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Trabalho infanto-juvenil no uso do manguezal e a educação fundamental

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Data

30-04-2002

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Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Contido em

Citar como

BLANDTT, Lucinaldo da Silva. Trabalho infanto-juvenil no uso do manguezal e a educação fundamental. Orientador: Orlando Nobre Bezerra de Souza. 2002. 167 f. Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Centro Agropecuário, Núcleo de Estudos Integrados sobre Agricultura Familiar, Empresa de Pesquisa Agropecuária, Universidade Federal do Pará, Belém, 2002. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1643. Acesso em:.

DOI

O trabalho infantil não representa uma categoria importante para a formação da renda na área manguezal. Apenas a agricultura, o beneficiamento do caranguejo e a pesca comercial se configuram como atividades rentáveis para crianças em idade de seis a quatorze anos, pois se dedicam a atividades de trabalho voltadas para a subsistência familiar. As crianças são incentivadas pelos familiares ao trabalho a partir dos quatro anos de idade, porém, somente aos sete anos, para o trabalho dedicado aos meninos e aos cinco para o trabalho dedicado às meninas, é que o trabalho infantil vai assumir importância para a sobrevivência familiar. O recrutamento para o trabalho não acontece, até os quatorze anos, diretamente entre os agentes mercantis e as crianças. Quem lhes incube de participar do processo de exploração da força de trabalho são seus entes familiares. Para os adolescentes, o trabalho remunerado representa uma forma de recrutamento indispensável para o auto-sustento. Para 40% das crianças é um grande empecilho para os estudos, pois se ocupam em atividades sem remuneração, nos três horários, respectivamente de ensino do dia, dificultando a frequência à escola. Para crianças e adolescentes, em sua situação sócio-econômica e educacional, em que estão inseridos na área manguezal de Bragança, a participação, através da transdisciplinaridade, enquanto elemento efetivador da sustentabilidade, seria uma alternativa para se penetrar o ciclo de pobreza a qual estão condenados a participar e que sua família vem perpetuando de geração a geração.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO RURAL::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL DO MENOR

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Sigla da Instituição

UFPA, EMBRAPA

Instituto

Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares

Programa

Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas

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Fonte

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