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Concepções subjacentes à prática pedagógica em uma pré-escola

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ALVES, José Moysés, et al. Concepções subjacentes à prática pedagógica em uma pré-escola. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p. 89-94, jul./dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n2/v6n2a12.pdf>. Acesso em: 24 out. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722001000200012>.

DOI

Existem várias maneiras de se conceberem os objetivos da pré-escola e a forma como o professor deve conduzir as atividades. Como tais concepções se articulam na prática? Durante o ano letivo de 1996, observamos as atividades de uma turma de 22 pré-escolares (4 a 6 anos) da rede particular de ensino, registrando os procedimentos, os conteúdos e a duração de cada uma delas. Atividades estruturadas ocuparam cerca de metade do tempo em todos os meses. Dentre estas, as de cópia; pintura, recorte e colagem, desenho livre e dirigido foram as que ocuparam mais tempo. Conteúdos relacionados à escrita e à sociedade foram enfatizados, em detrimento daqueles relacionados à Matemática e, especialmente, à Natureza. Inferimos destas práticas uma concepção de pré-escola cujo objetivo é preparar para a alfabetização, concebida como a transmissão de um código de transcrição. A ênfase nos aspectos gráficos, no ensino das letras e números dificulta a inclusão desses aspectos em contextos de comunicação real.

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ALVES, José Moysés, et al. Concepções subjacentes à prática pedagógica em uma pré-escola. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p. 89-94, jul./dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n2/v6n2a12.pdf>. Acesso em: 24 out. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722001000200012>.