Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12151
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMASSUNO, Tatiana de Freitas-
dc.date.accessioned2020-01-14T14:51:36Z-
dc.date.available2020-01-14T14:51:36Z-
dc.date.issued2014-12-
dc.identifier.citationMASSUNO,Tatiana de Freitas. Penso. Sou? – O Fausto de Fernando Pessoa. Nova Revista Amazônica. Bragança, v. 2, n. 2, p. 118-134, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i2.6410. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12151. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn2318-1346pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12151-
dc.description.abstractThe aim of this study is to observe how the Cartesian cogito is interpreted by the dramatic poem Faust by Fernando Pessoa. Catherine Martin in Ruins of Allegory: Paradise Lost and the Metamorphosis of Epic Convention understands that although Paradise Lost was written during the period of Cartesian certainty, it foresees a time of great uncertainty. Given the relationship made by the author between Paradise Lost and Descartes, the article seeks to tackle the texts to think how these literary works interpret this problem: the cogito.en
dc.description.provenanceSubmitted by Larissa Santos (larissasilvasantos1307@gmail.com) on 2020-01-08T13:14:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Artigo_PensoSouFausto.pdf: 336622 bytes, checksum: d480c119486f562c4ea5367bdd718784 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2020-01-14T14:51:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Artigo_PensoSouFausto.pdf: 336622 bytes, checksum: d480c119486f562c4ea5367bdd718784 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-14T14:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Artigo_PensoSouFausto.pdf: 336622 bytes, checksum: d480c119486f562c4ea5367bdd718784 (MD5) Previous issue date: 2014-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofNova Revista Amazônicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttps://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6410pt_BR
dc.subjectCogitopt_BR
dc.subjectFaustopt_BR
dc.subjectSatãpt_BR
dc.subjectFernando Pessoapt_BR
dc.subjectSatanen
dc.titlePenso. Sou? – O Fausto de Fernando Pessoapt_BR
dc.title.alternativeI think. Am i? – Fausto of Fernando Pessoaen
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8566036612434251pt_BR
dc.citation.volume2pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage118pt_BR
dcterms.citation.epage134pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i2.6410pt_BR
dc.description.resumoO que se pretende no presente estudo é observar a forma através da qual o cogito cartesiano é interpretado pelo poema dramático Fausto de Fernando Pessoa. Catherine Martin em Ruins of Allegory: Paradise Lost and the Metamorphosis of Epic Convention entende que Paradise Lost embora tenha sido escrito durante a vigência das certezas cartesianas, anuncia uma época de grande incertezas. Diante da relação feita pela autora entre Paradise Lost e Descartes, o artigo visa se debruçar sobre os textos para pensar de que formas as obras literárias interpretam tal questão: o cogito. Palavras-chave: cogito; Fausto; Satã; Fernando Pessoa.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos - NRA/UFPA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Artigo_PensoSouFausto.pdf328,73 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons