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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte
    (Universidade Federal do Pará, 2013-04-15) PAMPOLHA, Simone dos Santos Abraão; SOUZA, Airle Miranda de; http://lattes.cnpq.br/5311796283730540
    Este estudo tem por objetivo compreender os significados atribuídos por profissionais que atuam em enfermaria pediátrica sobre o cuidar da criança com doença sem possibilidade de cura, hospitalizada e em processo de morte. A estratégia metodológica foi fundamentada na abordagem qualitativa, que corresponde a um método preocupado com as singularidades e particularidades de um objeto, sem a pretensão de generalizações ou de verdades absolutas quanto aos resultados encontrados. A pesquisa foi desenvolvida na Clínica Assistencial Pediátrica do Hospital Universitário João de Barros Barreto, vinculado à Universidade Federal do Pará, em Belém-Pa. Colaboraram com a pesquisa doze (12) profissionais, sendo 3 Médicos, 1 Psicólogo, 1 Terapeuta Ocupacional, 2 Enfermeiros, 1 Fisioterapeuta, 1 Assistente Social e 3 Técnicos em Enfermagem que lidam diariamente com o processo de morrer de crianças internadas nesta instituição. Como instrumento para coleta dos dados foi utilizado a entrevista semi-dirigida, sendo realizada a análise de conteúdo temática, por meio da qual foram identificados três temas centrais: A Negação e Interdição da Morte; Apegos e a Experiência do Luto e Formação para Paliar. Para os colaboradores paliar é uma árdua tarefa envolvendo todo cuidado direcionado à criança sem possibilidades terapêuticas curativas. Contudo, na impossibilidade de evitar a morte da criança os profissionais podem vivenciar intenso sofrimento, o que favorece as ações obstinadas para manutenção da vida, a negação e interdição da morte. Tal como pais apegados e cuidadosos para com seus filhos, na iminência de morte ou óbito da criança, os profissionais vivenciam sentimentos característicos do luto. Em relação à formação do profissional de saúde destaca-se a ausência de disciplinas abordando o tema da morte e do morrer durante os anos da graduação, chamando atenção para a necessidade da inclusão dessas nos currículos da graduação. Os achados sugerem o estranhamento frente à morte da criança e a vivência do luto não autorizado, corroborando em favor das ações de educação para vida e para morte.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Experiências de familiares cuidadores de pacientes oncológicos em cuidados paliativos à luz da teoria de Meleis
    (Universidade Federal do Pará, 2022-08-09) GOMES, Ana Carolina de Sousa; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399; https://orcid.org/0000-0002-3629-8932
    O Câncer é considerado a segunda principal causa de morte na Região das Américas, sendo diagnosticados no ano de 2020, quatro milhões de novos casos e cerca de 1,4 milhão de mortes devido à doença. A nível global, uma em cada seis mortes são relacionadas ao câncer, evidenciando a necessidade de investimentos na promoção de saúde e na busca da modificação dos padrões de exposição aos fatores de risco. O diagnóstico da doença mobiliza nos pacientes e seus familiares sentimentos positivos e negativos que precisam ser compreendidos pelos profissionais de saúde. Sendo assim, as famílias, são incluídas no processo de cuidar, como forma de adaptá-­las às situações relacionadas ao adoecimento e à terminalidade, para que também possam dar o adequado suporte a seus doentes. Nesse momento, os familiares vivenciam uma transição para um novo papel, como familiar cuidador. Diante de tais considerações, e da relevância dessa temática no campo da Enfermagem, a Teoria das Transições de Afaf Ibrahim Meleis foi selecionada como fundamentação teórica para o presente estudo. Tendo como objetivo geral, analisar as experiências de familiares cuidadores de pacientes oncológicos em cuidados paliativos, à luz da teoria das transições de Afaf Meleis. E como objetivos específicos: compreender as experiências de transição do familiar de pacientes em cuidados paliativos oncológicos ao exercer o papel de cuidador; descrever os fatores facilitadores e inibidores da transição no processo de cuidar do paciente oncológico; conhecer como os familiares cuidadores vivenciam o luto e suas fases durante o processo de cuidar de um paciente em cuidados paliativos oncológicos. Trata­-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa. Realizado na Clínica de Cuidados Paliativos (CCPO) 1 e 2 do Hospital Ophir Loyola (HOL), no período de junho de 2022. Participaram do estudo 15 familiares cuidadores de pacientes oncológicos em tratamento nas referidas clínicas, com idade superior a 18 anos, que possuem laços de parentesco, de afeto e/ou amizade com o paciente, em condições físicas, emocionais e psicológicas para responder as perguntas do roteiro de entrevista, e que aceitaram participar voluntariamente do estudo após leitura e assinatura dos Termos de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A análise de dados se deu por meio da Análise Temática (AT) de Braun e Clarke, uma técnica de análise qualitativa composta de seis fases. Emergiram três grandes temas, que foram analisados e discutidos com base no modelo da Teoria das Transições de Meleis: a transição de papéis, os fatores facilitadores e inibidores da transição para o processo do cuidar e os estágios do luto e religiosidade no processo de morte e morrer. Tais categorias evidenciam uma transição situacional dada a aquisição de um novo papel, identificando as propriedades de consciência, engajamento e mudança, com aquisição de habilidades e atitudes frente ao adoecimento de um ente querido, permeada pelas terapêuticas de enfermagem e da equipe multiprofissional no contexto dos cuidados paliativos, os resultados refletem que nem todos familiares cuidadores vivenciaram uma transição saudável. A partir dos resultados foi possível compreender as experiências dos familiares cuidadores de pacientes oncológicos em cuidados paliativos, e a importância das intervenções de enfermagem no processo de morte e morrer, promovendo assim uma transição saudável no contexto do cuidar.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Protocolo assistencial sobre prevenção e manejo com lesão por pressão de pacientes oncológicos em cuidados paliativos
    (Universidade Federal do Pará, 2022-07-25) MACÊDO, Winnie Taíse Pena; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399; https://orcid.org/0000-0002-3629-8932
    Introdução: Ao se deparar com um paciente com lesões de pele no fim da vida, a tomada de decisões por enfermeiros, pode ser desafiadora, seja pela incerteza dos objetivos do cuidado, seja pelas preocupações em gerar angústias e desconforto ao paciente e seus familiares. Não é incomum encontrar condutas que divergem a respeito dos cuidados com a pele no fim da vida, assim, surge a necessidade de instrumentalizar os profissionais de saúde e assim harmonizar a condução da sua assistência. Objetivos: Analisar as informações sobre prevenção e os cuidados com lesão por pressão, necessárias para pacientes em cuidados paliativos oncológicos no contexto hospitalar, que possam compor um protocolo assistencial a ser construído e validado. Método: trata-­se de estudo metodológico desenvolvido em três etapas: revisão de literatura; produção tecnológica e validação semântica, com abordagem qualitativo-­quantitativa. Foi realizado no Hospital Ophir Loyola. A amostra foi do tipo intencional e a população composta por enfermeiros assistenciais que atenderam aos critérios de elegibilidade. Os enfermeiros foram apresentados ao protocolo, a fim de que o manuseassem e descrevessem as suas impressões, além do instrumento de avaliação, que teve por objetivo verificar a concordância entre os participantes por meio Escala de Likert, e para validação quantitativa, foi utilizado o IVC. Resultados: A primeira etapa dos resultados se deu pela construção de uma Revisão Integrativa de Literatura. A segunda etapa foi a construção do protocolo, elaborado com base nas evidências advindas da RIL, bem como apoiou as suas recomendações por meio de um guideline. A terceira etapa, foi a validação semântica que teve por objetivo verificar a compreensão, relevância e a possível necessidade de modificação dos itens do protocolo. A população foi composta por 9 enfermeiros, a maioria tinha idade entre 35-­45 anos, pós-graduação lato sensu, atuava na assistência, tinham experiência em lesões por pressão no cenário dos cuidados paliativos há mais de 10 anos. Quanto a validação semântica, o protocolo apresentou IVC de 0,97, sendo considerado validado pelo público-­alvo, conforme a metodologia proposta. Discussão: Destaca­se que o público­alvo deste estudo validou o protocolo com valores elevados, tendo a maioria dos subitens a concordância máxima, o que reflete um excelente nível de aceitabilidade do protocolo. Assim, uma nova rodada de validação não foi necessária, pois, o IVC individual de cada subitem foi superior a 0,80. Conclusão: Espera-­se que este protocolo possa ser utilizado em diversos cenários que haja assistência à saúde para essa população tão frágil e vulnerável. Espera­-se ainda que este instrumento possa como instrumentalizar os profissionais de enfermagem e, repercutindo positivamente na qualidade de vida dos pacientes oncológicos em cuidados paliativos com lesão por pressão, sobretudo aqueles que perpassam pela sua fase final de vida.
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