Navegando por Assunto "Mandíbula"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Analysis of the mental foramen using cone beam computerized tomography(Universidade Federal do Pará, 2015-08) SAITO, Kunihiro; ARAÚJO, Ney Soares de; SAITO, Miki Taketomi; PINHEIRO, João de Jesus Viana; CARVALHO, Pedro Luiz deIntrodução: O conhecimento das estruturas anatômicas localizadas na região entre os forames mentuais é de importância crucial nos planejamento pré-operatórios. Objetivo: Avaliar a posição do forame mentual relacionado aos ápices dos dentes, sua distância aos bordos da mandíbula com uso da tomografia computadorizada de feixe cônico. Material e método: Foram avaliadas 100 tomografias computadorizadas de feixe cônico da mandíbula realizada num único aparelho de tomografia. Cada imagem escolhida foi avaliada de forma repetida para ambos os lados da mandíbula, a posição do forame mentual, indicando a região em que o forame se encontrava e as medidas do forame mentual a cortical lingual e base da mandíbula. Os dados foram analisados inicialmente de forma descritiva. Um valor de p<0,05 foi escolhido como o nível de significância. Resultado: 42% dos forames mentuais estavam localizados no ápice do segundo pré-molar. A margem lingual do forame mentual localizou-se em média de 3,1 mm a partir da cortical lingual. A margem inferior do forame mentual foi localizada 7,25 mm acima da borda inferior da mandíbula. Conclusão: O forame mentual localizou-se com maior frequência em nível dos ápices dos segundos pré-molares, com distância à cortical lingual, em média, de 3,1 mm e base da mandíbula, em média, de 7,25 mm.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Changes in lower dental arch dimensions and tooth alignment in young adults without orthodontic treatment(Universidade Federal do Pará, 2015-06) MAUAD, Bruno Aldo; SILVA, Robson Costa; ARAGÓN, Mônica Lídia Castro de; PONTES, Luana Farias; SILVA JÚNIOR, Newton Guerreiro da; NORMANDO, Antonio David CorrêaObjetivo: o objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de um estudo longitudinal em adultos jovens, sem tratamento ortodôntico, as alterações espontâneas do alinhamento da arcada dentária inferior e de suas dimensões. Métodos: vinte pares de modelos de gesso da arcada inferior foram obtidos em dois tempos. No primeiro exame (T1 ), os indivíduos tinham, em média, 20,25 anos; enquanto no segundo exame (T2 ) a média de idade foi de 31,2 anos. Comparações entre os tempos T1 e T2 foram realizadas usando o teste t pareado (p < 0,05). Resultados: houve uma redução significativa nas dimensões da arcada — de 0,43mm nas larguras intercaninos (p=0,0089) e intermolares (p=0,022) e de 1,28mm para o comprimento diagonal da arcada (p<0,001). Foi observado um aumento suave, de aproximadamente 1mm, no índice de irregularidade anterior (p<0,001). Entretanto, a análise de regressão mostrou que as mudanças no índice de irregularidade não revelaram uma associação estatisticamente significativa com as mudanças na arcada dentária (p > 0,05). Além disso, o índice de irregularidade dos incisivos em T2 não pode ser estimado, devido à severidade dessa variável em T1 (p = 0,5051). Conclusão: esses achados sugerem que a maturação da arcada dentária inferior, pós-crescimento, leva a uma redução das dimensões da arcada e um aumento suave, porém significativo, do apinhamento dentário, mesmo em indivíduos sem tratamento ortodôntico. Assim, o alinhamento dentário na terceira década de vida não pode ser previsto tendo como base a severidade do apinhamento dentário ao final da segunda década de vida.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Habilidade de ortodontistas e leigos na percepção de assimetrias da mandíbula(2011-08) SILVA, Narjara Condurú Fernandes da; AQUINO, Éllida Renata Barroso de; MELLO, Karina Corrêa Flexa Ribeiro; MATTOS, José Nazareno Rufino de; NORMANDO, Antonio David CorrêaOBJETIVO: analisar a habilidade de ortodontistas e leigos para perceber as assimetrias faciais causadas por desvios mandibulares. MÉTODOS: foram obtidas fotografias frontais da face de dois indivíduos, sendo um do sexo masculino e outro do sexo feminino. As fotografias foram tiradas em Posição Natural de Cabeça (PNC) com desvios mandibulares progressivos — em 2, 4 e 6mm —, partindo-se da posição de Máxima Intercuspidação Habitual (MIH). Para testar a reprodutibilidade do método, utilizaram-se os Coeficientes de Correlação Intraclasse (ICC) e o teste de Kappa ponderado.As diferenças entre os examinadores leigos e ortodontistas foram investigadas através do teste de Mann-Whitney, enquanto a análise de Friedman foi utilizada para investigar as diferenças nos escores para os progressivos avanços mandibulares. Todas as estatísticas foram executadas com nível de confiabilidade de 95%. RESULTADOS: os ortodontistas foram hábeis em perceber os desvios somente a partir de 4mm, quando comparados à posição de MIH (p≤0,05), enquanto os leigos tiveram o mesmo padrão para o indivíduo do sexo feminino. Porém, ao examinar o sujeito do sexo masculino, os leigos não observaram nenhuma alteração executada a partir de MIH (p>0,05). De modo geral, apesar de as medianas atribuídas pelos ortodontistas terem sido menores que as dos leigos, essa diferença foi significativa apenas para o desvio de 6mm, em ambos os pacientes. CONCLUSÕES: ortodontistas e leigos avaliaram a assimetria mandibular de modo diferente, visto que ortodontistas tendem a ser mais críticos quando as assimetrias são mais severas. Conclui-se, ainda, que existe variação na avaliação das assimetrias faciais dependendo do paciente examinado, principalmente entre os examinadores leigos.
