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Análise da correlação entre a angulação (mesiodistal) dos caninos e a inclinação (vestibulolingual) dos incisivos

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01-06-2011

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OHASHI, Amanda Sayuri Cardoso; NASCIMENTO, Karen Costa Guedes do; NORMANDO, David. Análise da correlação entre a angulação (mesiodistal) dos caninos e a inclinação (vestibulolingual) dos incisivos. Dental Press Journal of Orthodontics, Maringá, v. 16, n. 3, p. 79-86, maio/jun. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v16n3/a10v16n3.pdf>; <http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v16n3/en_a10v16n3.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S2176-94512011000300010>.

DOI

OBJETIVO: avaliar o nível de correlação entre a angulação dos caninos e a inclinação dos incisivos. MÉTODOS: a angulação mesiodistal dos caninos e a inclinação vestibulolingual dos incisivos foram obtidas em um programa digital gráfico (Imagetool®), a partir de fotografias padronizadas dos modelos de 60 pacientes. A inclinação dos incisivos foi, ainda, avaliada pela cefalometria lateral. RESULTADOS: o erro casual mostrou uma variação em torno de 2° nas medidas feitas nos modelos (1,8–2,5º), enquanto o erro sistemático, avaliado pela teste de correlação intraclasse, revelou uma excelente reprodutibilidade para ambos os métodos empregados (p<0,001, r=0,84–0,96). Testes de correlação linear revelaram uma correlação positiva significativa entre a angulação dos caninos e a inclinação dos incisivos para a arcada superior (r=0,3, p<0,05), e mais significativa para a arcada inferior (r=0,46–0,51, p<0,001), quando ambas foram mensuradas nos modelos. Entretanto, quando a inclinação dos incisivos foi examinada pela cefalometria, o nível de correlação foi estatisticamente insignificante para os incisivos superiores (r=-0,06–0,21, p>0,05) e variou bastante na arcada inferior (r=0,14–0,50), dependendo da grandeza correlacionada. CONCLUSÃO: ratifica-se a introdução de mudanças na angulação dos caninos com o intuito de acompanhar as compensações observadas na inclinação dos incisivos, principalmente na arcada inferior.

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