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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A história da matemática como metodologia de ensino da matemática: perspectivas epistemológicas e evolução de conceitos
    (Universidade Federal do Pará, 2005-02-28) GOMES, Emerson Batista; ESPÍRITO SANTO, Adilson Oliveira do; http://lattes.cnpq.br/5870609258842071
    Somos frequentemente tachados de uma população sem memória, não por não termos passado, isso seria absurdo sendo que nossa pátria é responsável por várias construções culturais e conquistas científico-tecnológicas. O problema reside no caráter de negligência que a maioria da população está habituada quando da conservação dos bons valores e saberes. Sendo assim, muitas atividades e procedimentos são tratados com descaso por esta parte da população. Não estamos tratando aqui apenas da população com pouco ou nenhum acesso à educação, mas das classes intelectualizadas que confiam na ciência como algo acabado e sem fundamentação histórica, uma vez que primam pelos resultados obtidos e não pelos meios de construção destes conhecimentos. É neste contexto que julgamos se justificar nossa asserção epistemológica. Possuímos o entendimento de que nada relacionado ao processo de ensino deve ser tratado sem uma formação conceitual paltada na sua história. Isto por acreditarmos que somente após um ato de reflexão sobre as ações praticadas no cotidiano acadêmico, podemos perceber as devidas relações incorporadas ao campo da consciência pessoal, social e cultural. Tendo incorporado tal ideal, sentimos a necessidade de respaldo no certame da Educação Matemática, mais especificamente em se tratando da defesa da História da Matemática como metodologia de ensino. Para tanto investigamos por meio de um questionário as posições quanto à educação, à história e à matemática de diversos professores da rede pública e particular de ensino. Os pensamentos destes professores foram de grande importância para moldar as formas com que abordaríamos nossa defesa da história como metodologia de ensino da matemática. Julgamos importante, ainda, explicitar nossa maneira de conceber a reflexão por meio da construção do conhecimento, sendo este tratado tanto em cunho filosófico como psicológico. A construção da dissertação não estaria completa se não discutíssemos as formas de percepção da história no decorrer dos tempos e a nossa concepção da história como metodologia de ensino. Por isso fizemo-lo, com a esperança de estarmos contribuindo para a melhoria da postura dos professores de matemática em sala de aula e da consciência de que devemos ter memória da construção de nossos saberes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A minha vida seria muito diferente se não fosse a matemática: o sentido e os significados do ensino de matemática em processos de exclusão e de inclusão escolar e social na educação de jovens e adultos
    (Universidade Federal do Pará, 2006-04-18) RODRIGUES, Ana Maria Sgrott; ARAGÃO, Rosália Maria Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/5651914385447486
    A presente investigação se configura em termos qualitativos de pesquisa como um estudo de caso dos alunos de uma escola estadual integrante do programa especial de Educação de Jovens e Adultos EJA. Tais alunos estavam matriculados na 3 e na 4 etapas do programa, cujo formato curricular corresponde às quatro últimas séries do Ensino Fundamental de 5 a 8 séries, cuja operacionalização concentra conhecimento, espaço e tempo uma vez que cada etapa é desenvolvida em um ano letivo. A escola escolhida se localiza em área geográfica de ocupação cuja comunidade vive na condição de exclusão social, justamente no entorno de duas universidades públicas. Os jovens e adultos originados desse contexto, que estudam nessa escola, vivenciaram uma trajetória escolar marcada por impedimentos de estudar, reprovações e interrupções escolares que os impediram de concluir o Ensino Fundamental. Por essas razões, me propus investigar para conhecer, no âmbito do ensino da Matemática, elementos que contribuem para a (re)inclusão escolar com sucesso desses alunos, bem como elementos que acabam por incidir na sua (re)exclusão escolar, um fenômeno que retroalimenta o processo inevitável de exclusão social desses alunos. Para tanto, assumi a construção de uma trama narrativa relativa ao contexto dessa escola, envolvendo e interagindo dialogicamente os seus sujeitos nesta pesquisa, quais sejam, alunos, professores e funcionários da escola. Considerei suas historicidades e suas interpretações dos eventos pedagógicos vividos por eles em relação ao ensino de Matemática, objetivando produzir outros sentidos, relações e nexos que respondam ao como e ao por que os elementos de análise destacados contribuem e incidem no processo de inclusão ou exclusão escolar. As análises por mim procedidas possibilitam evidenciar os termos da indiferença escolar e do despreparo docente quer pela desconsideração da história do alunado quer pela visão distorcida de currículo justo e igualdade de oportunidades na comparação com os alunos legalmente ditos vinculados ao ensino regular.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A propriedade distributiva da multiplicação: uma visão diagnóstica do processo
    (Universidade Federal do Pará, 2004) DIAS, Josete Leal; SILVA, Francisco Hermes Santos da; http://lattes.cnpq.br/3912906225739008
    O objetivo deste estudo foi investigar a aplicação da propriedade distributiva da multiplicação nos contextos, numérico, algébrico e na resolução de problemas por alunos da Educação Básica de uma escola pública de Belém averiguando em que medida a aplicação da propriedade distributiva relaciona-se a dificuldades na aprendizagem matemática. Destacamos nesta investigação a avaliação diagnóstica e o erro como estratégia didática, como contribuições hermenêuticas no que tange às formas de verificar o processo de apropriação do conhecimento matemático. O estudo envolveu sujeitos de quinta e sétima séries do Ensino Fundamental e alunos do primeiro ano do Ensino Médio, num universo de quarenta e cinco sujeitos. A coleta foi realizada em dois momentos através de um teste apresentando três blocos de questões num total de treze situaçõesproblemas. Os procedimentos dos sujeitos quanto à aplicação da propriedade distributiva foram descritos em uma perspectiva de análise qualitativa. Os protocolos apresentados estiveram em função de buscar padrões de comportamento do entendimento dos sujeitos sobre a propriedade distributiva, bem como elucidar situações as quais denominamos de obstáculos didáticos. Como resultado, foi evidenciado que os alunos apresentaram dificuldade em trabalhar com a aplicação da propriedade distributiva quando esta se encontra no contexto de resolução de problemas, bem como, conteúdos como soma algébrica, estudos das variáveis, termos não semelhantes não são de domínio da maioria dos alunos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A realidade como princípio metodológico no ensino da matemática
    (Universidade Federal do Pará, 2004-05-24) SILVA, Luiza Pereira da; MENDES, Iran Abreu; http://lattes.cnpq.br/4490674057492872
    Este estudo tem por finalidade discutir as ações desenvolvidas na escola numa concepção interdisciplinar, tendo o Tema Gerador como eixo de orientação curricular, utilizando-se como estratégia metodológica para estruturação das redes temáticas na sala de aula, os projetos de trabalho (projetos de investigação). Acreditamos que o processo de ensino-aprendizagem e a construção dos conhecimentos escolares e científicos a partir da valorização e aproximação com os conhecimentos da realidade (conhecimento cotidiano), tornar-se-ão mais eficazes num processo dialógico entre alunos, professores e conhecimentos que interagem num movimento de orientação por parte do professor e pela busca de compreender os saberes matemáticos, aplicando-os e sistematizando-os na busca de novos saberes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Ambiente computacional interativo para auxílio do processo de ensino aprendizagem de matemática básica
    (Universidade Federal do Pará, 2009-09-21) SILVA, Francisco Robson Alves da; http://lattes.cnpq.br/7987212907837941; OLIVEIRA, Luiz Affonso Henderson Guedes de; OLIVEIRA, Roberto Célio Limão de; http://lattes.cnpq.br/4497607460894318
    A aprendizagem é um processo continuo permeado por construções e reconstruções do conhecimento, com a inserção do computador no processo de ensino aprendizagem, juntamente com a análise das abordagens da Psicologia Educacional e Educação Matemática, foi possível, neste trabalho, a elaboração de um prototipo computacional voltado para o auxilio a aprendizagem da matemática. Este prototipo e um ambiente computacional interativo para auxiliar o aprendizado das quatro operações básicas (adição, subtração,multiplicação e divisão). Assunto este de grande repercussão no ambiente escolar, pois se não aprendido adequadamente, apresenta sérios problemas na evolução do aprendizado matemático do estudante. O trabalho envolve quatro etapas: Aspectos teóricos sobre o processo de ensino aprendizagem, dando-se maior ênfase a abordagem construtivista; Processo de ensino aprendizagem de Matemática, suas dificuldades e perspectivas de mudanças mediante ao aprendizado auxiliado por meios computacionais; concepção e modelagem do prototipo seguido dos Resultados obtidos durante aplicações do mesmo, resultados esses favoráveis a proposta inicial do trabalho.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise de um processo de estudo de semelhança
    (Universidade Federal do Pará, 2007-05-11) SILVA, Reginaldo da; GUERRA, Renato Borges; http://lattes.cnpq.br/3199659904537033
    Trata de uma investigação de um processo de estudo de semelhança de figuras realizado por uma comunidade de estudo, em uma turma do ensino médio de uma escola da rede pública estadual da periferia de Belém, buscando responder se as atividades desenvolvidas pelos alunos em sala de aula caracterizam uma atividade matemática a luz da teoria da transposição didática de Yves Chevallard. Isso é realizado por meio de atividades colaborativas, em que busca identificar os movimentos dos saberes matemáticos evocados pelos alunos na construção do conceito de semelhança. A pesquisa é de natureza qualitativa, numa abordagem etnográfica adaptada à educação, segundo Lüdke e André. As análises mostram que as atividades realizadas promovem um fazer matemático e, portanto, uma atividade matemática, por meio dos saberes evocados e as articulações estabelecidas na construção de modelos para a compreensão pelos alunos do conceito de semelhança. São destacadas as dificuldades como elementos importantes na identificação de saberes e articulações destes, bem como a comunidade de estudo colaborativo como facilitador do processo de estudo.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Análise praxeológica de conexões entre aritmética e álgebra no contexto do desenvolvimento profissional do professor de matemática
    (Universidade Federal do Pará, 2012-11-16) PEREIRA, José Carlos de Souza; NUNES, José Messildo Viana; http://lattes.cnpq.br/5188612973174798
    Este trabalho é uma pesquisa narrativa autobiográfica, que expõe a análise das minhas praxeologias, no contexto do meu desenvolvimento profissional, como professor de matemática. O foco da análise recai sobre os diversos conflitos praxeológicos que vivi durante a elaboração e aplicação em sala de aula de uma proposta didática para ensinar operações polinomiais na sétima série (oitavo ano) do ensino fundamental. Com esta pesquisa pretendi responder a seguinte questão: Quais conexões entre aritmética e álgebra determinaram as minhas praxeologias durante a ampliação didática que desenvolvi, para ensinar adição, subtração, multiplicação e divisão de polinômios, na sétima série (oitavo ano) do ensino fundamental? Para analisar as minhas próprias praxeologias a partir da proposta didática que elaborei, assumi a Teoria Antropológica do Didático (TAD) de Yves Chevallard como referencial teórico principal. A análise que fiz das minhas próprias praxeologias envolveu sistema de numeração decimal, operações aritméticas fundamentais, operações polinomiais, tipos de tarefas e técnicas, universo cognitivo e equipamento praxeológico. Os resultados apontam que as minhas relações pessoais com tipos de objetos ostensivos e não ostensivos e tipos de tarefas e técnicas presentes ou não na proposta didática que elaborei, revelam quais praxeologias passadas e presentes compunham os diversos momentos do meu desenvolvimento profissional como professor de matemática. Assim, antes da graduação vivi as praxeologias de professor leigo, durante e após a especialização o meu universo cognitivo passou por conflitos praxeológicos, revelando que as sujeições institucionais conformavam as minhas praxeologias para ensinar as operações polinomiais.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O aprendizado de regras matemáticas: uma pesquisa de inspiração wittgensteiniana com crianças da 4ª série no estudo da divisão
    (Universidade Federal do Pará, 2011-03-01) SILVA, Paulo Vilhena da; SILVEIRA, Marisa Rosâni Abreu da; http://lattes.cnpq.br/3588315106445865
    Neste trabalho, investigamos o aprendizado de regras matemáticas no contexto da sala de aula, com ênfase, principalmente, nas discussões sobre a linguagem. Nosso objetivo principal foi pesquisar as dificuldades de ordem lingüística, enfrentadas pelos alunos no decurso do aprendizado das regras matemáticas, em especial, o conceito/algoritmo da divisão. Para tanto, discutimos, entre outras coisas, o tema “seguir regras”, proposto pelo filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein em sua obra Investigações Filosóficas. Nosso trabalho e nossas análises foram fundamentadas, principalmente, na filosofia deste autor, que discute, entre outros temas, a linguagem e sua significação e os fundamentos da matemática, bem como nas reflexões do filósofo Gilles-Gaston Granger que analisa as linguagens formais. Realizamos uma pesquisa de campo que foi desenvolvida na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará, em uma turma da quarta série do ensino fundamental. As aulas ministradas pela professora da turma foram observadas e, posteriormente, foi solicitado aos alunos que resolvessem problemas de divisão verbais e não-verbais, seguido de uma breve entrevista, na qual indagamos, entre outras questões, como os alunos resolveram os problemas envolvendo a divisão. Em nossas análises destacamos algumas dificuldades dos alunos, percebidas nas observações e em seus registros escritos ou orais: alguns alunos, em suas estratégias de resolução, inventam novas “regras matemáticas”. Há ainda aqueles que “confundem” os contextos na resolução de problemas matemáticos verbais, bem como a dificuldade de compreensão de problemas que trazem informações implícitas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Aprendizagem em modelagem matemática pelas interações dos elementos de um sistema de atividade na perspectiva da teoria da atividade de Engestrom
    (Universidade Federal do Pará, 2015-10-23) BRAGA, Roberta Modesto; ESPÍRITO SANTO, Adilson Oliveira do; http://lattes.cnpq.br/5870609258842071
    A presente tese, intitulada “Aprendizagem em Modelagem Matemática pelas interações dos elementos de um sistema de atividade na perspectiva da Teoria da Atividade de Engeström” teve como objetivo compreender repercussões na aprendizagem pelas interações evidenciadas no ambiente de Modelagem Matemática, na perspectiva da Teoria da Atividade de Engeström. Para alcançar este objetivo desenvolvi, no âmbito do Laboratório Experimental de Modelagem Matemática (LEMM), do Campus Universitário de Castanhal (UFPA), atividades de Modelagem com grupos de alunos do curso de Matemática em formação, graduados ou pós-graduandos para obtenção dos dados via observação e entrevista. A partir dos princípios da Teoria da Atividade de Engeström, a Modelagem Matemática desenvolvida pelos alunos foi compreendida como um sistema de atividade que envolve os elementos (sujeito, objeto e comunidade, artefatos mediadores, regras e divisão do trabalho) que se relacionam para atingir um resultado, ou seja, são mediados por interações para alcançar um resultado. A pesquisa mostrou que o trabalho coletivo, a historicidade e a multivocalidade dos sujeitos atuando na superação de contradições para alcançar transformações expansivas repercutem em aprendizagem em Modelagem Matemática, configurada como um sistema de atividade, pelas interações dos elementos do próprio sistema.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    As atitudes em relação à matemática dos professores das séries iniciais
    (Universidade Federal do Pará, 2004) TRINDADE, Patrícia de Campos Corrêa; SILVA, Francisco Hermes Santos da; http://lattes.cnpq.br/3912906225739008
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    As concepções de professores formadores em relação ao uso da história da matemática no processo ensino aprendizagem nos cursos de licenciatura em matemática
    (Universidade Federal do Pará, 2007) SILVA, Johnattan Amorim da; GONÇALVES, Tadeu Oliver; http://lattes.cnpq.br/6789250569319668
    O objetivo desta pesquisa é investigar as concepções de professores formadores de professores de Matemática com relação ao uso da história da Matemática no processo ensino aprendizagem, com a finalidade de compreender que idéias e metodologias esses professores formadores utilizam ao tratar de abordagens históricas ou ao ministrar as disciplinas de História da Matemática. Para isso foi realizada uma pesquisa qualitativa com o uso de entrevistas semi-estruturada com um grupo de nove professores que ministram aulas em instituições de Ensino Superior, em particular em cursos de Licenciatura Plena em Matemática. Ao analisar as falas desses professores, nossos sujeitos de pesquisa, buscamos compreender suas concepções e práticas ao tratar a história da Matemática. Elegemos três categorias de análise tendo como parâmetro as análises das entrevistas que foram: Primeiros Contatos com História da Matemática; Estratégias de Ensino e Potencialidades Pedagógicas; e Obstáculos ao uso da História da Matemática. Na primeira categoria aconteceram diferenças significativas, como o fato de cinco entrevistados argumentarem não ter mantido nenhum contato com história da Matemática enquanto estudantes de graduação e os outros quatro tiveram contato apenas em uma disciplina acompanhada apenas de um determinado livro-texto. Na segunda categoria percebemos que a estratégia de ensino utilizada pela maioria dos professores ao abordar a história da Matemática é unicamente através de seminários. Na terceira categoria cinco entrevistados argumentaram haver alguns obstáculos para o uso da história da Matemática no processo ensino aprendizagem destacando alguns desses obstáculos. O estudo das concepções dos professores pesquisados possibilitou destacar o papel da história da Matemática na formação do professor, como também reflexões sobre a aplicabilidade ou dificuldade do uso da história da Matemática no ensino aprendizagem e a contribuição da história da Matemática no desenvolvimento matemático e crítico do aluno.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A avaliação das aprendizagens em matemática: uma metanálise a partir de teses brasileiras
    (Universidade Federal do Pará, 2018-05-03) ANGELIM, José Aurimar dos Santos; BORRALHO, António Manuel Águas; http://lattes.cnpq.br/3404547486428285; https://orcid.org/0000-0001-6278-2958; GONÇALVES, Tadeu Oliver; http://lattes.cnpq.br/6789250569319668; https://orcid.org/0000-0002-2704-5853
    A avaliação das aprendizagens em matemática tem sido foco em diálogos e consequentes pesquisas preocupadas com a promoção do conhecimento. Por muitos anos a avaliação foi tomada como mero instrumento verificador de conhecimentos, a partir do olhar que o docente entendia necessário e suficiente que fosse aprendido. O aluno era mero depositário de conhecimentos e também sujeito da verificação. Os processos formativos evoluíram e em contradição aos controles impostos por financiamentos mundiais da educação de países emergentes, viu-se por exemplo, surgirem os diversos modelos de Avalição em Larga escala, e nelas, de avaliação externa, compreendendo que dessa forma seria possível compreender como os alunos estavam apresentando seu desempenho. Isso feito então, as inquietações nos mobilizam a entender como a Academia apresentava a Avaliação em suas pesquisas, pois entendo que essa delimitação pode trazer um perfil da Avaliação no país a partir da Universidade como produtora de conhecimento. Logo, a imersão nas leituras sobre o tema e nos diálogos me fez problematizar as situações que me inquietavam para buscar responder à pergunta: como se apresenta a avaliação da aprendizagem em matemática em pesquisas doutorais brasileiras? Para tanto, propus investigar a apresentação da avaliação da aprendizagem em matemática, a partir das teorias, epistemologias, princípios e preceitos, apresentados em teses brasileiras, entre os anos de 2011 e 2015, enfatizando os saberes avaliativos propostos. A metodologia adotada para esse processo foi a metanálise por entender que fazer análises de análises é uma ação relevante para as futuras pesquisas na área e para o uso do formador de professores de matemática, destacando, num processo que, aliado à revisão sistemática, poderá responder a questão norteadora. Após mergulhar na plataforma sucupira, através do banco de teses, fiz uma busca cansativa das teses que adotaram os termos avaliação e matemática, para que pudesse chegar as 17 teses delineadas nos diversos programas doutorais que que tivessem relação direta com a Educação Matemática. Com o corpus de pesquisa delimitado, parti para a análise das análises, onde inferi, através da interpretação hermenêutica, o que eram apresentados nos três eixos de análises constituídos, definidos como Elementos Propositivos, Elementos Metodológicos e Elementos Conclusivos. Com a pesquisa, pude reconhecer que dentre as dezessete teses estudadas, oito delas não lidam com a Avaliação como tema central, e as nove restantes que lidam com a temática em seu foco de investigação, estão postas sob diversas reverberações de Avaliação no contexto educacional: avaliação como prática de investigação, avaliação externa como ferramenta de estudos em torno do conhecimento matemático e a Avaliação da aprendizagem na educação superior. Dentre o que posso definir como conclusão, afirmo da importância de se constituir espaços de diálogos avaliativos nas instituições de ensino, em ambientes formais e não-formais. Ainda sobre as teses, considero que há alguns entraves que chamo de obstáculos, que impedem determinadas concepções sobre a avaliação: a ausência de diálogos sobre avaliação; a separação entre formação didático-pedagógica e específica; a exigência de cumprimento de um currículo engessado e imposto; a ênfase nos resultados de avaliações externas; escassez de reuniões acadêmicas que debatam os programas de ensino; uma reprodução mecânica da avaliação enquanto parte do processo de ensino- aprendizagem. Logo, entendo esta tese como condutora de novas pesquisas que estudem a avaliação, suas percepções, práticas e contextos de conceitos e operacionalização educacional.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do uso de tecnologias digitais no apoio ao processo de modelagem matemática
    (Universidade Federal do Pará, 2014-10-17) FURTADO, Alfredo Braga; ESPÍRITO SANTO, Adilson Oliveira do; http://lattes.cnpq.br/5870609258842071
    Nesta pesquisa investigou-se a utilização das Tecnologias Digitais quando a Modelagem Matemática é empregada como estratégia de ensino de Matemática, tendo como propósito avaliar a aprendizagem ocorrida neste ambiente. Para consecução deste objetivo, a Modelagem Matemática foi estudada e identificada uma perspectiva de modelagem a ser empregada no trabalho; depois fez-se estudo da utilização das Tecnologias Digitais (TD) na Educação, atentando para as potencialidades e as restrições mencionadas na literatura. Como referenciais teóricos, foram estudadas as teorias de informatização de Tikhomirov, em especial a teoria da reorganização do pensamento e a teoria da atividade de Leontiev e Engeström e o Coletivo Pensante de Pierre Lévy. O propósito aqui foi formular uma metodologia para ensino de Matemática com Modelagem e Tecnologias Digitais, que levasse em conta as condições necessárias que garantissem melhorias efetivas na aprendizagem. Desta forma, foi proposta uma metodologia que incorpora no processo de Modelagem explicitamente uma etapa de utilização de TD, como também dá ênfase na avaliação formativa durante o processo de ensino, de tal maneira que os projetos de modelagem desenvolvidos alcancem os objetivos de aprendizagem esperados. Condicionantes para sucesso das Tecnologias Digitais na Educação foram identificados. A metodologia proposta foi implementada para uma turma da disciplina “Modelagem Matemática” do PPGECM/ICEMCI/UFPA, o que possibilitou avaliar aplicabilidade, alcance, resultados, pertinência e os pressupostos que precisam ser atendidos para garantir melhorias de aprendizagem no contexto da pesquisa. Como resultados da pesquisa qualitativa realizada são apontados: respeitados os condicionantes identificados, as Tecnologias Digitais efetivamente potencializam a aprendizagem. Foram identificados fatores que evidenciam a citada melhoria de aprendizagem.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação em matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: práticas aceitas e movimentadas no cotidiano escolar
    (Universidade Federal do Pará, 2018-07-06) BRITO, Maria Augusta Raposo de Barros; LUCENA, Isabel Cristina Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/3255121871351967; https://orcid.org/ 0000-0001-9515-101X
    A avaliação escolar é um processo complexo que envolve e reflete as formas de pensar e ver a aprendizagem ao longo de toda a vida de um aluno. Essa premissa motivou a investigação realizada para responder o questionamento: como se organiza a racionalidade docente sobre o campo teórico da avaliação em matemática nos anos iniciais com o intuito de promover a aprendizagem? A pergunta de investigação deu origem ao objetivo geral da tese que consiste em investigar, no contexto da aula, atos imperativos explicitados nas práticas avaliativas no âmbito dos anos iniciais como forma de caracterizar a racionalidade docente acerca da avaliação em matemática. Esse objetivo foi desmembrado em três outros específicos que são: identificar atos de entendimento que constituem o saber dos docentes dos anos iniciais a respeito da avaliação com vistas a identificar obstáculos epistemológicos; elencar dinâmicas avaliativas quanto a sua finalidade e os instrumentos usados no contexto do ensino de matemática dos anos iniciais; classificar as tarefas de avaliação mobilizadas pelos professores dos anos iniciais no ensino de matemática. Participaram deste estudo três professores da rede pública dos anos iniciais do Ensino Fundamental, sendo dois em Belém/Pará e um em Évora/Portugal. No âmbito do estudo, utilizou-se uma metodologia de característica qualitativa incidindo particularmente no estudo de caso à luz do caráter descritivointerpretativo em que a recolha de dados foi baseada na observação não participante e entrevistas. Por meio da definição de objetos e suas correspondentes dimensões, foi utilizada uma Matriz de Investigação ou Guião que proporcionou olhar para elementos didáticos constitutivos da prática pedagógica avaliativa. Ao longo do processo da pesquisa, foi necessária a construção de um corpus teórico para a compreensão do fenômeno investigado de um modo mais amplo, ancorado nas ideias de Hoffmann (1991), Perrenoud (1999), Buriasco (2002), Fernandes (2005, 2006, 2008), Afonso (2009) e Lukesi (2010) no tangente à avaliação escolar e em Bachelard (1996) na possibilidade de identificar os obstáculos epistemológicos presentes na prática docente avaliativa. De posse das narrativas, foi possível a triangulação para responder a questão de pesquisa. A partir dos resultados, afirmo que as práticas avaliativas aceitas e movimentadas no contexto escolar são produções culturais, ou seja, são tradições avaliativas que repousam em um conhecimento alicerçado na própria empiria docente em que se acredita que o “espírito [científico] inicia com a aula”, aulas que por vezes indicam crenças que a demonstração repetitiva (dos objetos de ensino) é capaz de ensinar e, por conseguinte, não se pode negar que esse pressuposto pode reverberar-se nas práticas avaliativas.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    O braille fácil em matemática no ensino superior: uma experiência com um aluno cego na perspectiva de promoção de autonomia
    (Universidade Federal de Mato Grosso, 2017-06) SANTOS, Felipe Moraes dos; MORAES, Marcos Evandro Lisboa de; SALES, Elielson Ribeiro de
    O presente artigo refere-se ao acesso de informações no âmbito da matemática de nível superior.O objetivo é que esses estudantes façam uso de softwares que atendam suas necessidades com certa autonomia e propõe a utilização destes, tanto por alunos quanto por professores que tenham a necessidade de preparar materiais específicos para pessoas com deficiência visual. A metodologia adotada foi a pesquisa de campo, a partir do estudo de caso. As técnicas utilizadas foram entrevista semiestruturada e o uso de exercícios com a utilização do software Braille Fácil. A pesquisa teve como participante um aluno deficiente visual graduando em Matemática e concluiu-se que o software citado possibilita certa autonomia a uma pessoa com deficiência visual, além de ser acessível a pessoas que não dominem completamente a simbologia Braille.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Código de modernidade e sistemas antigos: a propósito do uso da informática pelos professores de matemática da rede pública estadual em Belém
    (Universidade Federal do Pará, 2005) PEREIRA, Franz Kreüther; GONÇALVES, Tadeu Oliver; http://lattes.cnpq.br/6789250569319668
    O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação -TIC no ambiente escolar, além de permitir o acesso a um universo de informações tão caótico quanto inimaginável, promoveu uma profunda transformação na relação de seus principais atores -professores e alunos - com o conhecimento. Desde o final da década de 1980 que, no Brasil, diversos programas surgiram com a finalidade de prover a educação pública de condições de igualdade com a educação privada, procurando através da inserção nas escolas da rede municipal e estadual de um ambiente tecnológico de aprendizagem com base em rede de computadores conectados a Internet, garantir o ansiado salto de qualidade do ensino público. A proposta desse trabalho é investigar se os professores de Matemática que atuam nas escolas da rede estadual em Belém/P A, que possuem Laboratório de Informática, estabelecem interações com esse ambiente na busca pela melhoria de sua práxis pedagógica, favorecendo a transmissão de informações, a construção de conhecimentos e de conceitos matemáticos.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Comportamento matemático: relações ordinais e inferência transitiva em pré-escolares
    (2007-03) RIBEIRO, Mylena Pinto Lima; ASSIS, Grauben José Alves de; ENUMO, Sônia Regina Fiorim
    Um repertório matemático elementar pode ser diretamente ensinado a pré-escolares em risco de dificuldades de aprendizagem. Nesta pesquisa, examinou-se o controle do comportamento por relações ordinais em 14 crianças (idade média: 5 anos e 1 mês) com baixo rendimento escolar numa escola municipal de Vitória. Inicialmente, os estudantes foram avaliados de modo individualizado, em seguida aplicou-se um procedimento de ensino informatizado para ensinar desempenhos ordinais e avaliou-se a ocorrência de desempenhos gerativos. Todas as crianças alcançaram o critério de ensino, estabelecendo-se o controle do comportamento por relações ordinais. Na avaliação da transferência de funções de estímulo 14 crianças ordenaram novas seqüências de estímulos com o procedimento informatizado e oito crianças com o procedimento não informatizado. Conclui-se que habilidades básicas para o aprendizado da matemática podem ser diretamente ensinadas, apesar das falhas no repertório inicial da criança.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Compreensão de professores de matemática sobre números fracionários
    (Universidade Federal do Pará, 2012-08-31) DIAS, Josete Leal; ESPÍRITO SANTO, Adilson Oliveira do; SILVA, Francisco Hermes Santos da; http://lattes.cnpq.br/3912906225739008
    Esta pesquisa tem como um dos seus objetivos investigar como os professores de Matemática expressam sua compreensão sobre números fracionários tendo em vista proporcionar ao estudante conhecimento significativo. A partir da revisão da literatura este estudo foi circunscrito em duas vias: uma endógena onde trago as contribuições de Kieren (1976) e Nunes et al (2003) compreendendo números fracionários a partir dos significados parte-todo, número, operador multiplicativo, medida e quociente. Esses significados foram assumidos a partir de Vergnaud (1990) como um conjunto de situações que dão sentido ao conceito de números fracionários. A outra via, exógena, por meio das contribuições da sociologia do conhecimento segundo Fleck (1976) e da Matemática Cultural por Alan Bishop (1990). Essas duas vias foram selecionadas no intuito de responder: Que compreensão os professores de Matemática manifestam ao enfrentarem um conjunto de situações envolvendo números fracionários? Participaram deste estudo vinte e um professores das redes pública e privada com mais de três anos de experiência no sexto ano do Ensino Fundamental. O estudo contou com a aplicação de um teste diagnóstico com no mínimo duas secções para cada participante contendo quinze questões envolvendo os significados de números fracionários. Os dados foram analisados mediante as categorias: invariante operatório, os cinco significados, dinâmica comunicativa. Como resultado foi possível indicar que do ponto de vista endógeno os professores compreendem números fracionários na dependência dos significados parte-todo e operador multiplicativo, e do ponto de vista exógeno o Círculo Exotérico (os professores participantes) não compreende o objeto em questão como metaconceito, diferentemente do Círculo Esotérico (produções acadêmicas), reforçando assim, a dinâmica comunicativa intracoletiva, que não favorece a escola em geral, nem às práticas pedagógicas em particular, o desenvolvimento de valores como abertura para o ensino de Matemática.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A comunicação em Matemática na sala de aula: obstáculos de natureza metodológica na educação de alunos surdos
    (Universidade Federal do Pará, 2011-04-01) NEVES, Maria Janete Bastos das; SILVA, Francisco Hermes Santos da; http://lattes.cnpq.br/3912906225739008
    A pesquisa tem como premissa fundamental analisar situações de ensino de matemática com o conteúdo de problemas multiplicativos classificados com base em Huete e Bravo (2006) mediante a prática docente de professores (surdos e ouvintes) com alunos surdos, buscando indicativos de obstáculos metodológicos que podem estar presentes no processo de comunicação matemática em situações de ensino envolvendo estes sujeitos. Como eixo norteador da pesquisa, buscamos um referencial teórico que embasa o processo de ensino e aprendizagem para surdos com ênfase na especificidade do ensino de matemática que tem como veículo propulsionador a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), procuramos suscitar reflexões acerca de quais condições devem sustentar este ensino. A pesquisa é de natureza exploratória descritiva e foi realizada em uma Unidade Especializada na educação de surdos. Os registros foram feitos através de filmagens. Os dados foram analisados a partir da perspectiva dos elementos didáticos e pedagógicos, presentes nas ações dos sujeitos de pesquisa e que contribuíram para a obstaculização ou sucesso do ensino e aprendizagem do conteúdo envolvido. A partir de nossas análises podemos considerar que o ensino de matemática para surdos exige do profissional envolvido competências que passam por um amplo domínio de LIBRAS, Matemática, Língua Portuguesa e estratégias de ensino específicas.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Comunicação matemática: concepções e práticas letivas de futuras professoras dos anos iniciais
    (Universidade Federal do Pará, 2019-02-28) ARAÚJO, Angélica Francisca de; BORRALHO, António Manuel Águas; http://lattes.cnpq.br/3404547486428285; https://orcid.org/ 0000-0001-6278-2958
    Este é o relatório de uma pesquisa com uma abordagem qualitativa de cunho interpretativo, desenvolvida por meio de um design de estudo de caso instrumental coletivo, com a colaboração de uma turma de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências Matemática e Linguagens do Instituto de Educação Matemática e Científica da Universidade Federal do Pará. O estudo, uma experiência formativa sobre o tema “comunicação matemática” que se desenvolveu por meio do eixo temático “Linguagem e conhecimento” (componente curricular obrigatório), partiu do pressuposto que as concepções sobre comunicação matemática de futuras professoras dos anos iniciais são formadas durante toda a sua vivência escolar (ensino fundamental, médio e graduação) e se manifestam em suas práticas letivas em sala de aula durante a formação inicial, quando em atividades de estágio. A pesquisa ocorreu em dois momentos interligados: o primeiro em sala de aula na universidade, no qual a pesquisadora também assumiu o papel de formadora da turma, e o segundo por meio da observação, pela investigadora, das práticas letivas de três participantes, durante as aulas que ministraram no estágio obrigatório. Os objetivos da pesquisa assim se descrevem: a) objetivo geral: compreender as concepções e as práticas letivas sobre comunicação matemática de futuras professoras dos anos iniciais e suas relações e b) objetivos específicos:(i) identificar e compreender quais são as concepções sobre comunicação matemática de futuras professoras dos anos iniciais; (ii) analisar e discutir como as concepções sobre comunicação matemática de futuras professoras dos anos iniciais se manifestam nas práticas letivas de estágio durante a formação inicial; e (iii) relacionar concepções e práticas letivas sobre comunicação matemática durante a formação inicial e em atividades de estágio. Tratou-se a comunicação matemática como um aspecto das práticas letivas de futuras professoras, buscando analisar se as suas concepções estão relacionadas com suas práticas letivas em sala de aula. Os dados emergiram de diários reflexivos, questionários, entrevistas e observações, instrumentos usados para a coleta de dados nos dois momentos em que a pesquisa se desenvolveu. A análise dos dados se deu por meio de uma triangulação com base num quadro organizado em objetos de análise e instrumentos de coleta de dados. O estudo evidenciou que as concepções sobre comunicação matemática identificadas remetem para uma comunicação eficaz e propícia às interações sociais nas aulas de matemática, porém a relação entre essas concepções e as práticas letivas durante a formação inicial e em atividades de estágio não é linear, pois, nas práticas letivas, a comunicação, do ponto de vista das interações e da argumentação dos seus alunos, se revela menos eficaz do que a manifestada em suas concepções.
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