O valor econômico da extração manejada de madeira no baixo Amazonas, estado do Pará

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2012-06

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SANTANA, Antônio Cordeiro de et al. O valor econômico da extração manejada de madeira no baixo Amazonas, estado do Pará. Revista Árvore, Viçosa, v. 36, n. 3, p. 527-536, jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rarv/v36n3/v36n3a15.pdf>. Acesso em: 2 mar. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622012000300015>.

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O objetivo deste trabalho foi estimar o valor econômico e a margem de comercialização da madeira em tora oriunda de áreas manejadas. Essa cadeia, além de produzir margem positiva, os valores são relativamente superiores aos gerados nas atividades que concorrem para o desmatamento na Amazônia para se estabelecerem. Adicionalmente, determinou-se o coeficiente médio de desdobramento de 37,3% (2,68 m3 de madeira em tora para cada 1,0 m3 de madeira serrada), o qual revelou baixo grau tecnológico das empresas. O valor econômico médio da extração e comercialização da madeira em pé no mercado local foi de R$ 23,48/m3, tendo um valor mínimo de R$ 9,06/m3 para as espécies da categoria C4 (madeira branca) e um máximo de R$ 55,63/m3 para as espécies da categoria C1 (madeira especial). Assim, para um fluxo de 30 anos e extração de 25 m3/ha nos planos de manejo das áreas de concessão florestal do Estado do Pará, gera-se um valor médio de R$ 587,00/ha, ou R$ 19,56/ha/ano. No fluxo de 30 anos, esse resultado é relativamente superior ao gerado pelas atividades de pecuária extensiva (em torno de R$ 180,00/ha) e das lavouras de grãos (em torno dos R$ 420,00/ha), principais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. Também, apresenta maior rentabilidade do que o reflorestamento com paricá, que gera R$ 192,26/ha. A margem de comercialização indicou que a sociedade tende a se apropriar de 14,3% do valor econômico gerado na cadeia da madeira oriunda dos contratos de concessão florestal.

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SANTANA, Antônio Cordeiro de et al. O valor econômico da extração manejada de madeira no baixo Amazonas, estado do Pará. Revista Árvore, Viçosa, v. 36, n. 3, p. 527-536, jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rarv/v36n3/v36n3a15.pdf>. Acesso em: 2 mar. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622012000300015>.