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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Biometria e barimetria da tartaruga da Amazônia, Podocnemis expansa (SCHWEIGGER, 1812), em sistemas comerciais
    (Universidade Federal do Pará, 2008) PRINTES, Lanna Daniella dos Santos; ARAÚJO, Cláudio Vieira de; http://lattes.cnpq.br/5049897507837031
    Os quelônios representam um dos principais recursos biológicos da região amazônica e servem como importante fonte alimentar para as populações ribeirinhas que vivem ao longo desta região. Em vista disso surgiu à possibilidade de criação comercial. Com objetivo de determinar a biometria da tartaruga da amazônia , além de estimar funções que possam ser utilizadas para barimetria dos animais em dois criatórios comerciais foram feitas biometrias para desenvolver equações barimétricas. Os registros de peso vivo foram utilizados para separar a amostra em animais leves e pesados, para cada local. Em razão da alta variabilidade do peso vivo, o mesmo foi transformado para a escala logarítmica. Para comparação entre diferentes níveis de anos e locais foi realizada análise de variância multivariada. Adotou-se a análise discriminante por meio da utilização de variável canônica. A grande variabilidade para o peso vivo dos animais em cada local e ano revela que mesmo a amostra possuindo mesma idade e origem, os animais apresentaram grande heterogeneidade para o peso vivo. O resultado de análise de correlação canônica para os dois criatórios indica que a variação do peso vivo dos animais pode ser explicada em 84 e 96 % quando se estabelece uma relação linear. Com exceção das variáveis largura de cabeça e comprimento de cauda, todas as demais demonstraram altamente correlacionada com peso vivo. Portanto, há uma alta variabilidade no peso vivo dos animais criado em cativeiro. As biometrias são fortemente correlacionadas com o peso vivo devendo ser incluídas em estudos que visem barimetria.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Localização do receptor de melatonina Mel1a e da enzima NRH: quinona redutase 2 em embrião e retinas inteiros de Kinosternon scorpioides
    (Universidade Federal do Pará, 2014-06-27) SILVA, Renata Nunes; SAMPAIO, Lucia de Fatima Sobral; http://lattes.cnpq.br/7145234400169550
    A melatonina hormônio produzido pela glândula pineal, e também por outros tecidos como a retina é responsável por sinalizar aos seres vivos se está claro ou escuro. Melatonina tem ação no desenvolvimento via o receptor de membrana Mel1a e a enzima NRH: quinona redutase 2 (QR2). Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi iniciar a localização do receptor de membrana Mel1a e da enzima NRH: quinona redutase 2 (QR2) no desenvolvimento de vertebrados, tomando como modelo animal o desenvolvimento da tartaruga de água doce Kinosternon scorpioides (muçuã). Para tanto, retinas e embriões inteiros de 21 dias (E21) e de animais pós-eclodidos (PH) com 60 dias de vida foram submetidos à imunohistoquímica e imunoensaios, usando anticorpos comerciais e visualizados com o anticorpo fluorescente Texas red. Tanto o receptor Mel1a, quanto a enzima QR2 foram localizados em importantes caracteres morfológicos externos em E21 e nas retinas de embriões E21 e PH. Os resultados mostraram que o receptor Mel1a está presente em E21 nas regiões maxilar e mandibular, no contorno externo do olho, na íris, fissura coróide, pescoço, membros anteriores e posteriores alongados, carapaça rudimentar, além da parte interna da cauda em brotamento. As marcações que a enzima QR2 produziu nos embriões de 21 dias (E21) ocorreram nos caracteres morfológicos externos a seguir. Na cabeça, região maxilar; no olho, cristalino e íris; membros anteriores e posteriores alongados e na cauda em brotamento. Nenhuma fluorescência foi observada nos controles negativos incubados sem o anticorpo primário. Sendo assim, nossos achados sugerem que melatonina tem participação no desenvolvimento de Kinosternon scorpioides, seja na ossificação, papel do receptor Mel1a, seja na proteção contra xenobióticos, papel da QR2. O papel da melatonina no desenvolvimento de tartarugas ainda está longe de ser completamente desvendado, mas encontramos algumas respostas interessantes e surgiram perspectivas para investigações futuras.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Níveis de cálcio e fósforo na dieta de muçuã Kinosternon scorpioides (LINNAEUS, 1766) em diferentes fases de criação em cativeiro
    (Universidade Federal do Pará, 2013-08-23) FERNANDES NETO, Dário Lisboa; MARQUES, José Ribamar Felipe; http://lattes.cnpq.br/0104908318773676; GUIMARÃES, Diva Anelie de Araújo; http://lattes.cnpq.br/2891287458034896
    Na Amazônia o consumo de quelônios é muito mais do que uma simples maneira de se obter carne ou proteína é, também, parte da cultura. A criação em cativeiro de forma comercial é fundamental para combater a caça predatória e, consequentemente, evitar a extinção das espécies. Um maior conhecimento das exigências alimentares, quanto aos minerais, podem servir de base para formulações em dietas de quelônios, como alternativas para corrigir deficiências destes compostos nas rações fornecidas em cativeiro. Assim neste estudo objetivou-se determinar os níveis de cálcio para fase inicial e crescimento e níveis cálcio e fósforo e sua relação na fase adulta para muçuãs (Kinosternon scorpioides). Na fase inicial e de crescimento o delineamento foi Inteiramente casualizado, com cinco níveis de cálcio (4.7, 5.2, 5.7, 6.2 e 6.7%) com fósforo a 3,0%, com três repetições, contendo 4 e 2 animais por unidade experimental, respectivamente. Na fase adulta o delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x3, cinco níveis de cálcio (5.0, 5.7, 6.4, 7.1 e 7.7%) e três níveis de fósforo (2.6, 3.0, e 3.4 %), com três repetições contendo três animais por unidade experimental. Quinzenalmente os animais foram submetidos a pesagem e a biometria. Os dados foram processados utilizando análise de regressão por superfície de resposta. Na fase inicial a variação dos níveis de cálcio não influenciou nas variáveis respostas, sendo absorvido e desviado para o fortalecimento das partes osseas. Na fase de crescimento, o cálcio absorvido foi destinado ao desenvolvimento corporal dos muçuãs recomendando-se os níveis de 5,7% Ca com 3,0% P. Confirmou-se a relação cálcio e fósforo mantendo o melhor desempenho nos níveis de 1,92 ± 0,26 a 2.08 ± 0,18 Ca:P, recomendado-se o nível de 5,0% Ca e 2,6% P na fase adulta. Este estudo é pioneiro para a determinação de níveis minerais nas dietas da espécie Kinosternon scorpioides criados em cativeiro, fazendo-se necessário mais pesquisas, a fim de determinar outras exigências nutricionais desses animais, incentivando e viabilizando sua criação comercial.
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