Freqüência de anticorpos homólogos anti-Borrelia burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém, Estado do Pará

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2009-03

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Editora(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Citação

GALO, Katiany R., et al. Freqüência de anticorpos homólogos anti-Borrelia burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém, Estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 229-232, mar. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pvb/v29n3/07.pdf>. Acesso em: 21 out. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2009000300007>.

DOI

Espiroquetas transmitidas por carrapatos são microrganismos de ampla distribuição geográfica e acometem animais silvestres, domésticos e seres humanos. Procedeu-se a análise sorológica de 300 soros de eqüinos onde 58 animais eram do município Ananideua, 61 eram de Belém, 131 de Castanhal e 50 eram do município de Santa Izabel do Pará para Borrelia burgdorferi através do teste ELISA indireto. Não foram observadas diferenças significativas (P < 0,05) entre os municípios, nem quanto à raça, sexo e função dos animais. Um total de 80 (26,7%) animais foram positivos para B. burgdorferi com os títulos de 1:800, 72 (90%) eqüinos; 1:1.600, 6 (7,5%) eqüinos; e 1:3.200, 2 (2,5%) eqüinos. Os resultados observados foram similares aos descritos nos EUA, onde foram relatadas freqüências de soropositivos variando entre 7 e 75% em eqüinos assintomáticos. A presença de anticorpos homólogos contra B. burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém é indicativo da ampla distribuição do agente e da possibilidade de ocorrerem casos humanos deste agente na região.

Agência de Fomento

browse.metadata.ispartofseries

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Citação

GALO, Katiany R., et al. Freqüência de anticorpos homólogos anti-Borrelia burgdorferi em eqüinos na mesorregião metropolitana de Belém, Estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 229-232, mar. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pvb/v29n3/07.pdf>. Acesso em: 21 out. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2009000300007>.