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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise filogenética de genes de provável origem não humana de rotavírus do grupo A em espécimes fecais de crianças com gastrenterite aguda provenientes de Belém, Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2012) MAESTRI, Régis Piloni; MASCARENHAS, Joana D'Arc Pereira; http://lattes.cnpq.br/5156164089432435
    Os rotavírus (RVs) são a principal causa de gastrenterites viróticas agudas tanto em seres humanos, como em animais jovens de várias espécies, incluindo bezerros, equinos, suínos, caninos, felinos e aves. A diversidade genética dos RVs está associada a diferentes mecanismos de evolução. Nesse contexto registrem-se: mutação pontual, rearranjo genômico e reestruturação (reassortment). O objetivo do presente estudo foi realizar a caracterização molecular dos genes que codificam para as proteínas estruturais e não-estruturais em amostras não usuais de RVs. Os espécimes clínicos selecionados para este estudo foram oriundos de projetos de pesquisa em gastrenterites virais conduzidos no Instituto Evandro Chagas e provenientes de crianças e neonato com gastrenterite por RVs. Os espécimes fecais foram submetidos à reação em cadeia mediada pela polimerase, para os genes estruturais (VP1-VP4, VP6 e VP7) e não estruturais (NSP1-NSP6), os quais foram sequenciados posteriormente. Oito amostras não usuais de RV oriundas de crianças e neonato com gastrenterite foram analisadas evidenciando a ocorrência de eventos de rearranjos entre genes provenientes de origem animal em 5/8 (62,5%) das amostras analisadas. Desta forma, o presente estudo demonstra que apesar de ser rara a transmissão de RVs entre espécies (animais – humanos), ela está ocorrendo na natureza, como o que possivelmente ocorreu nas amostras do presente estudo NB150, HSP034, HSP180, HST327 e RV10109. O estudo é pioneiro na região amazônica e reforça dados descritos anteriormente que demonstram o estreito relacionamento existente entre genes provenientes de origem humana e animal que possam representar um desafio às vacinas ora em uso introduzidas em escala progressiva nos programas nacionais de imunização.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Autoanticorpos contra antígenos celulares e sua correlação com o genótipo viral em pacientes com infecção pelo vírus da Hepatite C (HCV)
    (Universidade Federal do Pará, 2011) SOUZA, Ana Maria Almeida; QUARESMA, Juarez Antônio Simões; http://lattes.cnpq.br/3350166863853054
    As inflamações do fígado provocadas pelos vírus hepatotrópicos atingem milhões de pessoas e representa significativo problema de saúde pública em todo o mundo. Existem interações entre viroses hepatotrópicas e o sistema imunológico do hospedeiro que podem influenciar na patogenicidade da agressão hepática. O objetivo deste trabalho foi investigar a freqüência de auto-anticorpos em pacientes portadores do vírus da hepatite C, e sua correlação com os genótipos encontrados. Foram estudados 51 pacientes com diagnóstico confirmado pelo PCR de infecção pelo vírus da hepatite C e um grupo de 100 doadores de sangue com todos os exames sorológico para doenças infecto-contagiosas negativos. Os 51 pacientes portadores do vírus C apresentavam idade média de 43 anos, +/- 11,3, em fase pré-tratamento, 34 (66,7%) eram do gênero masculino e 17 (33,3%) do gênero feminino. Desses 13 (25,5%) apresentaram FAN positivo, 45 (88,2%) eram genótipo tipo 1 e 11,8% genótipo tipo 3. Os pacientes que se apresentaram com anticorpos detectáveis não apresentavam níveis de AST, ALT, AST/ALT, γ-GT e fosfatase alcalina significativamente diferente daqueles com auto-anticorpos negativos. Desta forma, conclui-se que os anticorpos presentes na amostra do estudo são independentes da evolução da doença e do prognóstico do paciente, entretanto parece estar ligada ao genótipo tipo 1.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização antigênica e molecular de amostras de rotavírus do tipo G1, obtidas de crianças participantes de estudos em gastroenterites virais, no período de 1982 a 2003, em Belém, Pará, Brasil
    (Universidade Federal do Pará, 2006-07-03) SOARES, Luana da Silva; MASCARENHAS, Joana D'Arc Pereira; http://lattes.cnpq.br/5156164089432435; LINHARES, Alexandre da Costa; http://lattes.cnpq.br/3316632173870389
    A mortalidade infantil permanece como um importante problema de saúde pública em escala mundial, principalmente nos países em desenvolvimento. Dos mais de 50 agentes etiológicos implicados nessa moléstia, os rotavírus se destacam por estarem associados a 111 milhões de episódios diarréicos, resultando em mais de 600.000 óbitos entre crianças menores de cinco anos, dos quais 82% são notificados nos países mais pobres do mundo. O estudo em questão objetivou a caracterização antigênica e molecular de amostras de rotavírus do tipo G1, obtidas de crianças participantes de estudos em gastroenterites virais, no período de 1982 a 2003, em Belém, Pará, Brasil. Cento e quarenta e oito espécimes de rotavírus G1 foram analisados na presente investigação. A prevalência global do tipo G1 foi de 41,3%, sendo que a freqüência deste genotipo no decorrer dos estudos analisados variou de 11,0% a 67,6%. A caracterização dos eletroferotipos, sorotipos G e genotipos P de rotavírus G1 ocorreram em freqüências de 78,4%, 89,9% e 87,8%, respectivamente. Foram identificadas três variedades de eletroferotipos longo, sendo que a variedade L1 foi encontrada com maior freqüência (79,3%). Os sorotipos G1, G9 e G1+G4 foram detectados em 88,0%, 9,8% e 2,2% dos espécimes, respectivamente. Detectou-se a infecção mista G1+G4 em uma amostra. A combinação binária prevalente foi P[8],G1, sendo responsável por 72,3% dos casos. Infecções mistas circularam em percentual de 20,0% , sendo detectados os genotipos P[4]+P[8],G1, P[6]+P[8],G1, P[4]+P[6],G1, P[4]+P[6]+P[8],G1 e P[6]+ P[8],G1+G4. O tipo G1 circulou do 2° ao 35° meses de idade e registrou-se maior número de casos na faixa compreendida entre 6 a 16 meses de idade. Não se verificou diferença de gravidade entre as variedades genotípicas G1 e outros tipos de rotavírus. A presente análise assume um caráter pioneiro no Brasil, permitindo ampliar os conhecimentos acerca da diversidade antigênica e molecular das infecções pelo tipo G1 de rotavírus e esses resultados permitirão entender a complexidade genética de tais agentes virais.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização de polimorfismos nos genes DGAT1 E GH em búfalas (Bubalus bubalis)
    (Universidade Federal do Pará, 2014-03-11) SILVA, Caio Santos; MARQUES, José Ribamar Felipe; http://lattes.cnpq.br/0104908318773676
    Os búfalos são animais domésticos pertencentes ao gênero Bubalus, família Bovidae da ordem Artiodactyla. Fornecem carne, leite e força de trabalho. São bastante adaptados as condições climáticas do estado do Pará, produzindo muito bem nessas condições. No entanto, os produtores ainda carecem de animais testados para características produtivas. Sendo assim utilizamos a técnica de SSCP (Polimorfismo de conformação de fita simples) e marcadores SNP (Polimorfismo de nucleotídeo único), com a finalidade de caracterizar os 83 animais das raças murrah e mediterrâneo. Para o DGAT1 encontramos as frequências alélicas de 0,741 para o alelo A, 0,253 para o alelo B e de 0,01 para o alelo C. As frequências genotípicas foram de 0,54 para o genótipo AA, 0,39 para o genótipo AB, 0,06 para o genótipo BB e de 0,01 para o genótipo AC. Para o gene GH encontrou-se apenas um genótipo. O gene DGAT1, mostrou considerável variação genética e detectou-se a presença de SNPs.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Dideoxy single allele-specific PCR - DSASP new method to discrimination allelic
    (Universidade Federal do Pará, 2015-06) LIMA, Eleonidas Moura; LOPES, Otávio Sérgio; SOARES, Leonardo Ferreira; ARRUDA, Talitta Dantas; GIGEK, Carolina Oliveira; MELO, Cynthia Germoglio Farias; SMITH, Marília de Arruda Cardoso; OLIVEIRA, João Ricardo Gonçalves; MEDEIROS, Arnaldo Correia de; DELATORRE, Plínio; BURBANO, Rommel Mario Rodriguéz
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Distribution of hepatitis C virus genotypes among different exposure categories in the State of Pará, Brazilian Amazon
    (2011-02) SAWADA, Leila; PINHEIRO, Andréia Cristina Costa; LOCKS, Daiane; PIMENTA, Adriana do Socorro Coelho; REZENDE, Priscila Rocha de; CRESPO, Deborah Maia; CRESCENTE, Jose Angelo Barletta; LEMOS, José Alexandre Rodrigues de; OLIVEIRA FILHO, Aldemir Branco de
    INTRODUÇÃO: Estudos epidemiológicos sobre a distribuição genotípica do HCV na Amazônia Brasileira são escassos. Baseado nisto, determinamos o padrão de distribuição genotípica do HCV em diferentes categorias de exposição no Estado do Pará, Amazônia Brasileira. MÉTODOS: Estudo transversal foi realizado com 312 indivíduos infectados pelo HCV, pertencentes a diferentes categorias de exposição atendidas pelo HEMOPA, CENPREN e uma clínica privada de hemodiálise em Belém. Eles foram testados quanto à presença de anticorpos anti-HCV por teste imunoenzimático, RNA-HCV utilizando PCR em tempo real e genotipados através de análise filogenética da 5' UTR. Os grupos de populações foram caracterizados epidemiologicamente de acordo com dados coletados em breve entrevista ou consulta de prontuários médicos. RESULTADOS: Em todas as diferentes categorias de exposição ao HCV, foram encontrados predomínio do genótipo 1. A distribuição genotípica do HCV em doadores de sangue (BD) foi constituída pelos genótipos 1 (94%) e 3 (6%). Todos os pacientes com doenças hematológicas crônicas (PCHD) possuíam genótipo 1. A distribuição genotípica em usuários de drogas ilícitas (DU) foi constituída pelos genótipos 1 (59,6%) e 3 (40,4%). Em pacientes em hemodiálise (PUH) foram detectados os genótipos 1 (90,1%), 2 (3,3%) e 3 (6,6%). Finalmente, a frequência entre os genótipos 1 e 3 foi significativamente diferente entre os grupos: BD e DU, PUH e DU, PUH e PCHD, e PCHD e DU. CONCLUSÕES: A frequência genotípica e distribuição de HCV em diferentes categorias de exposição no Estado do Pará mostraram predominância do genótipo 1, independentemente do possível risco de infecção.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Genotipagem do HIV-1 no Pará em pacientes experimentando falha terapêutica antirretroviral
    (Universidade Federal do Pará, 2011) LOPES, Carmen Andréa Freitas; MONTEIRO, Maria Rita de Cassia Costa; http://lattes.cnpq.br/5536136455627983
    Terapia supressiva antirretroviral reduz significativamente morbidades e mortalidade relacionadas ao HIV, mas a emergência de vírus resistentes pode limitar o sucesso do tratamento. Objetivou-se neste estudo descrever, em portadores de HIV/sida experimentando falha à terapia antirretroviral (TARV), no estado do Pará, a prevalência de mutações nas enzimas transcriptase reversa e protease do HIV-1 e correlacioná-las à resistência aos antirretrovirais (ARV). Foi um estudo descritivo, retrospectivo, do tipo transversal, com dados obtidos na Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais de Belém do Pará, de pacientes com perfil laboratorial de falha terapêutica. A presente amostra incluiu genotipagem de cinquenta pacientes no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2005. Os critérios de inclusão foram: adesão à terapia imediata a genotipagem, falha terapêutica, perfil de resistência viral à TARV e ser paciente da rede pública de saúde. Foram descritos aspectos demográficos da população estudada, perfil de uso de TARV previamente a genotipagem, tempo conhecido de infecção pelo HIV, perfil quantitativo de células CD4+ e de carga viral, além do teste de genotipagem realizado. A resistência encontrada predominou em pacientes residentes em Belém (72%), no sexo masculino (90%) e na faixa etária de 30 a 49 anos de idade. As maiores prevalências de mutações na transcriptase reversa do HIV-1 foram: 214F (86%), 184V (76%), 215FY (56%), 211K (48%), 219QEN, 67N e 103N (42%) cada, 41L (32%), 70R (28%) e 210W (20%). Na protease 46IL (38%), 90M (32%) e 82AFT (20%) foram as mais prevalentes dentre as mutações principais e, dentre as secundárias, 63P (74%), 93LM (52%), 10FIV (48%) e 35D (46%). Atribuiu-se estas mutações a pressão seletiva dos ARV mais utilizados: 3TC, AZT, D4T, DDI, EFZ, IDV, NFV, RTV e SQV. O uso de múltiplos esquemas ARV, favoreceu a prevalência das mutações encontradas. Houve impacto dentro das classes com 32% de resistência completa a uma classe, 22% a duas classes e 4% a três classes. Conclui-se que pacientes expostos a única TARV previamente à genotipagem comparados aos expostos a mais de uma TARV, apresentaram menor prevalência de resistência aos ARV, com possibilidade de resgate terapêutico com ARV ativos disponíveis na época que, entretanto foi a minoria.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Helicobacter pylori infection in patients with different gastrointestinal diseases from northern brazil
    (Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades, 2015-12) VINAGRE, Igor Dias Ferreira; QUEIROZ, André Lima de; SILVA JÚNIOR, Mário Ribeiro da; VINAGRE, Ruth Maria Dias Ferreira; MARTINS, Luisa Caricio
    Contexto - Os mecanismos pelos quais o H. pylori produz diferentes quadros patológicos no estômago e no duodeno não são totalmente conhecidos. Considerando a diversidade geográfica relacionada à prevalência dos fatores de virulência desse microrganismo e sua associação com o desenvolvimento de diferentes doenças, vem se intensificando a pesquisa de marcadores de patogenicidade, como o CagA e os alelos do VacA por técnicas moleculares. Objetivos - O objetivo desse estudo foi investigar a presença da infecção por H. pylori, e a frequência dos diferentes genótipos dessa bactéria em pacientes com doenças gastrointestinais da nossa região, procurando estabelecer sua associação com os achados histopatológicos. Métodos - Em estudo prospectivo, foram coletadas amostras de 554 pacientes com diferentes doenças gastrointestinais (gastrite, úlcera duodenal, úlcera gástrica e câncer gástrico), atendidos em hospital de referência para todo o Estado do Pará, localizado na região metropolitana de Belém. Foram analisados dados obtidos através de questionário epidemiológico, relacionados ao sexo e faixa etária desses pacientes. A presença do H. pylori e do genótipo bacteriano foi detectada utilizando a PCR. As biopsias gástricas foram avaliadas histologicamente. Resultados - Observou-se uma prevalência de 91% da infecção pelo H. pylori, sendo mais frequente nos portadores de úlcera gástrica e câncer gástrico, nos quais houve predomínio do sexo masculino e a idade foi maior que a dos outros dois grupos estudados. O genótipo bacteriano predominante foi o s1m1cagA positivo, sendo mais frequentes entre os pacientes com úlcera gástrica, úlcera duodenal e câncer gástrico. Houve associação significante das cepas com o genótipo s1m1cagA positivo com maior grau de inflamação, atividade neutrofílica e desenvolvimento de metaplasia intestinal. Conclusão - Nosso estudo demonstra a alta incidência da infecção pelo H. pylori nos pacientes analisados em nosso meio, especialmente em portadores de úlcera e câncer gástricos. As cepas virulentas s1m1cagA+ foram predominantes e estavam associadas a lesões mais graves.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    High genetic diversity and connectivity in Colossoma macropomum in the Amazon basin revealed by microsatellite markers
    (Universidade Federal do Pará, 2017-03) GOMES, Paola Fabiana Fazzi; GUERREIRO, Sávio Lucas de Matos; PALHETA, Glauber David Almeida; MELO, Nuno Filipe Alves Correa de; SANTOS, Sidney Emanuel Batista dos; HAMOY, Igor Guerreiro
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Morphologic characterization of spiked pepper's germplasm
    (2011-06) GAIA, José Maria Demetrio; MOTA, Milton Guilherme da Costa; CONCEIÇÃO, Carmen Célia Costa da; MAIA, José Guilherme Soares
    Pimenta-de-macaco é uma espécie que possui propriedades que permitem o desenvolvimento de defensivos agrícolas naturais e medicamentos, apresentando, portanto, grande potencial de uso pela humanidade. Com o objetivo de determinar a variabilidade fenotípica, foram estudadas 41 matrizes amostradas nos Estados do Pará e Amazonas. Utilizou-se análises de componentes principais e critério de Jolliffe para descarte de variáveis, subsidiado pela correlação de Pearson. Foram necessários sete componentes para explicar 80% da variação. O rendimento de óleo essencial e o número de folhas por ramo foram sugeridos para descarte por serem as características que menos contribuíram para a variação total. A dispersão gráfica 3D formou um grupo relativamente homogêneo e contínuo, permitindo identificar um par divergente: PA-020 (Marabá-PA) e PA-035 (Santa Isabel-PA). Concluiu-se que os caracteres analisados possuem variabilidade potencialmente capaz de discriminar as matrizes, com 83,3% de tais caracteres podendo ser utilizados para este objetivo. Os genótipos divergentes, identificados na análise gráfica 3D, podem ser usados em programas de melhoramento para obtenção de genótipos superiores. A comparação com os dados moleculares, previamente existentes, de alguns desses genótipos permite concluir, também, que a caracterização molecular, apesar de apresentar certo grau de concordância com a caracterização morfológica, teve maior poder discriminatório, utilizando um menor número de genótipos e procedências, identificando grupos dissimilares e genótipos divergentes, embora analisado por método estatístico multivariado diferente.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Pesquisa e genotipagem do vírus da hepatite C em portadores de doenças renais crônicas submetidos à hemodiálise
    (Universidade Federal do Pará, 2012-12-20) FREITAS, Maria de Jesus Rodrigues; MARTINS, Luisa Caricio; http://lattes.cnpq.br/1799493244439769
    Pacientes com doença renal crônica tem alto risco de adquirir o vírus da hepatite C (VHC). A prevalência de hepatite C em unidades de hemodiálise é elevada. O estudo teve por objetivo avaliar a presença do VHC e seus diferentes genótipos em portadores de doença renal crônica que realizaram hemodiálise em Belém e região metropolitana, no Estado do Pará, Brasil, determinando a prevalência do vírus, genótipos e as características epidemiológicas dos portadores da doença renal crônica. Foi realizado um estudo transversal, em sete unidades de hemodiálise das cidades de Belém e região metropolitana, no período de outubro de 2011 a abril de 2012. Foi aplicado um questionário com dados sociais, epidemiológicos e sobre a presença de fatores de risco para hepatites virais. Material biológico foi coletado dos pacientes para os exames ELISA e PCR VHC. Os pacientes com presença de RNA viral foram avaliados quanto aos genótipos. A prevalência dos anticorpos para VHC entre os indivíduos estudados foi de 8,4%, enquanto 5,4% apresentaram RNA viral, com 0,1% entre os não reagentes. O genótipo 1 foi o mais prevalente, com 86,1%, seguido do tipo 2, com 11,6%. O tipo 3 teve somente 2,3%. A análise epidemiológica mostrou predomínio do sexo masculino, faixa etária de 49 anos, casados ou em união estável, com baixo nível de escolaridade e renda familiar de até 2 salários mínimos. A principal causa da doença renal crônica foi o diabetes mellitus (34,4%), seguida de glomerulonefrites (18,6%) e hipertensão arterial (17,1%). O tempo de hemodiálise foi significativamente importante fator de risco para aquisição do VHC (p=0,012), com a maioria dos portadores do VHC que adquiriram a doença durante hemodiálise estava acima de 5 anos de tratamento (p= 0,0001). Outro fator de risco associado ao VHC foi transplante de órgão prévio. Conclui-se que, em Belém e região metropolitana, a prevalência de VHC em hemodiálise foi elevada e o genótipo mais frequente é o mesmo da população geral no norte do Brasil.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência da Hepatite B oculta nos pacientes atendidos no Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, Amazônia Brasileira
    (Universidade Federal do Pará, 2016-03-15) SANT'ANNA, Carla de Castro; MARTINS, Luisa Caricio; http://lattes.cnpq.br/1799493244439769
    A infecção pela hepatite B oculta (HBO) é caracterizada pela ausência do antígeno de superfície da hepatite B (HBsAg) em ensaios imunoenzimáticos comerciais, apesar da persintência do HBV-DNA no soro e/ou tecido hepático. Os escassos trabalhos desta forma clínica no Brasil, principalmente na Região Amazônica, tida como uma área endêmica para o vírus da hepatite B (HBV), dificultam as análises para identificar o perfil epidemiológico do local. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da hepatite B oculta nos pacientes atendidos no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical – Universidade Federal do Pará, no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2015, além de caracterizar os genótipos virais circulantes e identificar os principais fatores de risco para a aquisição desta forma clínica. Quatrocentos e sessenta e cinco amostras de soro foram submetidas aos ELISA (enzyme-linked immuno sorbent assay) para detecção dos marcadores sorológicos do HBV (HBsAg, anti-HBc e anti-HBs). Um total de 181 pacientes resultaram no HBsAg não reagente, anti-HBc reagente e anti-HBs não reagente. Essas amostras foram investigadas com uma técnica de PCR para a identificação do HBV-DNA. Subsequentemente, as amostras positivas foram sequenciadas para identificar os genótipos e mutações. Das 181 amostras, 26 (14,36%) tinham o HBV-DNA no soro, demonstrando a infecção pela HBO. A média de idade foi de 39 anos, 53,45% (14/26) eram casados e 50% (13/26) eram homens. O genótipo A foi encontrado em 88,46% (23/26), com o subgenótipo A1 mais prevalente com 78,26% (18/23) e o sugenótipo A2 com 21,73% (5/23). O genótipo F foi encontrado em apenas 11,53% (3/26), com a presença do sugenótipo F2 em todas as amostras. Quanto aos fatores de risco, apenas o compartilhamento de alicate de unha foi estatisticamente significante (p < 0,03). Algumas substituições de aminoácidos foram identificadas nas amostras de pacientes com HBO em comparação com as amostras HBsAg reagentes, porém, nenhuma mutação foi identificada. O estudo detectou uma alta prevalência da hepatite B oculta nos pacientes atendidos no Núcleo de Medicina Tropical – UFPA. Estudos moleculares do HBV são de fundamental importância para a identificação de pacientes que são considerados saudáveis, mas que possuem a infecção, podendo ser um potencial transmissor da doença.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência de genótipos e de mutantes pré-core A-1896 do vírus da hepatite B e suas implicações na hepatite crônica, em uma população da Amazônia oriental
    (2004) CONDE, Simone Regina Souza da Silva; MÓIA, Lizomar de Jesus Maués Pereira; BARBOSA, Maria Silvia de Brito; AMARAL, Ivanete do Socorro Abraçado; MIRANDA, Esther Castello Branco Mello; SOARES, Manoel do Carmo Pereira; BRITO, Elizabete Maria de Figueiredo; SOUZA, Olglaíze do Socorro Costa; ARAÚJO, Marialva Tereza Ferreira de; DEMACHKI, Samia; REBELLO, João Renato Pinho; MESQUITA, Michele Gomes Soares; BERTOLLINI, Denis Alberto; ISHAK, Ricardo
    A infecção pelo virus da hepatite B apresenta amplo espectro de manifestações clínicas. Objetivando conhecer os genótipos do HBV mais prevalentes e determinar a ocorrência da mutação pré-core A-1896, em uma população da Amazônia oriental, correlacionando com o diagnóstico clínico, foram selecionados 51 pacientes portadores crônicos de HBsAg e HBV-DNA positivos e divididos em três grupos: grupo A (n=14, pacientes assintomáticos); grupo B (n=20, sintomáticos HBeAg positivos) e grupo C (n=17, sintomáticos HBeAg negativos), sendo usado o sequenciador automático ABI modelo 377 para identificação de genótipos e mutantes pré-core. Os resultados evidenciaram o genótipo A como o mais prevalente, 81,8%, 89,5% e 93,7%, nos grupos A, B e C, respectivamente. A mutação pré-core A-1896 foi encontrada em 11,5% (3/26), sendo todos assintomáticos. Concluiu-se que na população estudada o genótipo A foi o mais prevalente e houve baixa ocorrência do mutante pré-core A-1896, ambos não se constituindo fatores agravantes da doença hepática.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Vírus da Hepatite C: prevalência dos genótipos, fatores de risco, alterações bioquímicas e histopatológicas de pacientes atendidos no Núcleo de Medicina Tropical
    (Universidade Federal do Pará, 2011) FECURY, Amanda Alves; MARTINS, Luisa Caricio; http://lattes.cnpq.br/1799493244439769
    A hepatite causada pelo HCV constitui-se de uma doença silenciosa que tende a evoluir para a forma crônica. A persistência viral, fatores genéticos do indivíduo e do vírus (genótipos), estilo de vida e exposição a fatores de risco aumentam as chances de o portador desenvolver carcinoma hepatocelular. Este estudo teve como objetivo verificar a função hepática dos pacientes com hepatite C; avaliar os fatores de riscos para aquisição do vírus; determinar os genótipos de HCV mais prevalentes e correlacionar os genótipos com os achados histopatológicos das biópsias hepáticas. A amostra constituiu-se de 152 pacientes adultos com sorologia (ELISA) reagente para anticorpos anti-HCV, que aceitaram participar da pesquisa, colheram amostra sanguínea para as análises e responderam a um questionário epidemiológico. A análise epidemiológica demonstrou maioria do sexo masculino, faixa etária de 45 anos e predomínio de indivíduos casados ou com união estável. Quanto aos fatores de risco para aquisição da infecção, observou-se a multiplicidade de parceiros, o não uso de preservativos, internações hospitalares e o compartilhamento de kits de manicure. Na detecção do RNA viral, 107 (70,4%) apresentaram positividade, sendo 97 (90,6%) do genótipo 1 e 10 (9,4%) do genótipo 3. Não houve variação entre as dosagens bioquímicas, os genótipos e as alterações histopatológicas. Dos 65 pacientes que realizaram biópsia hepática e exame histopatológico, todos os pacientes tinham hepatite crônica. Analisando as alterações histopatológicas e os genótipos virais encontramos associação destas variáveis, sendo o genótipo 1 relacionado a modificações histológicas mais intensas. Os resultados encontrados estão em concordância com outros descritos na literatura.
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