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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Hygroscopic behavior of buriti (Mauritia flexuosa) fruit
    (2011-12) MELO, Wellington dos Santos; PENA, Rosinelson da Silva; RODRIGUES, Antonio Manoel da Cruz; SILVA, Luiza Helena Meller da
    Foram caracterizadas a casca, a polpa e a parte fibrosa do buriti (Mauritia flexuosa) e avaliados os seus comportamentos higroscópicos, visando estabelecer condições de secagem e de armazenamento para os produtos. Foram obtidas isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 25 °C, determinado o valor da monocamada e avaliada a aplicabilidade dos modelos: Halsey, Handerson, Kuhn, Mizrahi, Oswin, Smith, BET e GAB, na predição das isotermas. A polpa foi classificada como rica em óleo de alta qualidade e juntamente com a casca e a parte fibrosa como ricas em fibra alimentar. As isotermas dos produtos foram classificadas como do tipo II e suas estabilidades microbiológicas a 25 °C asseguradas quando apresentarem umidade inferior a 8,5, 7,3 e 11,0 gH2O.100 g-1de base seca, respectivamente. Segundo a avaliação, os produtos serão mais bem conservados, se acondicionados em embalagens com baixa permeabilidade ao vapor de água, e os valores da monocamada indicaram que a casca, a polpa e a parte fibrosa não devem ser secas a umidades inferiores a 5,9, 5,0 e 6,4 H2O.100 g-1b.s., respectivamente. O modelo de GAB foi o que melhor descreveu as isotermas dos produtos.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Propriedades e padrões de qualidade na comercialização de produtos vegetais amazônicos com alegações funcionais
    (Universidade Federal do Pará, 2023-03-31) SANTOS, Ivone Lima; AMANTE, Edna Regina; http://lattes.cnpq.br/6285580635373430; https://orcid.org/0000-0001-9593-5674; SILVA, Luiza Helena Meller da; http://lattes.cnpq.br/2311121099883170; https://orcid.org/0000-0002-6002-9425
    O bioma amazônico é conhecido mundialmente por sua ampla diversidade de fontes vegetais. As fontes vegetais amazônicas estão inseridas no cotidiano popular desde os primórdios, nas práticas indígenas, somadas às africanas devido à colonização, até os dias atuais, envolvendo questões culturais, cadeia econômica, desenvolvimento industrial, saúde primária e complementar. A flora amazônica está inserida no mercado de produtos naturais, para gozo dos benefícios à saúde por adeptos, presentes em feiras e até plataformas online de venda, minimamente processadas ou em produtos transformados. O comércio de produtos naturais contém uma ampla gama de bens de consumo com um apelo de “mais saudável, mais natural, mais sustentável”, sustentando um grande apelo de marketing. Esses materiais necessitam seguir regulamentações de produção e comercialização conforme o tipo de produto, para garantir a segurança do consumidor. Além disso, das fontes vegetais amazônicas, as frutas, algumas com mercado consolidado, podem apresentar-se como oportunidade de aplicação sustentável ao utilizar resíduos da cadeia produtiva para transformá-los em bioprodutos. Diante disso, o objetivo do trabalho foi verificar as fontes vegetais amazônicas que estão inseridas no mercado como produtos naturais, a partir de visitas em pontos de vendas na cidade de Belém-PA. Foi avaliada a comercialização desses produtos, como organização do ambiente, armazenamento e embalagens, assim como a presença dessas fontes e seus produtos em páginas eletrônicas brasileiras e no comércio eletrônico em outros países. Além da obtenção de informações sobre regulamentação e levantamento de propriedades tecnológicas para apresentação de potencialidades de frutas amazônicas se inseridas em uma economia circular. A visita em 33 pontos de vendas, que totalizou em 12 fontes vegetais amazônicas (Annona muricata, Arrabidaea chica, Carapa guianensis Aubl., Copaifera langsdorffii, Himatanthus sucuuba (Spruce) ex Müll. Arg, Hymenaea courbaril L., Myrciaria dubia, Parahancornia amapa (Huber) Ducke, Passiflora incarnata, Paullinia cupana, Ptychopetalum olacoides, Uncaria tomentosa) comercializadas como produtos secos, pós, cápsulas, óleos e outros exsudatos. No comércio de produtos naturais, além de produtos embalados, existe a prática comum de venda a granel, com benefícios inerentes a essa prática, no entanto, ainda apresenta a necessidade de atenção por parte dos vendedores sobre condições adequadas de armazenamento, identificação e indicação de uso. Os locais de vendas foram diferenciados principalmente em duas formas, em casa de ervas e empórios que perceptivelmente apresentam diferenças de organização e prevalência para tipos de produtos. Essas fontes estão inseridas no comércio eletrônico nacional apresentadas com diversidades de indicações funcionais e terapêuticas, e estão presentes no comércio internacional, com exceção da Parahancornia amapá (Huber) Ducke. Os critérios de rotulagem estão inseridos nas regulamentações específicas para cada produto conforme cada federação, no entanto, ainda são passíveis de confusão quanto a classificação. E sobre as frutas, estas fontes vegetais apresentam grande potencialidade para o mercado na utilização dos resíduos de produção. Percebe-se que o comércio de produtos naturais está consolidado de forma global, mas pode apresentar riscos à saúde do consumidor pela venda indiscriminada e se condições básicas de comercialização e regulamentação não forem atendidas.
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