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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da atividade citotóxica e anti-invasiva da biflorina em linhagens de câncer gástrico do tipo intestinal
    (Universidade Federal do Pará, 2019-12-03) MOTA, Elizangela Rodrigues da Silva; CALCAGNO, Danielle Queiroz; http://lattes.cnpq.br/1326603355062154; https://orcid.org/0000-0002-4429-2573
    Os produtos naturais são fontes de metabólitos secundários com ampla aplicabilidade farmacológica, incluindo anticâncer. A biflorina, uma orto-naftoquinona prenilada que foi isolada das raízes da planta Capraria biflora L., tem se destacado como potente protótipo a fármaco antitumoral. Entretanto, apesar do potencial promissor, sua capacidade antineoplásica é incipientemente aplicada para o câncer gástrico, um dos tipos de câncer mais incidentes, agressivos e letais, nos âmbitos nacional e global. Neste contexto, este trabalho objetivou analisar a relação estrutura-toxicidade da biflorina pelo mecanismo redox in silico, bem como o potencial citotóxico e antiinvasivo in vitro, utilizando como modelo linhagens de adenocarcinoma gástrico do tipo intestinal, metastática (AGP01) e isolada do tumor primário (ACP03). As análises in silico demonstraram que a biflorina possui característica diferenciada de reatividade, podendo atuar como doadora ou aceptora de elétrons em reações nucleofílicas e eletrofílicas, respectivamente. Além disso, quando comparada a outras naftoquinonas naturais como a β-lapachona e ao lapachol, apresentou melhores propriedades redox e condições de reatividade, porém, com menor efeito tóxico devido a sua capacidade de formar intermediários mais estáveis. A simplificação molecular da biflorina também permitiu inferir que o grupo funcional orto-naftoquinona provavelmente é o mais relacionado à toxicidade das naftoquinonas. Adicionalmente, a biflorina apresentou atividade citotóxica em concentrações consideravelmente baixas para ambas as linhagens, contudo, a citotoxicidade foi mais pronunciada para a AGP01 (CI50 3,1 μM) quando comparada a ACP03 (CI50 4,5 μM) em 48h de tratamento. Em relação à atividade antimetastática, a biflorina reduziu a capacidade de invasão celular somente da linhagem AGP01 (p<0,0001). Os resultados obtidos indicam que a biflorina possui atividade citotóxica para ambas as linhagens de câncer gástrico AGP01 e ACP03, bem como anti-invasiva especificamente para as células metastáticas AGP01. Além disso, foi possível esclarecer a provável citotoxicidade seletiva da biflorina baseada em sua reatividade estrutural.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Planejamento e síntese de novos derivados relacionados ao piroxicam
    (Universidade Federal do Pará, 2019-12-09) OTA, Sirlene Sayuri Barros; BORGES, Rosivaldo dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4783661132100859; https://orcid.org/0000-0003-4072-7573
    O piroxicam é um fármaco pertencente do grupo dos oxicams, derivado de ácidos fenólicos, fazendo parte da classe dos AINEs. Apesar de não ser o medicamento de primeira escolha em alguns tratamentos, o fármaco é indicado no tratamento de distúrbios musculoesqueléticos agudos, dor pós-traumática e pós-operatória, artrite reumatoide e osteoartrite, dismenorreia primária, endometriose e cisto hemorrágico. Assim como os anti-inflamatórios não esteroides o piroxicam é capaz de inibir a síntese de prostaglandinas a partir do ácido araquidônico por inibição reversível competitiva da atividade das COXs, com certa predominância para inibir a atividade da COX-2. A foto sensibilidade é um dos efeitos adversos causados pelo fármaco, sendo observada em cerca de 1% dos pacientes. Além disso, várias técnicas têm sido usadas para melhorar a estabilidade do piroxicam sem diminuir o seu potencial. Dessa forma, o objetivo deste presente trabalho é planejar, sintetizar e avaliar derivados mais estáveis relacionados com a fototoxicidade do fármaco de estudo. Os cálculos de propriedades eletrônicas tais como orbital molecular ocupado de maior energia (HOMO), orbital molecular desocupado de menor energia (LUMO) e potencial de ionização (PI), assim como os cálculos dos índices de reatividade (Mulliken, CHELPG e Fukui) foram realizados usando os pacotes Gaussview e Gaussian 2009. Os derivados propostos foram sintetizados através de reações clássicas, tais como esterificação e substituição nucleofílica e estão em processo de purificação. Os resultados dos valores de HOMO e LUMO mostraram que a molécula D4 apresenta uma melhor distribuição eletrônica, com o segundo menor valor de HOMO e o maior valor de LUMO, podendo ser considerada a mais estável. A molécula D6 mostrou ser o derivado mais reativo e isso pode ser explicado pela presença de duas hidroxilas no anel naftaleno do derivado, influenciando na reatividade da molécula. Com base nos valores de GAP, o derivado nitrado (D2) apresentou menor valor (3,36 eV), indicando alta reatividade. Já a molécula D4 foi a que apresentou maior valor de GAP, confirmando sua estabilidade. Na análise das cargas de Mulliken, CHELPG e Fukui do piroxicam, observou-se diferenças na orientação de substituição, e isso ocorreu, provavelmente, pela diferença de cálculos realizados para cada índice. Nos resultados teóricos do estudo de reatividade química usando UV-Vis, o piroxicam e seu derivado naftalênico mostraram perfis completamente diferentes, referentes ao seus três principais picos, sendo o mais expressivo no sistema C=C, indicando que no sistema benzothiazine ele funciona como um alceno reativo, após absorção de energia. Dessa forma, a modificação molecular pelo sistema naftaleno apresentou um composto com maior estabilidade química e menor reatividade
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