Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4492
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBASTOS, Eliana Benassuly Bogéa-
dc.date.accessioned2013-12-02T17:08:01Z-
dc.date.available2013-12-02T17:08:01Z-
dc.date.issued2013-09-03-
dc.identifier.citationBASTOS, Eliana Benassuly Bogéa. A contribuição da cultura para o desenvolvimento do território: um olhar de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, Pará. 2013. 93 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Meio Ambiente, Belém, 2013. Programa de Pós-Graduação em Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4492-
dc.description.provenanceSubmitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-11-25T18:38:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf: 707974 bytes, checksum: 242b3577081ebdd0db99ba2798e402a2 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-02T17:08:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf: 707974 bytes, checksum: 242b3577081ebdd0db99ba2798e402a2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-12-02T17:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf: 707974 bytes, checksum: 242b3577081ebdd0db99ba2798e402a2 (MD5) Previous issue date: 2013en
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pará-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento socioespacialpt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectAnanindeua - PApt_BR
dc.subjectPará - Estadopt_BR
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.titleA contribuição da cultura para o desenvolvimento do território: um olhar de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, Parápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasil-
dc.publisher.departmentNúcleo de Meio Ambiente-
dc.publisher.initialsUFPA-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO-
dc.contributor.advisor1TEISSERENC, Pierre-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9957120409952563-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8097692271904174-
dc.description.resumoEsse trabalho vai à escuta de artistas e agentes culturais para analisar suas ações e as demandas delas correspondentes com o propósito de compreender quais as escolhas de Ananindeua para a cultura, sem perder de vista que a cidade é livre para privilegiar ou não a cultura, orientado em permanência pela convicção de que a dimensão cultural privilegia um desenvolvimento adaptado ao contexto do território e cultura locais ao permitir às comunidades protagonismo nesse processo da forma como elas o entendem e absorvem. Significa (re)pensar o território a partir das perspectivas que esse território se dá para o futuro no que diz respeito ao seu ordenamento e ao seu desenvolvimento, segundo a compreensão de que a cultura como modo de expressão das diferenças, ao mesmo tempo que o meio privilegiado de ultrapassá-las (TEISSERENC, 1997) é um recurso para desenvolver a cidade. Nessa via, o desafio de buscar um modelo segundo a lógica do desenvolvimento socioespacial pressupõe privilegiar o lugar da cultura ao propor um desenvolvimento autrement – um outro desenvolvimento – a partir do que as pessoas – aqui artistas e agentes culturais — desse território querem/entendem. O presente trabalho, portanto, compreende ser a cultura a via capaz de proporcionar um novo projeto do território elaborado por quem vive ali. Afinal, o desenvolvimento é para quem? Que grupo tem o direito de definir, em lugar dos outros, aquilo que deve ser significativo para eles? Através das experiências, seja teórica seja empírica, vivenciadas no âmbito desse trabalho, ouso afirmar que sem coesão social não há cultura, não há ocupação dos espaços públicos, não há como criar condições da diversidade seja cultural seja dos lugares nem tampouco como aproveitar a enorme capacidade de criação de uma cidade imersa na injustiça ambiental urbana. Nessa lógica, a cultura, ao dar voz aos sujeitos desse lugar, é o recurso orientador para um novo projeto do território e, assim, para saúde, educação, meio ambiente, segurança pública, economia, saneamento/infraestrutura, mobilidade urbana, qualidade de vida, etc. Significa a cultura deixar de ser a finalidade do desenvolvimento para tornar-se o princípio mesmo dos mecanismos que geram novas formas de desenvolvimento econômico e social (TEISSERENC, 1997).pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia-
dc.description.resumeCe travail se mettre à l’écoute des artistes et des acteurs culturels pour analyser leurs actions et les demandes qui y sont associées afin de comprendre quels sont les choix de la ville d’Ananindeua pour la culture, sans perdre de vue que la ville a toujours le choix de privilégier ou non la culture en tant que vecteur de développement, en tenant compte que la dimension culturelle doit favoriser un développement adapté au contexte du territoire et de la culture locale de façon à accorder aux collectivités locales le rôle de chef de file dans le processus selon la manière dont elles entendent et assimilent. Le propos consiste à penser l’avenir du territoire du point de vue de son aménagement et de son développement, selon la compréhension que la culture, en tant que mode d’expression des différences et en même temps comme le moyen privilégié de les dépasser (Teisserenc, 1997), se constitue une ressource essentielle pour développer la ville. Le défi consiste alors à trouver un modèle fondé sur une logique de “développement sócio-spatial” permettant de mettre l'accent sur la place de la culture et ainsi de proposer le développement autrement - un autre développement – qui soit à l’écoute de ce que veulent les artistes et acteurs culturels du territoire. Ce travail conçoit alors la culture comme une voie capable de construire un projet collectif de territoire elabore par ceux qui y vivent. Après tout, le développement est pour qui? Quel groupe a le droit de déterminer, à la place des autres, ce qui devrait avoir un sens pour tous? En effet, compte tenu des expériences théoriques et empiriques vécus dans le cadre de ce travail, j’ose dire que sans cohésion sociale il n’y a pas de culture, pas d’occupation de l’espace public, c’est-à-dire Il n’est pas possible de créer des conditions de diversité culturelle dans les espaces publics, ni de développer et d’exploiter l’énorme capacité de création d’une ville surchargée d’injustice environnementale en milieu urbain. Dans cette logique, la culture, en donnant place à la parole des acteurs du territoire, est à la source même de l’apparition de nouvelles dynamiques territoriales, soit dans le champ de la santé, de l’éducation, de l’environnement, de la sécurité publique, de l’économie, de l’infrastructure, de la mobilité urbaine, de la qualité de vie, etc. Cela signifie que la culture doit cesser d’être un simple outil de développement pour devenir le principe même des mécanismes qui génèrent des nouvelles formes de développement économique et social (Teisserenc, 1997).pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia (Mestrado) - PPGEDAM/NUMA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf691,38 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons