelmente devido às semelhanças de poder aquisitivo e de hábitos alimentares. Desse modo, este estudo não encontrou associação estatística entre o risco cardiovascular e o consumo alimentar nesse grupo populacional.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Katuana quilombola: consumo de açaí e risco cardiovascular em algumas comunidades quilombolas na Amazônia Oriental(Universidade Federal do Pará, 2018-10-30) LIMA, Emanuele de Jesus Silva de; BASTOS, Maria do Socorro Castelo Branco de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6751930840883503Objetivo: Verificar se existe associação entre o consumo de açaí e os fatores de risco cardiovascular em comunidades remanescentes de quilombos de Salvaterra na Ilha do Marajó- PA com idade a partir de 30 anos de ambos os gêneros. Metodologia: Estudo transversal que abrangeu 165 indivíduos, de 7 comunidades remanescentes de quilombos. Aplicou-se questionário sobre dados socioeconômico e hábitos. O consumo de açaí foi medido por meio de questionário específico de quantificação e frequência do consumo. A população de estudo foi dividida em dois grupos de alto e baixo consumo de açaí, tendo como base o consumo diário a mediana de 142,9 ml/dia. Resultado: O grupo com baixo consumo apresentou mediana 30,85 ml/dia (Q25=0,00; Q75= 85,71 m/l) e o grupo com alto consumo mostrou 600 ml/dia (Q25= 400,00; Q75= 1000,00 ml). A maioria era constituída de mulheres com idade mediana de 47 anos em ambos os grupos, predominando baixa escolaridade com anos de estudo inferior a 8 anos e que não recebiam benefício bolsa família. O estudo não observou diferença estatisticamente significante entre os grupos de consumo e os marcadores de risco cardiovascular e hábitos da população estudada. Conclusão: O consumo do açaí não se mostrou um fator de proteção para doenças cardiovasculares em comunidades remanescentes de quilombo na Amazônia Oriental.Dissertação Acesso aberto (Open Access) As necessidades de cuidar do filho estomizado: na perspectiva da teoria comunicativa(Universidade Federal do Pará, 2018-08-13) FERREIRA, Sandra Regina Monteiro; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399; https://orcid.org/0000-0002-3629-8932As crianças podem adquirir estomas urinários ou gastrointestinais por diversas causas, logo após o nascimento ou em qualquer momento de sua vida. As causas mais frequentes são as anomalias congênitas e traumas ocorridos durante o desenvolvimento e, em sua maioria, são temporários. Estima-se que um em cada 33 bebês nasce com problemas congênitos no mundo. Objetivo: Conhecer os desafios enfrentados pelas mães para o cuidado com o filho estomizado. Método: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa tendo por suporte teórico a ação comunicativa de Habermas. O cenário do estudo foi o Serviço de Atenção à Pessoa com Estomia, situado na Unidade de Referência Especializada Presidente Vargas em Belém do Pará. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com mães de crianças estomizadas devidamente cadastradas no Serviço. A análise dos dados foi realizada utilizando-se a técnica de conteúdo de Bardin. Resultados: Foram entrevistas 12 mães, sendo que duas residem no município de Belém e as demais do interior do Estado. A faixa etária das crianças foi entre 8 meses a 8 anos, sendo a doença congênita o principal diagnóstico para a confecção da estomia e o tipo de estomia mais incidente foi a colostomia, em relação ao sexo seis crianças eram do sexo masculino e seis do feminino, tempo de estomia variou entre um mês de vida a dois anos. A faixa etária das genitoras variou entre 18 e 46 anos, quanto ao grau de escolaridade, duas possuíam ensino médio completo, uma ensino médio incompleto, cinco ensino fundamental completo e quatro ensino fundamental incompleto. Discussão: Os resultados do estudo indicaram que as mães não são orientadas adequadamente quanto aos cuidados com a estomia de seus filhos, revelando o medo e a angústia como os maiores desafios para desempenhar a troca e o manuseio dos equipamentos. coletores. A criança estomizada necessita de cuidados especializados por parte da equipe multiprofissional e principalmente do enfermeiro que é o profissional responsável pela educação em saúde, cabendo a orientação quanto aos cuidados e ensino aos pais quanto a troca do equipamento e os cuidados necessários com a pele periestomal da criança, preparando-os para o momento do retorno ao lar com a mínima condição de cuidar de seu filho. Considerações Finais: As mães vivenciam as falhas na prestação de cuidados aos filhos com estomias e revelam o medo como principal desafio na prestação de cuidados. Constatou-se como inadequada as ações educativas prestadas pelos enfermeiros as mães quando se trata de orientar os cuidados à criança estomizada, ocasionando o despreparo das mães e contribuindo para a inabilidade em realizar a assistência esperada no domicílio. Espera-se que a construção de um material educativo voltado para os cuidados à criança estomizada possa contribuir tanto com as mães quanto com os profissionais de enfermagem a fim de proporcionar uma assistência com vistas a qualidade de vida e com a reabilitação da criança portadora de estomia.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Pacientes portadores de diabetes mellitus tipo2 atendidos no Instituto de Previdência e Assistência do município de Belém IPAMB: aspectos epidemiológicos e genéticos(Universidade Federal do Pará, 2019-06-18) OLIVEIRA, Bárbara de Alencar; GUERREIRO, João Farias; http://lattes.cnpq.br/1000688763895346O diabetes mellitus tem sido considerado a epidemia do século XXI e, a cada ano que passa, o número de pessoas com a doença só aumenta em todo o mundo. Trata-se de uma doença causada por fatores modificáveis, como dieta hipercalórica e sedentarismo; e fatores não modificáveis, como herdabilidade genética. Este trabalho teve como objetivo geral descrever a ocorrência de marcadores genéticos associados ao diabetes mellitus tipo2 na população do município de Belém do Pará, Brasil. Os objetivos específicos foram: validar a associação entre diabetes mellitus tipo2 e os SNPS: KCNJ11 rs5219, TCF7L2 rs7901695, PPARγ rs1801282, ABCA1 rs9282541, FTO rs8050136 e rs9939609; e investigar a associação entre fatores relacionados ao desenvolvimento e evolução do diabetes mellitus tipo2 como: IMC, circunferência da cintura, hipertensão arterial sistêmica, sedentarismo, tabagismo, etilismo e síndrome metabólica. Para isso, foi aplicado um formulário de pesquisa e coletado sangue para extração do DNA. Realizou-se um estudo de caso-controle que contou com 147 indivíduos. A amostra foi formada por 54 mulheres e 49 homens, totalizando 103 indivíduos com a doença, e o grupo controle 27 mulheres e 17 homens sem diabetes mellitus tipo2, pré-diabetes ou qualquer outro tipo de diabetes, totalizando 44 indivíduos. A pesquisa foi realizada no Instituto de Previdência e Assistência do Munícipio de Belém. Dos genes pesquisados, apenas o KCNJ11 rs5219 foi estatisticamente significante nas mulheres (n=81, p=0,025). Dos fatores associados ao diabetes mellitus tipo2, apenas a síndrome metabólica apresentou significância estatística em ambos os gêneros (p=0,01).Dissertação Acesso aberto (Open Access) Percepções, vivências e perspectivas de professores sobre o Programa Saúde na Escola(Universidade Federal do Pará, 2019-04-25) PEREIRA, Fabrício Moraes; NASCIMENTO, Liliane Silva do; http://lattes.cnpq.br/1267238580647081A saúde na escola é tema de discussões relevantes no tocante à promoção da saúde. A partir de reflexões acerca da intersetorialidade, revisão de literatura e pesquisa em campo, este estudo objetiva compreender as ações resultantes do Programa Saúde na Escola em escolas públicas municipais de Belém, Pará, pela perspectiva dos professores. Trata-se de estudo descritivo-observacional, com análise de entrevistas com 22 professores da educação básica pública municipal. A pesquisa de campo ocorreu no período de abril a junho de 2018. Foi realizada análise de conteúdo, proposta por Bardin, gerando quatro unidades temáticas: Avaliação do PSE no contexto das escolas municipais de Belém; Os determinantes sociais de saúde e a comunidade escolar; Professor da educação básica: inerente educador em saúde; A indissociabilidade do cuidar no binômio saúde-educação. Dos entrevistados, metade desconhecia o programa ou o seu funcionamento. Observou-se diferentes modos de interação entre os realizadores das ações do programa, desde os pontuais e ineficientes ao mais contextualizados e integrativos. O estudo dos determinantes sociais de saúde se fazem necessários para compreender os processos e necessidades destas ações no âmbito escolar municipal, com destaque para questões de saneamento básico, insegurança alimentar, violência e drogas. Destaca-se a necessidade de autorreconhecimento do professor enquanto educador em saúde, a fim de inseri-los na construção da promoção de saúde em suas práticas pedagógicas. A articulação da escola com a comunidade escolar pode servir de insumo para maior integração e estimulação das práticas de controle social. Compreende-se a existência de desafios a serem superados através da concretude da intersetorialidade: os efeitos arraigados do modelo biomédico, as distorções da concepção de promoção de saúde, a necessidade de melhor entendimento e aplicação da intersetorialidade, a conciliação das agendas, a fragmentação das ações em saúde, a valorização profissional de ambos os setores e melhor qualidade na comunicação e troca de informações interprofissionais.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Perfil epidemiológico e espacial da hanseníase em menores de 15 anos de idade, na região metropolitana de Belém, estado do Pará(Universidade Federal do Pará, 2018-12-18) OLIVEIRA, Silvio Silva; PIRES, Carla Andréa Avelar; http://lattes.cnpq.br/4043070406676676; GUERREIRO, João Farias; http://lattes.cnpq.br/1000688763895346A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, curável, contudo, com grande potencial para gerar incapacidade física. Conhecer o impacto da hanseníase em menores de 15 anos permite estimar o nível de transmissão, a intensidade da endemia e avaliar a efetividade dos serviços de saúde em combater essa enfermidade, que é mais prevalente em populações pobres e representa ainda um problema de saúde no Estado do Pará. Este estudo analisou o perfil epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos de idade, e a cobertura populacional da Estratégia Saúde da Família, na Região Metropolitana de Belém, estado do Pará, no período de 2006 a 2015. Foi realizada uma pesquisa quantitativa, com desenho de estudo ecológico, em uma série histórica de casos de hanseníase notificados nos anos de 2006 a 2015, utilizando dados secundários do banco de dados dos Sistemas de Informação de Agravos Notificáveis e de Atenção Básica do Ministério da Saúde, referentes ao Estado do Pará, Brasil. Dos 675 casos, a maioria (58,96%) foi detectada através de encaminhamento, com predominância no sexo masculino (55,70%), na cor preta+parda (81,63%) e com ensino fundamental incompleto (77,48%). A faixa etária de maior ocorrência (65,09%) foi de crianças entre 10 a 14 anos, com predomínio das formas paucibacilares, apesar da maior frequência da forma clínica dimorfa. A evolução da taxa média, padronizada, de detecção da hanseníase em menor de 15 anos, apresentada geograficamente, apontou muito hiperendemicidade nos municípios de Castanhal, que tinha cobertura populacional da Estratégia Saúde da Família consolidada e de Marituba com cobertura intermediária. Apresentou-se com hiperendemicidade no município de Santa Bárbara do Pará também como cobertura consolidada e endemicidade muito alta nos municípios de Ananindeua com cobertura intermediária, Belém com cobertura incipiente, Benevides e Santa Izabel do Pará com coberturas consolidadas. As áreas de autocorrelação espacial para a transmissão da doença se apresentaram formando dois clusteres, o primeiro envolvendo os municípios de Ananindeua, Belém e Benevides e o segundo formado pelo município de Castanhal localizado opostamente ao primeiro. As maiores densidades de taxas médias de detecção, foram observadas nos municípios de Marituba que se espraiou para os municípios de Ananindeua e Benevides e assim como no município de Castanhal, representando de certa forma as áreas de maior risco para a transmissão da doença. No município de Belém, capital do Estado do Pará, a cobertura populacional da Estratégia Saúde da Família, era incipiente na maioria dos bairros, entretanto em alguns da Ilha de Mosqueiro se apresentava de forma consolidada, contraditoriamente se antepondo, sendo essas áreas as de maiores densidades de taxas médias de detecção. A magnitude da endemia, a força da morbidade e a tendência da doença, apontadas pelos indicadores de acompanhamento epidemiológico permaneceram elevadas e a cobertura da Estratégia Saúde da Família, embora consolidada na maioria dos municípios não se distribuiu de forma homogênea a garantir cobertura universal aos territórios, implicando de certa forma com essa situação epidemiológica, a afirmar que a hanseníase é um sério problema de saúde pública na Região Metropolitana de Belém.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Perspectivas de integralidade em saúde na percepção de profissionais do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica e usuários da equipe de estratégia Saúde da Família no município de Belém(Universidade Federal do Pará, 2018-08-27) SILVA, Thaís do Socorro da Luz; SILVA, Marcos Valério Santos; http://lattes.cnpq.br/0379783635000306Desde a sua criação o SUS vem mostrando significativos avanços, entre os quais a criação da Estratégia Saúde da Família (ESF), adotada como modelo prioritário de reorganização da atenção primária em saúde no Brasil. Em janeiro de 2008, foi criado o Núcleo de Apoio a Saúde da Família (Nasf) para a ampliação, aumento da resolutividade e integralidade dos cuidados em saúde, posteriormente foi denominado Núcleo ampliado de Saúde da Família (Nasf-AB). O Nasf-AB atua em um determinado número de eSF, sendo constituído por profissionais de diversas áreas do conhecimento para atuarem no apoio e em parceria com as eSF. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o Nasf-AB quanto os desafios para a integralidade, sob a perspectiva de profissionais de duas equipes Nasf-AB e usuários de duas ESF no Município de Belém, Estado do Pará. Tratou-se de uma abordagem qualitativa do tipo estudo de caso com observação participante. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com posterior análise de conteúdo desse material, no período de Agosto a Dezembro de 2017. Participaram nove profissionais das duas equipes Nasf-AB e nove usuários adscritos em duas eSF. Os resultados revelam que cinco dos profissionais possuem pós-graduação, mas apenas um possui especialização na área de Saúde Coletiva, indicando formação teórica específica insuficiente da equipe. No que se refere ao tempo que as usuárias participam das atividades nos grupos das equipes Nasf-AB a metade da amostra realiza as atividades durante três anos. Dentre as mudanças trazidas com a implantação da ESF relatadas pelos usuários, destacam-se a dinâmica de agendamento de consultas, melhora no acesso aos serviços de saúde, além da realização de visitas domiciliares pelos profissionais. Os profissionais demonstraram compreender a essência do princípio da integralidade de maneira crítica, enquanto bandeira de luta para modificação das práticas de saúde e consolidação do modelo assistencial. Foi identificado também que os entrevistados associaram os grupos de atividades físicas com melhoras na qualidade de vida dos usuários, além de ser considerada a principal ferramenta para se alcançar a integralidade nas práticas. Por fim, percebeu-se que as equipes Nasf-AB estudadas precisam avançar para oferecer melhores condições de trabalho aos profissionais e estimular as práticas de educação permanente em saúde, possibilitando nesse sentido a transformação das práticas profissionais.Dissertação Acesso aberto (Open Access) A voz do servidor público da UFPA: um estudo sobre os sentidos da promoção da saúde no local de trabalho(Universidade Federal do Pará, 2018-09-21) TEIXEIRA, Maria de Nazaré Barbosa; PIANI, Pedro Paulo Freire; http://lattes.cnpq.br/6434100473666705Introdução: A Política Nacional de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (PASS) se consolidou como política de Estado, sendo um instrumento legal das ações de promoção e vigilância a saúde entre os órgãos públicos da Administração Pública Federal do executivo. A PASS norteia-se por três eixos: assistência à saúde do servidor; perícia em saúde e vigilância e promoção à saúde. Esse último eixo preconiza que sejam desenvolvidas ações transformadoras nos contextos de trabalho, capazes de repercutir em ganho de saúde para os servidores. Metodologia: Estudo descritivo e exploratório; abordagem de pesquisa qualitativa, com aporte teórico-metodológico das práticas discursivas de Spink (2010). A pesquisa se constituiu de entrevistas semiestruturadas e teve como objetivo investigar os sentidos atribuídos a promoção da saúde pelos servidores da UFPA. Participaram da entrevista 17 (dezessete) servidores públicos federais do quadro de pessoal da UFPA. Resultado e discussão: A análise das entrevistas ocorreu por meio de dois processos distintos: o conhecimento dos servidores acerca da “saúde” e da “promoção da saúde”, evidenciado por meio de termos/palavras, e o da elaboração de quatro categorias que emergiram a posteriori, das falas dos participantes, sendo: 1- os sentidos acerca da promoção da saúde no local de trabalho; 2- ganhos de saúde no trabalho com a promoção da saúde; 3 promoção, vigilância e intervenção em saúde; e 4- informação, a base para o ganho de saúde. As categorias foram interpretadas a partir das narrativas, à luz dos parâmetros dos cinco campos centrais de ação da promoção da saúde propostos na carta de Ottawa, das diretrizes que integram o conjunto de ações da PASS e do referencial teórico. O resultado da pesquisa apontou a necessidade de avançar nas discussões acerca de saúde, riscos, vulnerabilidade, território, intersetorialidade, autonomia crítica, empoderamento e participação social entre outros, como um caminho para o enfrentamento de situações que impedem o ganho de saúde. É a partir de novas posturas socioambientais, de interação social e de reorientação do serviço de saúde que os interlocutores almejam ganhos de saúde. Das falas emergiu a necessidade que o planejamento institucional priorize programa e projetos com o propósito de: melhorar a infraestrutura do campus da UFPA em Belém; promover a qualidade de vida no trabalho; e de capacitar os servidores com foco na política de atenção à saúde e segurança do trabalho do servidor (PASS), incluindo as ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho e promoção à saúde do servidor. Conclusão: No serviço público, as ações de promoção da saúde têm como finalidade a melhoria dos ambientes, da organização e do processo de trabalho, de modo a promover uma cultura de valorização da saúde por meio das mudanças de hábitos e determinadas atitudes comportamentais no nível individual e/ou coletivo que implica na redução da morbimortalidade no mundo do trabalho. Contudo, para que isso ocorra, são necessárias mudanças de posturas socioambientais, de interação social e de reorientação do serviço de saúde. Além disso, no planejamento institucional deve constar programas e projetos de melhoria da promoção da qualidade de vida no trabalho e de capacitação do trabalhador no sentido de desenvolver suas habilidades pessoais favoráveis ao ganho de saúde.
