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Navegando por Assunto "Filosofia da diferença"

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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A aprendizagem inventiva no ensino de ciências: composições, traçados nômades e outros encontros
    (Universidade Federal do Pará, 2017-08-24) RAMOS, Maria Neide Carneiro; BRITO, Maria dos Remédios de; http://lattes.cnpq.br/6896268801860211; https://orcid.org/0000-0002-0478-5285
    O ensino de ciências, quando influenciado pelo cientificismo Moderno leva para suas práticas educativas e escolares uma modelagem dogmática, tomada por uma ciência régia/ciência de Estado. A ideia é problematizar uma aprendizagem que acontece em um campo heterogêneo, marcado pelas multiplicidades, que colocam aluno e o professor em uma aula de ciências em encontros experimentativos com aquilo que é problemático no ensino de ciências. Diante disso, indaga-se: que encontros se pode estar propenso em uma aula de ciências? Como aluno e professor movimentam uma aula de ciências pela contingência dos acontecimentos e dos signos no ensino de ciências? O que leva o ensino e a aprendizagem para um campo problemático que dispare modos inventivos nas aulas de ciências? Como esses acontecimentos, encontros, signos marcam fissuras nas padronizações, nos métodos, nas normas, teorias que tendem a dizer o como ensinar e o como aprender no ensino de ciências? A pesquisa tem como objetivos: Mapear as linhas sobre as quais o ensino de ciências se movimenta em aula de ciências por meios de variações e composições heterogêneas; Cartografar os afectos, os jogos de forças, as fissuras, os cortes, as aberturas, que percorrem aulas de ciências e colocam a aprendizagem como um processo inventivo; Problematizar em que circunstancias uma experimentação com um campo problemático pode produzir elementos para uma aprendizagem inventiva em ciências. O estudo é mobilizado pelo referencial bibliográfico da Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, assim como conexão e agenciamento com comentadores, autores da área do ensino de ciências e da educação. Nas vias do conceito de Acontecimento se arrisca em um jogo inventivo-experimentativo de uma pesquisa-tese, tomando algumas reflexões filosóficas como ferramentas interpretativas para compor uma espécie de cenário, descolando conceitos filosóficos dos autores citados acima, para pensar a educação em ciências. A pesquisa apresenta ainda um trabalho empírico, realizado no Clube de Ciências, no Instituto de Educação Científica e Matemática da Universidade Federal do Pará, apresentado em forma de recortes temáticos. Diante do trabalho teórico e empírico, pode-se dizer que a aprendizagem no ensino de ciências é percorrida por formas aberrantes, que fomentam uma estranha variação no ensinar e no aprender, que não sendo modelar percorre um campo problemático produzido pelos signos em que o aluno está propenso, sinais de uma aprendizagem disparadora de sensações, produtora de afectos no ensino de ciências – Aqui chamada de aprendizagem inventiva, sobre a qual o corpo, o pensamento encontra suas próprias linhas quando mobilizado pelos encontros, arranja suas próprias (de) composições de aprender, embora nem sempre sejam harmônicas ou pelo menos em concordância com o modo como o conhecimento é instituído.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Art(e)biologia na/com a natureza
    (Universidade Federal do Pará, 2018-03-03) SILVA, Carlos Augusto Silva e; BRITO, Maria dos Remédios de; http://lattes.cnpq.br/6896268801860211; https://orcid.org/0000-0002-0478-5285
    A dissertação provoca um entre arte(e)biologia na tentativa de atritar a ciência como um modo de conhecimento fincado em suas normas específicas. Para a produção da pesquisa se ousou de ligações por entre imagens, escritas e experimentações do corpo. Percurso que instiga um biólogo, que atravessa sua(s) vida(s) e se envereda por entre cachoeiras, igarapés, cavernas e moradores atingidos por uma hidrelétrica que des-fez vidas e ambientes. O atrito do texto rizoma é a natureza. O plano de composição vem em linhas de experimentações abertas às infinitas entradas, saídas e meios, as quais foram realizadas na região do Xingu, na e próximas à cidade de Altamira-PA. O esforço teórico perpassou por inspirações da filosofia de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como alguns outros que agenciaram esse encontro, como artistas e biólogos da educação e do ensino de ciências que vagueiam/pensam por entre essas conexões. Uma dissertação em que seu corpo construtivo advém por experimentações, num processo em que o exercício do não linear é um convite à abertura do pensamento e das sensações. O possível atrito/dissertação busca permear velocidades, lentidões e repousos. Seus resultados podem ser compostos para quem deseja as in-utilidades, pois o texto não quer ser interpretado, mas maquinado. Maquinem de n maneiras, se desejarem.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Uma cartografia das sexualidades: entre linhas e mapas dos afetos na escola
    (Universidade Federal do Pará, 2016-11-16) SANTOS, Helane Súzia Silva dos; BRITO, Maria dos Remédios de Brito; http://lattes.cnpq.br/6896268801860211; https://orcid.org/0000-0002-0478-5285
    A sexualidade é um tema clássico, sobre a temática existem vários estudos com diferentes perspectivas teóricas. Nesse ensaio-tese, que se encontra entre linhas não universalizantes ela se faz presente. Argumenta-se, que a sexualidade é pensada como máquina desejante, traçada pelas linhas flexíveis, moleculares e de fuga, as quais fissuram os segmentos consolidados pela máquina escolar, configurando vazamentos, processos de resistências, assim como uma estética e uma política da existência, que nos entre-espaços da escola potencializam outros modos de sentir e de tornar-se. Entende-se que o desejo não é falta, mas produção, criação, invenção; sendo atravessado pelos campos sociais e pelos processos de individuações. Para o estudo problematiza-se, como os corpos experimentam as sexualidades no entreespaço escolar? O objetivo principal do estudo é experimentar uma cartografia das sexualidades no entre espaço da escola e nos seus arredores que potencializem outros modos de existências para além das formas identitárias. O estudo foi inspirado na Filosofia da Diferença de Deleuze e Guattari, tomando-os como intercessores criativos de leituras e do pensamento. A filosofia desses autores é posta como disparadora de ideias. De modo pragmático, parte-se de encontros com pessoas, imagens, narrativas e com o cotidiano escolar em seus diferentes movimentos (salas de aulas, áreas de recreação, arredores dos muros escolares) em instituições da Educação Básica em Belém do Pará, atravessados pelo tema sexualidade. A partir destes encontros/forças, compõe-se uma cartografia das sexualidades, sendo aqui entendida como um procedimento, ou mesmo, como um plano de composição, que se faz pelas aberturas, pelas zonas de intensidades. Não se buscou um roteiro a priori, que oferecesse um percurso retilíneo para o ensaio; a cartografia entra em um campo de virtualidades, pois os modos de existir configuram movimentos que se compõem por agenciamentos. Seus modos estão nos encontros, que impõem a qualidade da potência nos movimentos, que são de latitudes (afetos/encontros) e de longitudes (movimentos de velocidades, lentidões e repouso). Mapas abertos das sexualidades configuram as imagens-grafias e narrografias, que fissuram o espaço escolar colocando as sexualidades como produções desejantes. O texto convida os leitores a entrar pelas aberturas e fazer suas (de)composições, criando outras vitalidades possíveis em relação às sexualidades no entre-espaço escolar.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Formação docente e ensino de ciências nos artigos do grupo de trabalho de didática da ANPED de 2005 a 2011
    (Universidade Federal do Pará, 2016-06) BRITO, Maria dos Remédios de; NASCIMENTO, Lucineide Soares do
    Neste trabalho analisamos os artigos publicados entre 2005 a 2011 no GT de Didática, da ANPEd. Os objetivos são: a) captar as bases epistemológicas que fundamentam as discussões dos pesquisadores no âmbito do ensino e da aprendizagem de Ciências; e b) provocar o pensamento para as possíveis linhas de fuga de um ensino de Ciências pautado na convivência com o caos e a diferença. Metodologicamente a análise foi pautada na filosofia da diferença a partir das teorias de Deleuze e Guattari e propõe um breve exercício de desconstrução/problematização dos alicerces do pensamento moderno aplicados à educação e que aparecem nesses artigos. O resultado demonstra como as teorias que subsidiam os artigos estão atreladas ao pensamento da representação e que a Didática para/no ensino de Ciências produz um aligeiramento ao confundir ou precipitar a criação de “metodologias” de ensino a partir das proposições teórico-científicas oriundas da psicologia e da sociologia.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    NOMADISMO DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA RIBEIRINHA: potências da multiplicidades
    (Universidade Federal do Pará, 2018-03-13) GONÇALVES, Kátia Liége Nunes; ESPÍRITO SANTO, Adilson Oliveira do; http://lattes.cnpq.br/5870609258842071; https://orcid.org/0000-0002-2816-0941
    Educação Matemática e Matemática e Educação-Matemática e Educação Matemática Ribeirinha e Matemáticas, ainda se localizam petrificadas nas quadraturas do jogo do xadrez, em que tudo se movimenta ao comando do Currículo-realeza, o aparelho de Estado, o segmentário, o da sedentariedade... O texto escrita-vida-máquina-de-guerra faz um ensaio para arrombar o pensamento questionamentos desestabilizantes e incessantes: qual a potência da clandestinidade da Matemática e Educação Matemática? Como ensinar a pensar o não pensado entre os fluxos da Educação Matemática e Matemática e Educação Matemática Ribeirinha e Matemáticas por um espaço fechado codificado e descodificado pela armadura curricular?... Desconfiando das certezas inventadas, por entre borbulhas estoura uma hipótese de tese na extrema ebulição, e se inscreve: Educação Matemática Ribeirinha está pautada em currículo sedentárioEstado, o nomadismo faz passar, des-territorializa e inventa resistências. As escrituras são arrastadas, por vezes, pelos jogos do Xadrez e do Go, não como metáfora, mas como arma de guerra para mover o texto rizomático imanente, em que esse em meio ao dogmatismo cristalizado se territorializa e desterritorializa e des-re-territorializa a cada pensamento bifurcante matemático (ciência maior e menor), da filosofia e da arte. Busca fôlego na Filosofia da Diferença de Deleuze e Guattari, tomando-os como intercessores criativos, por provocar o pensamento a fissurar o dado. A pretensão em problematizar o nomadismo da Educação Matemática ribeirinha em aulas de uma turma multisseriada de escola ribeirinha do municipal de Barcarena-Pará, passa por encontrar um professor, alunos, o Garinim-Ty, fotoGrafias, paisagens, contAções, imagens, oralidades e ... e ... Vem carregando CARTOgrafias que se agitam em dimensões ética, estética e política, dando voz aos fluxos de força presentes na pesquisa, assim como por meios de imagens – obras de arte e fotoGrafia-devir, uma força, dispositivo de desterritORIalização do olhar, uma potência do entreLugar, provoca perceptos e afectos para além de uma imagem do pensamento julgador. O texto é composto por quatro Platôs e que dá entrada a um labirinto vivo, movediço, sem ponto de partida e de chegada, e tende a violentar o pensamento de modo que possa sair outros MOVImentos do pensar a existência e de escriturAção. Essa escrituradevir convoca ao leitor a inSurgir, contra a maquinaria do currículo arborescente e a rizomar um pensar em matemáticas nas aulas em escolas RIObeirinha, nas águas turbulentas e profundas, nas terras secas com pedras sobre pedras e... e...
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    O que pode um geocorpo? saúde, doença e morte atravessados nas linhas vitais de pacientes terminais
    (Universidade Federal do Pará, 2016-02-25) NASCIMENTO, Lucineide Soares do; BRITO, Maria dos Remédios de; http://lattes.cnpq.br/6896268801860211
    A pesquisa surgiu do interesse em compreender como os pacientes terminais criam forças para viver mesmo com as inúmeras dificuldades e com as limitações ocasionadas pela doença e pelos efeitos colaterais dos tratamentos radicais. Com uma metodologia meio movediça que se constituiu ao longo do trabalho, a pesquisa contou com o acompanhamento de dois pacientes terminais e seus familiares e com o relato de duas pessoas que cuidaram de seus genitores, também diagnosticados como pacientes terminais, até o óbito. Dentre os procedimentos, houve o uso de entrevistas, de diários de familiares, de observações durante as visitas aos pacientes em suas residências e em suas várias idas aos hospitais em busca de tratamento médico. A imersão e produção do pensamento se deram nas confluências e conexões entre as experiências dos pacientes terminais, acumuladas durante os encontros com esses pacientes, com familiares e com a leitura atenta às teoriazações de Deleuze, de Guattari e de Nietzsche, dentre outros. As questões a seguir ajudaram a dar algum norteamento para o trabalho de pesquisa: como os pacientes em estado terminal experienciam o seu corpo no intermezzo vida e morte? Que acontecimentos são suscitados entre desacreditar de tudo e acreditar em momentos possíveis de saúde, ou seja, o que emerge entre a impotência e a potência do corpo? Que subjetivações/individuações nebulosas são criadas ou inventadas nesse entre vida e morte na superfície do corpo? Como esses corpos provocam/problematizam ou impactam as nossas noções tradicionais de corpo saudável e de corpo doente? E, o que mais importa para esses pacientes, quando experimentam o adoecimento de seu corpo? Tais questões foram desdobradas nos objetivos de detectar os modos como os pacientes em estado terminal experienciam possíveis momentos de velocidades lentas e/ou frenéticas de saúde para seus corpos, mesmo no estado de doença no qual se encontram; discutir os processos de subjetivação que se inscrevem nos corpos desses pacientes que são atravessados pelos estados de saúde, de adoecimento, de vida e de proximidade com a morte e problematizar os modos de reinvenção do corpo saudável criados por esses pacientes com os conceitos tradicionais de corpo, de saúde e de doença oriundos principalmente da biomedicina. Como principais resultados a experimentação do pensamento levou a criação do conceito de geocorpo e outros que o compõem como saúde possível, solidão rodeada, solidão miserável e corpo apaziguado corroborando a tese de que os pacientes em estado terminal inventam e reinventam suas subjetividades e percorrem um nebuloso movimento entre vida e morte, entre saúde e doença, que os forçam o repensar de outros modos de entendimento do corpo, da vida e da saúde. O corpo nesse intermezzo fomenta um movimento de dobras e de redobramentos percorrido por experiências de momentos de velocidades lentas e/ou frenéticas de saúde, (mesmo no estado de doença no qual se encontram, através da eliminação ou exclusão mental dos órgãos comprometidos) e tendem a providenciar uma saúde provisória para a sua própria existência. Um geocorpo que experiencia transmutar ou ver e dizer de si outros modos. O que possibilita comunicar com o desmanchamento do idêntico para dobrar o “outramento” (um outro de si, um outro de outro). A tese fomenta outras perspectivas de corpo humano para além do modelo orgânico, o que pode vir a ser uma contribuição para o Ensino de Ciências e para a com-vivência com/dos pacientes terminais.
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