Medida do grau de relacionamento entre estímulos equivalentes

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2007

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BORTOLOTI, Renato; ROSE, Júlio C. de. Medida do grau de relacionamento entre estímulos equivalentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 252-258, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prc/v20n2/a11v20n2.pdf>. Acesso em: 11 fev. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722007000200011>.

DOI

Este estudo apresenta um procedimento para verificar a existência de "graus de relacionamento" diferentes entre estímulos equivalentes por meio de uma medida quantitativa de compartilhamento de funções. Dois grupos de estudantes universitários participaram do estudo. Os participantes do grupo experimental estabeleceram classes de equivalência entre figuras abstratas e fotografias de faces expressando alegria, raiva e nojo. Em seguida, avaliaram algumas das figuras abstratas usando um instrumento de diferencial semântico. O mesmo instrumento foi utilizado na avaliação das faces e figuras pelos participantes do grupo controle, não treinados a estabelecer relações entre esses estímulos. Esses últimos participantes avaliaram as figuras como neutras e as avaliações que fizeram das faces corresponderam às avaliações das figuras equivalentes a elas feitas pelos participantes do grupo experimental. A comparação entre os valores atribuídos às faces e às figuras dá uma medida quantitativa do grau de relacionamento entre esses estímulos e essa medida pode ser usada no estudo de parâmetros da formação de classes como o número de nódulos.

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BORTOLOTI, Renato; ROSE, Júlio C. de. Medida do grau de relacionamento entre estímulos equivalentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 252-258, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prc/v20n2/a11v20n2.pdf>. Acesso em: 11 fev. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722007000200011>.