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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Antropização e terreiro: a interdisciplinaridade dos saberes da umbanda e seus impactos no meio socioambiental
    (Universidade Federal do Pará, 2021-03-17) OLIVEIRA, Audineia Rodrigues de; AMARAL, Assunção José Pureza; http://lattes.cnpq.br/2950887958552733; PIRES, Yomara Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/5304797342599931
    Segundo Xavier (2006), o conhecimento da presença civilizatória africana nos horizontes culturais das sociedades globais, pode ser feito através do estudo de seus complexos religiosos, dentre as demais formas de reconstrução das territorialidades afrodescendentes. No cenário de intolerância religiosa que vivemos hoje em nossa sociedade, é de suma importância trazer para a academia e a sociedade conhecimentos que possam combater tais práticas. Assim a afro-religiosidade Umbanda tornou-se objeto de estudo da nossa pesquisa, que foi realizada dentro de uma abordagem qualitativa interpretativa, fazendo uso de alguns instrumentos etnográficos como observação, coleta de narrativas orais e aplicação de questionários semiestruturados. Nos propomos a pesquisar o histórico genealógico do Terreiro de Umbanda Nanã Buruquê e o “Terreiro do Século XIX”, e suas interfaces com a antropização, pautados em uma ótica interdisciplinar, por acreditarmos ser este um elemento sociocultural de fundamental importância para a manutenção e visibilidade positiva para as práticas de Umbanda no município de Castanhal, Pará, Brasil. Partimos da seguinte problemática: Como acontece a antropização dentro dos terreiros de umbanda e quais os impactos dessa relação no meio sócio ambiental sob uma ótica interdisciplinar? O que gerou as seguintes hipóteses: se a antropização é considerada uma intervenção do homem sobre o meio, tanto ambiental, quanto social, existe algum tipo de antropização dentro dos terreiros de Umbanda, que já carrega dentro de sua gênese um cunho interdisciplinar por ser fruto do “sincretismo” com outras matrizes religiosas. O trabalho tem como objetivo geral identificar as relações de antropização dentro de dois terreiros de umbanda e seus possíveis impactos no meio socioambiental, sob uma perspectiva interdisciplinar. Fizemos aportes com Coelho (2001), Leff (2004), Bertrand (1971; 2007), Elissalde (2009), Bastide (1971), Durkheim (2006), Campelo (2003), Amaral (2014), dentre outros. A pesquisa revelou os seguintes dados: a relação de antropização dentro dos terreiros é pautada na oralidade, transmitindo valores afro- religiosos ambientais, de forma interdisciplinar baseado no modus operandi da rotina diária do terreiro, em que cada sujeito é responsável pela sua integração ao meio, tanto no que diz respeito à religiosidade, quanto ao meio ambiente. Os tipos de antropização encontrados nos terreiros foram ambiental, religiosa, mística e mitológica. Os impactos causados pela presença do terreiro no meio social da cidade são caracterizados no campo da prestação de serviços assistenciais, coletivos, comunitários e de solidariedade.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A encruzilhada de Zé Pelintra com três Mestres-Salas paraenses: por uma ancestralidade artística
    (Universidade Federal do Pará, 2024-02-26) GONÇALVES, Arianne Roberta Pimentel; SANTA BRÍGIDA JÚNIOR, Miguel de; http://lattes.cnpq.br/6889411521648199
    Esta pesquisa versa sobre a instauração poética da noção de Ancestralidade Artística assentada pelas dimensões encruzas entre Zé Pelintra – o grande ancestral malandro da Umbanda – e o Mestre-sala, emblemático artista do carnaval brasileiro de escola de samba, na relação mítica, sagrada e artística da espetacularidade ancestral do samba. É uma pesquisa-encruzilhada de construção epistemológica afrocentrada e de guerrilha decolonial que propõe desconstruções de perspectivas emolduradas e hierarquizadas estabelecidas ao corpo. Exu é o grande ancestral epistemológico, força transgressora e movente, a encruzilhada enquanto motriz de atravessamentos e a malandragem enquanto filosofia e poética dos homens-malandros pesquisados. Zé Pelintra e Mestre-sala são corpos encantados, homens da rua, do terreiro, do samba, assim denominados pela observação das diversas e profundas relações destes espaços-territórios em suas poéticas. A pesquisa apresenta uma iconografia própria, com símbolos e significados específicos atrelados aos fundamentos da Escrita Sagrada da Umbanda, os pontos riscados, e do riscado dançado dos mestres-salas Nando Elegância, Bené Brito e Fábio de Cássio, três “entidades”, negros, afro-religiosos, célebres mestres-salas do carnaval paraense, sujeitos-protagonistas da pesquisa que evidenciam a espetacularidade do riscado na Amazônia. A Metodologia-Etno-Encruza é uma instauração autoral da pesquisa, assentada pelo processo de escuta sensível do fenômeno, sustentada pela Etnocenologia, principal base teórico-metodológica e pelas imersões ancestres e criações artísticas da pesquisadora exuística enquanto mulher, mãe-artista-porta-bandeira.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Guarda-roupa encantado: espetacularidade das roupas de caboca do terreiro estandarte de Rei Sebastião, Outeiro - Pará
    (Universidade Federal do Pará, 2016-06-30) CASTRO, Otávia Feio; SANTA BRÍGIDA JÚNIOR, Miguel de; http://lattes.cnpq.br/6889411521648199
    Fundamentada na Etnocenologia em sua perspectiva transdisciplinar, esta pesquisa buscou compreender a espetacularidade das roupas utilizadas por Mariinha de Jesus Costa Feio, mãe-de-santo e zeladora do Terreiro Estandarte de Rei Sebastião, localizado na Ilha de Outeiro, no Pará. As roupas são vestidas em dias que se festeja as entidades cabocas do Tambor de Mina, Herondina e Maria Légua – chefa e contra-chefa da mãe-de-santo respectivamente – e que pertencem a uma categoria de encantados do panteão mineiro – conforme Luca (2010), os encantados são descritos como os que não passaram pela experiência da morte e fizeram morada em encantarias: matas, rios, entre outros ambientes. Para compreensão dessas roupas e vivência plena junto ao fenômeno pesquisado, valeu-se dos pressupostos da pesquisa etnográfica de Geertz (2014); o período de vivência no terreiro compreendeu de junho de 2015 a maio de 2016, no qual se vivenciou duas festas: da caboca Herondina em agosto e da caboca Maria Légua em dezembro. Esta pesquisa visa contribuir para os estudos etnocenológicos na Amazônia, tendo em vista a força e a tradição do Tambor de Mina no Pará. Destaca-se também a importância para os que trabalham com roupas em um contexto geral e mais especificamente aos figurinistas, pois durante as reflexões e escrita desta dissertação, assumi a proposição autoral da Figurinista-Etnocenológica, que necessita exercitar constantemente o olhar ontológico – no sentido elaborado por Paes Loureiro (2008). Exercício este que ajudou a compreender o caráter espetacular dessas roupas, que para sua feitura atendem especificidades previamente organizadas, sobressaindo o que a mãe-de-santo deste lugar diz sobre as suas cabocas e os mitos relacionados a Dona Herondina e Dona Maria Légua.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    “Nesse terreiro tem axé e tem viado”: Experiências homoafetivas e sexualidade em um terreiro de umbanda no nordeste paraense.
    (Universidade Federal do Pará, 2023-02-28) ROSÁRIO, Vitor Lean do; GONÇALVES, Telma Amaral; http://lattes.cnpq.br/7335593537033167
    O terreiro Mina Nagô Cabocla Mariana e Tapinaré das Matas, localizado na cidade de Igarapé-Açu, é um dos principais centros afro-religiosos do município, pois comporta diversos corpos, sexualidades e expressões de gênero que fogem à heteronormatividade, especialmente os homens gays, que habitam o espaço e potencializam a dinamicidade ritualística. Deste modo, esta pesquisa tem por objetivo compreender como se dá o lugar das homossexualidades masculinas que se encontram no Terreiro Mina Nagô Cabocla Mariana e Tapinaré das Matas, seja como rodante, seja como simpatizante da religião, cujas experiências são tecidas com os diversos sagrados presentes no espaço. As vivências, memórias e relações construídas entre os homens gays e as entidades foram analisadas a partir da etnografia, que tem como base demonstrar a instabilidade dos vínculos formados durante os rituais, giras, conversas e conflitos. Além disso, as entrevistas abertas com interlocutores gays e entidades auxiliaram na compreensão das suas subjetividades, concepções e sentidos. Por isso, tais dinâmicas (re)produzidas no terreiro servem como instrumentos de potencialização dos contatos entre homens gays, caboclos, exus, pombagiras, erês, preto-velhos, dentre outras entidades que povoam o visível e o invisível do terreiro. Desta forma, analiso como estes corpos dissidentes também fazem parte da constituição do sagrado na casa de umbanda.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Puta, Pistoleira, Dona de Cabaré: a espetacularidade do corpo-cavalo-travestido de Dona Rosinha Malandra no Templo de Rainha Bárbara Soeira e Toy Azaka. Icoaraci/Pa.
    (Universidade Federal do Pará, 2021-01-19) CARVALHO, Ana Claudia Moraes de; SANTA BRIGIDA JÚNIOR, Miguel de; http://lattes.cnpq.br/6889411521648199; CAMARGO, Giselle Guilhon Antunes; http://lattes.cnpq.br/2551648142775344
    Por linhas sinuosas de pensamentos aéreos tecidos por uma escritora-borboleta, escrevo sobre o corpo-cavalo de Dona Rosinha Malandra, Entidade da Esquerda umbandista. Dona Rosinha é recebida por Rosa Luyara, Mãe de Santo trans-travesti da periferia de Belém, fator preponderante para o desenvolvimento de epistemologias encruzilhadas, libertárias de cunho imoral, cujos atravessamentos poéticos foram vivenciados pela atriz-pesquisadora-bacante, na encruzilhada afetiva da Umbanda Amazônica. Sob a imagem poética da vulgaborboleta, a metodologia desenvolvida nessa tese configurou-se num processo envolvendo doces mortes para novas vidas transformadas. Por meio de um etno-método-afetivo. Pupas, vulvas quentes, casulos, estranhamentos de si na compreensão da casa-cosmos perfumada com essências de cobra, força motriz de um corpo-cavalo-travestido. Puta, Pistoleira, Dona de Cabaré revela mistérios, segredos de uma cosmovisão malandra pertencente a tempo presente, para o empoderamento social de uma comunidade. Como contribuição epistemológica para a academia, desenvolvo a noção de corpo-encostado, que se configura em uma proposta epistemo-metodológica de um corpo em processo de criação. Uma tese-borboleta. Trata-se de uma tese feminista, transformadora, transgressora, deliciosamente imoral. A pesquisa deseja alçar ardentes voos borboletários, fundamentados em noções etnocenológicas de Armindo Bião e Miguel Santa Brigida, imagens bachelardianas, no imaginário de Durand e no pensamento sensível de Maffesoli para preparar os caminhos a serem percorridos na construção identitária de gênero, de comunidade e de liberdade epistêmica-artística
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Saberes culturais da umbanda e língua brasileira de sinais: estudos terminológicos para proposta de um glossário
    (Universidade Federal do Pará, 2021-11-12) FARO, Rubens Alexandre de Oliveira; FERNANDES, José Guilherme dos Santos; http://lattes.cnpq.br/7023812449790431; https://orcid.org/0000-0001-9946-4961; PIRES, Yomara Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/5304797342599931
    Esta pesquisa do programa de Mestrado em Estudos Antrópicos, linha de Pesquisa em Linguagens, Tecnologias e Saberes e Culturais, tem como título Saberes Culturais da Umbanda e Língua Brasileira de Sinais: Estudos Terminológicos para Proposta de um glossário, tem como objetivo geral organizar um glossário de Libras a partir da vivência de um sujeito surdo no cotidiano de uma Tenda de Umbanda da Região Metropolitana de Belém, em um diálogo entre os saberes religiosos e linguagens e dos sujeitos surdos, considerando o contexto de empréstimo linguístico e criação de sinais na comunidade. A análise dos dados baseou-se nos autores da Linguística da Língua Brasileira de Sinais, da inclusão e alteridade, e da cultura. A pesquisa de campo foi qualitativa, de abordagem etnometodológica, teve a observação participante no terreiro, a aplicação de questionários no local de investigação da pesquisa, entrevistas sobre os saberes da Umbanda e análise dos dados e resultados, num fluxo avaliativo permanente durante o período da pesquisa. Como resultado propôs-se a apresentação de um vídeo-glossário em Libras com termos específicos da Umbanda na Amazônia paraense, que possa contribuir para a acessibilidade e facilitação da interpretação de cultos de Umbanda em Libras para pessoas surdas.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Ser gay não é fácil, ser umbandista é mega e os dois juntos é bem difícil: afrorreligiosidade e homoafetividade nos terreiros de Umbanda em Igarapé-Açu/PA
    (Universidade Federal do Pará, 2024-08-08) MORAES, Marlison Souza; PACHECO, Agenor Sarraf; http://lattes.cnpq.br/5839293025434267
    Os terreiros afro-brasileiros, segundo a bibliografia especializada sobre o assunto, constituem-se enquanto lugares mais abertos e receptivos as homossexualidades e demais orientações sexuais e identidades de gênero que fogem à heterenormatividade compulsória da sociedade. Isso porque diferente das outras religiões, a exemplo do catolicismo e do protestantismo, as manifestações afrorreligiosas não condenam abertamente a homossexualidade, possuindo, dessa forma, em suas comunidades, uma ausência da noção de pecado, constantemente atrelada a esses grupos mediante o cristianismo. Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivo analisar o lugar e os sentidos que as homoafetividades e identidades de gênero ocupam nas casas afrorreligiosas de Umbanda da cidade interiorana de Igarapé-Açu, município localizado no Nordeste paraense. Para isso, como recurso metodológico para o trato das fontes, foram realizadas entrevistas tanto com os chefes afrorreligiosos dos terreiros visitados mediante a utilização da história oral no tempo presente, assim como com as entidades dos templos religiosos arriadas em seus corpos justamente para entender a relação que a comunidade de terreiro estabelece com os sujeitos homossexuais participantes do sagrado da religião. Busquei ao longo do período de duração das investigações responder de que modo às experiências afrorreligiosas e homoafetivas empreendidas por esses indivíduos, no dia a dia e no convívio com o santo, auxiliavam na construção de suas identidades de gênero ligadas diretamente à r(existência) do corpo homossexual em contato com a religião afro-brasileira. Dessa forma, os resultados da pesquisa possibilitaram o entendimento de que esses corpos homoafetivos carregados com as suas sexualidades, subjetividades e histórias, potencializam os terreiros como territórios de liberdade, do encontro de diversas identidades e de resistência frente aos preconceitos historicamente destinados a essas populações.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    “A TEUCY é uma nação própria”?: transnação e malha ritual no culto as folhas na tenda espírita de umbanda cabocla Yacira – Ananindeua-PA
    (Universidade Federal do Pará, 2019-06-06) RIBEIRO, Rafael Santos; VILLACORTA, Gisela Macambira; http://lattes.cnpq.br/4673875521234184
    A vida nas religiões afro-brasileiras está na expressão e vivência da natureza. Os adeptos dos diversos segmentos desta religião não percebem o mundo como algo distante ou separado de si, mas, como fluxos circulatórios ligados ao mesmo tecido, chamado por eles de ayê (terra). Este movimento e inserção no mundo dialoga com o que Tim Ingold (2012; 2017) chama de malha de linhas entrelaçadas de crescimento e movimento. Todo esse processo está longe de uma percepção do ambiente enquanto fator material, mas o percebe enquanto materialidade, ou seja, elementos que não estão em um lugar, mas ao longo do caminho e, principalmente, estão vivos. Partindo desta perspectiva, busca-se compreender neste trabalho o espaço da folha nos cultos litúrgicos de matriz africana, especificamente na Tenda Espírita de Umbanda Cabocla Yacira (T.E.U.C.Y.), localizada na cidade de Ananindeua-PA. Entende-se que o espaço da folha nestes cultos não é vivido dentro de um ambiente, mas através dele, peregrinando, criando vida, perpetuando a materialidade do culto na própria folha, assim, à folha não possui o poder apenas de cura, através de banhos, garrafadas, ebós, mas é importante na ordenação da produção de conhecimento, na base epistemológica do ambiente do terreiro. Através desse pensamento, observo as ramificações religiosas da TEUCY não como um objeto que se separa do mundo que está inserido, mas como coisas que se entrelaçam, que geram conhecimento e relações de força, o que Ingold chama de fluxos, ou seja, já não é mais interessante os objetos que estão contidos no terreiro, mas como elas (ramificações religiosas) interagem entre elas e com meio e como se expandem além delas mesmas através do culto às folhas.
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