Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12065
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.date.accessioned2019-11-13T13:33:47Z-
dc.date.available2019-11-13T13:33:47Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSOUSA, Claudiane de Fátima Melo de. A Firma chegou, pesou, levou, aí vai tirar seus bilhões (...), mas o agricultor não sai daqueles centavos: expropriação e resistências camponesas na Amazônia paraense. Orientador: Francisco de Assis Costa. 2019. 2016 f. Tese (Doutorado em Ciências - Desenvolvimento Socioambiental) - Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12065. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12065-
dc.description.abstractWhenever peasant formations are in some way in direct relation to sectors of the capitalist economy, the debate arises about their permanence or subsumption. In this paper I deal with this subject, and I present as a working hypothesis that the contracts made between family farmers and oil palm companies do not turn them into a class for capital, but they compose particular ways for capitalism to promote their expanded reproduction. Using the ethnographic method I show that in the Amazon the expansion of oil palm contains all the elements identified by Marx in what he called primitive accumulation, and that this does not constitute an obstacle to capitalist existence, on the contrary, proves Rosa Luxemburg's central thesis. According to Luxemburg, "As a historical process, the accumulation of capital progresses from beginning to end in a medium consisting of various precapitalist formations, and in constant political confrontation, maintaining endless economic exchange with them." Thus, and in view of today's context, the author's theoretical scheme is current and valid.e
dc.description.provenanceSubmitted by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2019-11-13T13:32:29Z No. of bitstreams: 1 Tese_FirmaChegouPesou.pdf: 2405865 bytes, checksum: 7afe32cdccee0f3ff4f62c5d07b6496e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2019-11-13T13:33:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_FirmaChegouPesou.pdf: 2405865 bytes, checksum: 7afe32cdccee0f3ff4f62c5d07b6496e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-13T13:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_FirmaChegouPesou.pdf: 2405865 bytes, checksum: 7afe32cdccee0f3ff4f62c5d07b6496e (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectCamponeses - Aspectos econômicos - Parápt_BR
dc.subjectDendê - Expansão territorial - Parápt_BR
dc.subjectDendê - Cultivo - Parápt_BR
dc.titleA Firma chegou, pesou, levou, aí vai tirar seus bilhões (...), mas o agricultor não sai daqueles centavos: expropriação e resistências camponesas na Amazônia paraensept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNúcleo de Altos Estudos Amazônicospt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA AGRARIApt_BR
dc.contributor.advisor1COSTA, Francisco de Assis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1820238947667908pt_BR
dc.contributor.advisor-co1FERNANDES, Daniel dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8436207354089348pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0014178384940823pt_BR
dc.description.resumoSempre que formações camponesas se encontram, de algum modo, em relação direta com setores da economia capitalista surge o debate acerca de sua permanência ou subsunção. Neste trabalho trato desse assunto, e apresento como hipótese de trabalho que os contratos realizados entre agricultores familiares e empresas do ramo da dendeicultura não os transformam em uma classe para o capital, mas compõe maneiras particulares de o capitalismo promover a sua reprodução ampliada. Utilizando o método etnográfico demonstro que na Amazônia a expansão da dendeicultura contém todos os elementos identificados por Marx no que ele denominou de acumulação primitiva, e que isto não se constitui como um entrave para a existência capitalista, ao contrário, comprova a tese central de RosaLuxemburgo, segundo a qual “Como processo histórico, a acumulação do capital progride do princípio ao fim em um meio constituído por formações pré-capitalistas várias, e em confronto político constante, mantendo intercâmbio econômico interminável com as mesmas”. Deste modo, e tendo em vista o contexto hodierno, o esquema teórico da autora mostra-se atual e válido.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmidopt_BR
dc.subject.linhadepesquisaDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, REGIONAL E AGRÁRIOpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoDESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTALpt_BR
dc.description.affiliationINCRA - Instituto Nacional de Colonização e Refoma Agrária no Parápt_BR
Aparece en las colecciones: Teses em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (Doutorado) - PPGDSTU/NAEA

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Tese_FirmaChegouPesou.pdf2,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons