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Escravos no purgatório: o leprosário do Tucunduba (Pará, século XIX)

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01-12-2012

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HENRIQUE, Márcio Couto. Escravos no purgatório: o leprosário do Tucunduba (Pará, século XIX). História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 19, supl. 1, p. 153-177, dez. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702012000500009. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6891. Acesso em:.

DOI

Analisa a experiência dos escravos recolhidos ao leprosário do Tucunduba, em Belém, no Pará, ao longo do século XIX. Libertos depois de exibir no corpo as marcas da lepra, esperava-se deles submissão à política de segregação que pretendia afastá-los do contato com o restante da população. A documentação produzida pela Santa Casa de Misericórdia do Pará e autoridades políticas da província revela as estratégias desenvolvidas pelos escravos no enfrentamento dessa política, utilizando-se da predominância numérica no leprosário para criar uma rede de solidariedade que lhes permitisse recriar a vida e se contrapor ao tipo de nação sonhada pelas teorias higienistas da época.

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