Sociedade dos arquivos: temporalidade e intersubjetividade na cultura contemporânea

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01-11-2016

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Contracampo

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CASTRO, Fábio Fonseca de. Sociedade dos arquivos: temporalidade e intersubjetividade na cultura contemporânea. Contracampo, online, v. 35, n. 2, p. 183-199, ago./nov., 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.20505/contracampo.v35i2.941. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14760. Acesso em:.

DOI

10.20505/contracampo.v35i2.941
O artigo discute o conceito de arquivo na sociedade midiática e hiperconectada. Parte-se do conceito de traço, usado por Derrida (1967; 1995) para referir o caráter pré-ontológico de toda signiicação e caminha-se em direção a uma interpretação do traço por Ricoeur (1985), em sua compreensão fenomenológica do problema da temporalidade. Com esse horizonte, procuramos pensar a intersubjetividade e o sentido do debate sobre a “coesão à vida”, feito por Dilthey (1992a; 1992b), por meio do traço. Construímos a ideia de que a experiência espaço-temporal da cultura das mídias e, por meio delas, da sociedade contemporânea, é sem referentes e pautada pelo traço: atópica e acrônica, ela é, igualmente, anarquívica. De certa maneira, essa experiência abre possibilidades para abolir a submissão do pensamento a uma ordem analógica e, assim, para reverter o estatuto logocêntrico da cultura ocidental (Derrida, 1967).

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CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal Fluminense

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https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17578