Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3911
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAGUIAR, Samantha Assis de-
dc.date.accessioned2013-05-28T12:03:12Z-
dc.date.available2013-05-28T12:03:12Z-
dc.date.issued2012-03-12-
dc.identifier.citationAGUIAR, Samantha Assis de. Prevalência de HTLV-1 e HTLV-2 em portadores de Strongyloides stercoralis, Pará, Brasil. 2012. 89 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Medicina Tropical, Belém, 2012. Programa de Pós-Graduação em Doenças Tropicais.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3911-
dc.description.abstractThe Strongyloides stercoralis is an intestinal nematode of humans that causes strongyloidiasis, a disease with worldwide distribution particularly common in tropical and subtropical regions. Epidemiological studies have demonstrated the existence of an association of this parasitic disease with Human T-cell Lymphotropic Virus type 1 (HTLV-1). In regions where both agents are endemic, the coinfection may result in the development of severe strongyloidiasis, because HTLV-1 causes a reduction in the production of immune components participating in the defense mechanisms against S. stercoralis. Based on this question, this study wanted to help and clarify the role of immunosuppression induced by HTLV-1 and HTLV-2 in the persistence and dissemination of Strongyloides stercoralis. Serological and molecular tests were used to assess the frequency of HTLV-1 and HTLV-2 in patients with S. stercoralis treated at University Hospital João de Barros Barreto, Belém Pará, in the period July 2009 to June 2011. In this study, we observed the frequency (5.50%) of anti-HTLV-1 and HTLV-2 in patients with Stongyloides stercoralis. The prevalence of HTLV-1 (3.67%) was higher than that of HTLV-2 (0.92%). The analysis of the sample showed no statistically significant differences in the frequency of HTLV-1 and HTLV-2 among men and women. At the distribution of patients with HTLV-1 and HTLV-2 by age group, we observed a higher frequency of the virus among patients with older age. Based on the results in this study, we conclude that there is need for prophylactic measures to prevent the spread of HTLV-1 and HTLV-2 among carriers of S. stercoralis and consequently prevent the development of complications resulting from the combination of these agents.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-05-27T22:35:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaHTLV1HTLV2.pdf: 2592010 bytes, checksum: e84b6d6b72f1f6ae896a2f21a0a3dff0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-05-28T12:03:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaHTLV1HTLV2.pdf: 2592010 bytes, checksum: e84b6d6b72f1f6ae896a2f21a0a3dff0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-28T12:03:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaHTLV1HTLV2.pdf: 2592010 bytes, checksum: e84b6d6b72f1f6ae896a2f21a0a3dff0 (MD5) Previous issue date: 2012en
dc.description.sponsorshipSEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educação-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pará-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.subjectVírus linfotrópico de células T humanas tipo 1pt_BR
dc.subjectVírus 2 linfotrópico T humanopt_BR
dc.subjectStrongyloides stercoralispt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectPará - Estadopt_BR
dc.subjectBahia - Estadopt_BR
dc.subjectPernambuco - Estadopt_BR
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.titlePrevalência de HTLV-1 e HTLV-2 em portadores de Strongyloides stercoralis, Pará, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasil-
dc.publisher.departmentNúcleo de Medicina Tropical-
dc.publisher.initialsUFPA-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERAL-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::DOENCAS INFECCIOSAS E PARASITARIAS-
dc.contributor.advisor1BATISTA, Evander de Jesus Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2206444845201080-
dc.contributor.advisor-co1SOUSA, Maísa Silva de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1775363180781218-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3150808330820320-
dc.description.resumoO Strongyloides stercoralis é um nematódeo intestinal de seres humanos causador da estrongiloidíase, doença com distribuição mundial especificamente comum em regiões tropicais e subtropicais. Estudos epidemiológicos têm demonstrado a existência da associação desta parasitose com o Vírus Linfotrópico de Células T Humanas do tipo 1 (HTLV-1). Em regiões onde ambos agentes são endêmicos, a coinfecção pode resultar no desenvolvimento da estrongiloidíase grave, pois o HTLV-1 provoca uma redução na produção dos componentes imunológicos participantes dos mecanismos de defesa contra S. stercoralis. Baseado nessa questão, esse estudo prentedeu contribuir para esclarecer o papel da imunossupressão induzida pelo HTLV-1 e HTLV-2 na persistência e disseminação do Strongyloides stercoralis. Testes sorológicos e moleculares foram utilizados para verificar a frequência da infecção pelo HTLV-1 e HTLV-2 nos portadores de S. stercoralis atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto em Belém-Pará, no período de Julho de 2009 a Junho de 2011. Nesse estudo observamos a frequência (5,50%) de anticorpos anti-HTLV-1 e HTLV-2 em portadores de Strongyloides stercoralis. A prevalência de HTLV-1 (3,67%) foi superior à de HTLV-2 (0,92%). A análise da amostra estudada mostrou que não houve diferenças estatísticas significativas na frequência do HTLV-1 e HTLV-2 entre homens e mulheres. Quanto à distribuição dos portadores de HTLV-1 e HTLV-2 por faixa etária, observou-se maior frequência do vírus entre os pacientes com idade mais avançada. Baseados nos resultados deste estudo, concluímos que há necessidade de medidas profiláticas que previnam a disseminação do HTLV-1 e HTLV-2 entre portadores de S. stercoralis e como consequência evitar o desenvolvimento de complicações resultantes da associação desses agentes.-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Doenças Tropicais-
Aparece nas coleções:Dissertações em Doenças Tropicais (Mestrado) - PPGDT/NMT

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_PrevalenciaHTLV1HTLV2.pdf2,53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons