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No emaranhado do Guamá: trajetos etnográficos numa feira de Belém

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Data

01-01-2017

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Agência de fomento

Contido em

Ponto Urbe

Citar como

CASTRO, Fábio Fonseca de. No emaranhado do Guamá: trajetos etnográficos numa feira de Belém. Ponto Uber, online, n. 20, p. 1-12, 2017. DOI: http://dx.doi.org/ 10.4000/pontourbe.3404. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14764. Acesso em:.

DOI

10.4000/pontourbe.3404
O artigo procura fazer uma descrição fenomenológica da feira do Guamá, situada no bairro de mesmo nome, em Belém-PA. Dialogando com procedimentos etnocartográficos, parte-se de uma exposição compreensiva das espacialidades da feira. Deseja-se valorizar a dimensão endógena da experiência espacial dos sujeitos sociais observados. Empreender uma fenomenologia do lugar significa, em nossa compreensão, um duplo movimento: primeiramente, indagar como os indivíduos encontram o mundo na sua complexidade espacial e, em seguida, interpretar como esses encontros são usados para dar sentido ao mundo espacial. Percebe-se o espaço como uma dimensão vivenciada pelos indivíduos, e não como algo prefigurado por meio de representações. Dessa maneira, a feira que descrevemos corresponde a um espaço na sua dimensão intersubjetiva: não como algo pré-ontologicamente dado, mas sim como uma construção em curso de sentidos.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade de São Paulo

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

USP

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https://journals.openedition.org/pontourbe/3404