Navegando por Assunto "Palmeira (Vegetal)"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Abundância e diversidade de palmeiras no Distrito Florestal Sustentável da rodovia BR-163, Pará, Brasil(2011-09) SALM, Rodolfo Aureliano; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves; ALBERNAZ, Ana Luisa Kerti MangabeiraA abundância e a diversidade de espécies, bem como a relação com a estrutura da floresta foram investigadas no Distrito Florestal Sustentável (DFS) da rodovia BR-163. Foram estabelecidas 40 parcelas de 0,04 ha (20 × 20 m) em uma mata prístina no Parque Nacional (PARNA) da Amazônia e 40 parcelas semelhantes em uma área submetida à exploração madeireira na Floresta Nacional do Tapajós. Em cada parcela, as árvores com DAP ≥ 10 cm foram medidas e as palmeiras adultas identificadas e contadas. Foi verificado que, apesar da floresta explorada da FLONA do Tapajós ser estruturalmente mais aberta que a mata do PARNA, apresenta menor quantidade e menor diversidade de espécies, provavelmente devido às limitações da dispersão de frutos e sementes e pela recente exploração madeireira. Conclui-se que, o potencial de exploração das palmeiras em matas nativas de terra firme da região é limitado pela escassez natural das espécies de maior potencial econômico, contudo, poderia ser ampliado com o plantio de espécies economicamente úteis.Dissertação Acesso aberto (Open Access) A comunidade de Curculionidae (Coleoptera) de inflorescências da palmeira Euterpe longebracteata Barb. Rodr. em uma área de transição Amazônia-Cerrado, Mato Grosso, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2009-10-30) GUIMARÃES, José Raimundo Rocha; VALENTE, Roberta de Melo; http://lattes.cnpq.br/9638288458835324Foi realizado o estudo da comunidade de Curculionidae de inflorescências da palmeira Euterpe longebracteata em Áreas de Preservação Permanente, degradadas e preservadas, na Fazenda Tanguro, Mato Grosso, Brasil, com o objetivo de fornecer subsídios às políticas de manejo e recuperação das áreas. Os curculionídeos representaram o componente mais importante da fauna associada às inflorescências de Euterpe longebracteata, com riqueza de 23 espécies, frequência de 97% nas amostras e abundância de 10.000 exemplares (ou 90% da abundância total). As espécies Phyllotrox sp. 18, Phyllotrox sp. 19, Erirhininae gen.n.Asp.1 , Erirhininae gen.n.Esp.1 e Bondariella sp.n.3 representaram mais de 98% da abundância, foram consideradas dominantes nas inflorescências de E. longebracteata e, portanto, especificamente associadas à palmeira, podendo atuar como as espécies polinizadoras efetivas de E. longebracteata na área. Apesar das diferenças entre APPs preservadas e degradadas, as populações de E. longebracteata e a composição de espécies de Curculionidae não apresentaram correlação com o nível de degradação das APPs. A riqueza de Curculionidae também não apresentou correlação com a cobertura do dossel, distância da amostra à borda, tamanho das inflorescências e o número de flores por inflorescências de E. longebracteata. A influência do período de coleta sobre a abundância da maioria das espécies dominantes foi considerada indício de flutuação populacional e sucessão ecológica. Enquanto que Phyllotrox sp. 19, parece apresentar padrão de distribuição agregada. As espécies Phyllotrox sp.18 e Erirhininae gen.n.Asp.1 foram consideradas com tendo abundância mais sensível a degradação das APPs. A palmeira Euterpe longebracteata apresenta potencial de uso na recuperação das áreas degradadas da Fazenda Tanguro, pois suas populações e suas espécies de prováveis Curculionidae polinizadores apresentaram tolerância à degradação observada.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Efeitos do manejo do açaí (Euterpe oleracea Mart.) sobre a avifauna em florestas de várzea estuarina na Amazônia(Universidade Federal do Pará, 2017-05-30) NUNES, Raphael de Vasconcelos; LEES, Alexander Charles; http://lattes.cnpq.br/8887958109144699; LOPES, Maria Aparecida; http://lattes.cnpq.br/3377799793942627As ações humanas e o uso de recursos naturais, ao remover espécies vegetais, recursos alimentares ou alterar a estrutura do ambiente, podem ter efeitos indiretos em comunidades de animais. A crescente produção de açaí (Euterpe oleracea) na Amazônia vem alterando as florestas de várzea através de ações de manejo, com a degradação ambiental e até mesmo substituição de florestas por áreas de cultivo, causando empobrecimento florístico. Neste artigo investigamos os efeitos do manejo desta espécie sobre a estrutura da comunidade de aves em um sistema insular no delta do rio Amazonas. Nossa hipótese era de que encontraríamos uma diversidade menor de aves nas áreas manejadas (manejo de baixa e alta intensidade) em relação aos fragmentos de floresta não manejados, devido à degradação ambiental causada por esta prática. Para avaliar a diversidade e abundância de espécies de aves, realizamos registros auditivos e observações em três áreas por tratamento (manejo de alta e baixa intensidade e sem manejo). Verificamos uma tendência à diminuição da riqueza de espécies de aves nas áreas intensamente manejadas; mas não detectamos mudanças na abundância e diversidade de aves nas áreas submetidas ao manejo de açaí em baixa intensidade. Houve alterações na composição da comunidade, sendo esta mais homogênea nas áreas manejadas. Os efeitos do manejo de açaí sobre a fauna ainda são difíceis de detectar, mas podem surgir em longo prazo, e nossos resultados sugerem para a homogeneização e perda de espécies em áreas submetidas a intenso manejo, ocasionando o empobrecimento da avifauna.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Extractivismo de Palmas por la etnia shuar y su influencia en la transformacion sócio-ambiental, en el alto Nangaritza, Amazonia ecuatoriana(Universidade Federal do Pará, 2007-08-31) PARDO ENRÍQUEZ, Dalton Marcelo; MCGRATH, David Gibbs; http://lattes.cnpq.br/4373475491613670O estudo atual foi feito no setor sul oriental da Amazônia equatoriana, na floresta protetora da bacia elevada do rio Nangaritza, em três centros indígenas Shuar: Shaime, Yayu e Napints, pertencentes à jurisdição Politico-Administrativa de Zurmi, do canto de Nangaritza, província de Zamora Chinchipe. São organizados e representados na associação Shuar Tayunts, além dos seus “Diretivas” e “Clubes centrais”. Trata-se de um esforço para apresentar a dinâmica sócio-ambiental do povo Shuar no extrativismo das palmas, para o qual se faz uma análise sócio-histórica destes três Centros Shuar; se estuda sua composição florística e a estrutura das palmeiras. Em cada um dos Centros se fez a amostragem em 0,3 ha e foram recenseados todos os indivíduos com CAP ≥ 10 cm, Shaime apresentou 4 espécies, Yayu 5 e Napints 3 espécies. No total foram 7 espécies registradas em 5 gêneros com 164 indivíduos. As palmeiras com maior área basal são Wettinia maynensis, Oenocarpus bataua e Prestoea schultzeana; e as de maior importância ecológica são Wettinia maynensis e Oenocarpus bataua. A regeneração natural é considerada aceitável, especialmente de Oenocarpus bataua, Wettinia maynensis, e Socratea exorrhiza. O índice de diversidade Shannon-Wiener de todas as espécies tem um valor de 1,34; a similaridade de Sorensen apresenta Napints e Shaime como os de maior similaridade com 85,71%, a apresenta também a Prestoea acuminata e a Wettinia maynensis como espécies compartilhadas entre os três Centros Shuar. São 9 as Etnocategorias de uso, as famílias Shuar dão maior valor total às etnocategorias de alimentação humana, construção, alimentação para animais de caça e pesca e de artesanato.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Fungos conidiais em Euterpe oleracea Mart. (açaizeiro) na Ilha do Combu, Pará-Brasil(2012-12) CASTRO, Carla Corrêa de; HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, AntonioO trabalho teve como objetivo investigar a ocorrência de fungos conidiais (hyphomycetes) associados à decomposição de material vegetal morto de Euterpe oleracea Mart. (açaizeiro) na Área de Proteção Ambiental da ilha do Combu, município de Belém, Pará. Entre agosto de 2008 e abril de 2009, foram coletadas partes em decomposição de palmeiras de E. oleracea e mantidas em câmara-úmida durante sete dias. As estruturas reprodutivas dos fungos foram retiradas e montadas em lâminas semipermanentes para o estudo morfológico em microscopia óptica. O presente trabalho contém descrições, comentários, distribuição geográfica e ilustrações dos novos registros para o Brasil. Como resultados deste estudo foram identificados 45 táxons de hifomicetos. Todos são novos registros para a área de estudo, destes 11 representam novos registro para o Brasil e 12 para a Amazônia brasileira.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia(2006-12) COSTA, Marcondes Lima da; RODRIGUES, Suyanne Flavia Santos; HOHN, HelmutA palmeira jarina (Phytelephas macrocarpa) é endêmica da Amazônia, onde se desenvolve sobre antigas planícies de inundação, cujos sedimentos são constituídos por quartzo, minerais de argila 2:1 e feldspatos, constituindo solos férteis e pouco ácidos a neutros. As sementes dessa palmeira são incluídas entre as gemas orgânicas raras. Devido a sua cor e brilho, as sementes são comparadas ao marfim animal, apesar da baixa dureza e baixa densidade, sendo empregadas na manufatura de biojóias e artefatos. Esses produtos são bem aceitos comercialmente devido às sementes serem susceptíveis a mudança de coloração e outros melhoramentos. Infelizmente, as jóias não apresentam vida longa, pois as sementes podem sofrer ataque de microorganismos entre 5 e 10 anos. Se houver uma política adequada para cadeia produtiva das sementes de jarina, a mesma poderá se tornar de grande importância para o desenvolvimento da região Amazônica, ao criar novas oportunidades de trabalho e agregação de valor aos produtos. No entanto faz-se necessário um especial cuidado para evitar exploração inadequada das sementes para assegurar a preservação da espécie.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Nutritional composition, fatty acid and tocopherol contents of buriti (Mauritia flexuosa) and patawa (Oenocarpus bataua) fruit pulp from the amazon region(2011-06) DARNET, Sylvain Henri; SILVA, Luiza Helena Meller da; RODRIGUES, Antonio Manoel da Cruz; LINS, Roseana TellesO buriti e o patauá são duas palmeiras endêmicas da região Amazônica. As polpas destes frutos são tradicionalmente consumidas pela população local, mas ainda não ganharam os mercados nacional e internacional. A composição nutricional em ácidos graxos e tocoferol foi determinada com metodologias analíticas modernas de cromatografia gasosa (CG) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) baseadas nos padrões da AOCS (AMERICAN..., 2002) e AOAC (ASSOCIATION..., 1997), respectivamente. As duas polpas se mostraram bastante energéticas, com uma alta concentração em ácidos graxos, respectivamente 38,4% e 29,1% em massa seca (MS), em proteínas, 7,8% e 7,4% MS e em fibras dietéticas, 46% e 44,7%. A polpa de buriti pode ser considerada uma ótima fonte de vitamina E devido ao seu alto teor de tocoferol (1169 µg.g-1 MS). O perfil de ácidos graxos encontrados para a polpa de patauá foi muito semelhante ao de azeite de oliva.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Obtenção e caracterização de sistemas líquido cristalinos contendo óleo de açaí (euterpe Oleraceae Mart.)(Universidade Federal do Pará, 2015-03-20) PEREIRA, Rayanne Rocha; SILVA JÚNIOR, José Otávio Carréra; http://lattes.cnpq.br/4437885351749994A Euterpe oleraceae Mart. é uma palmeira amazônica, conhecida popularmente como açaí. A partir da polpa do fruto de açaí pode-se extrair o óleo fixo, constituído principalmente de ácidos graxos mono e poli-insaturados. Esse óleo é uma promissora matéria-prima para a indústria farmacêutica, onde pode ser aproveitado por suas atividades biológicas e como matéria-prima no desenvolvimento de sistemas de liberação prolongada de fármacos. Os cristais-líquidos são exemplos de sistemas de liberação prolongada de fármacos. O objetivo deste trabalho foi desenvolver sistemas líquido cristalino contendo óleo de açaí como fase oleosa e o Procetyl AWS como tensoativo. Inicialmente o óleo de açaí foi analisado quanto a suas características físico-química. A cromatografia gasosa revelou o ácido oleico (47,58%), ácido palmítico (24,06%) e ácido linoleico (13,58%), como os principais constituintes. A caracterização físico-química mostrou valores de acidez, iodo, saponificação, refração e densidade dentro dos limites e padrões recomendados. A espectroscopia na região do infravermelho revelou bandas características do óleo de açaí. A termogravimetria do óleo de açaí evidenciou um único evento que possivelmente deve-se à degradação dos ácidos graxos, este evento localiza-se na faixa de temperatura de 241,71 à 481,14ºC. O tempo de indução do óleo de açaí foi de 11,79h. Os estudos de pré-formulação realizados com o óleo de açaí e com o tensoativos não mostrou indícios de interação química ou degradação resultante da mistura binária entre o óleo e o Procetyl AWS. Foram preparadas 36 formulações com auxílio do diagrama ternário, entre estas formulações foram identificadas mesofases hexagonal e cúbica. A análise reológica evidenciou comportamento pseudoplástico (n<1) com características plásticas que remetem aos fluidos de Bingham. O estudo de estabilidade realizado durante 30 dias não revelou qualquer sinal de instabilidade dos sistemas avaliados. A realização desse trabalho demonstrou que o óleo de açaí é uma matéria-prima promissora no desenvolvimento de sistema de liberação prolongada de fármacos.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Revisão taxonômica dos gorgulhos do gênero Bondariella Hustache & Bondar, 1942 (Coleoptera, Curculionidae, Baridinae), com notas sobre sua associação com palmeiras(Universidade Federal do Pará, 2012) CORDEIRO JUNIOR, Mariano Brandão; VALENTE, Roberta de Melo; http://lattes.cnpq.br/9638288458835324; ESPOSITO, Maria Cristina; http://lattes.cnpq.br/2112497575917273O gênero Bondariella Hustache & Bondar, 1942 foi revisado no presente trabalho com atualização dos nomes de estruturas taxonômicos e inclusão de caracteres para a diagnose do gênero como rostro, escrobo, escapo antenal, inserção antenal, intervalos elitrais e terminália masculina, ventritos e tergitos. Duas novas espécies são acrescentadas para o gênero. São fornecidos no trabalho redescrições das espécies conhecidas, descrições das espécies novas, ilustrações dos lectótipos e paralectótipos, das antenas, ventritos, tergitos e terminália masculina. Também são incluídas informações das plantas-hospedeiras, mostrando associação das espécies de Bondariella com espécies de palmeiras dos gêneros Syagrus Mart. e Euterpe Mart.
