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Avaliação da perda hídrica e hábitos de hidratação de atletas universitários de futsal competitivo

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01-10-2016

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Contido em

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Citar como

SEPEDA, Tayana Patrícia Aleixo; MENDES, Rodrigo Conceição; LOUREIRO, Ligiane Marques. Avaliação da perda hídrica e hábitos de hidratação de atletas universitários de futsal competitivo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 22, n. 5, p. 350-354, out. 2016. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbme/v22n5/1517-8692-rbme-22-05-00350.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162205151956>.

DOI

Introdução: No futsal ocorre uma grande produção de suor com a consequente perda de líquido e eletrólitos. Tal perda pode ocasionar diversos transtornos orgânicos, incluindo a desidratação, capaz de comprometer o desempenho durante o exercício e prejudicar a saúde. Objetivo: Avaliar a perda hídrica e os hábitos de hidratação de atletas universitários de futsal competitivo. Métodos: Os dados foram coletados em dois treinos não consecutivos (A e B), nos quais foram verificadas as variações do peso pré e pós-treino de 17 atletas do sexo masculino. Aplicaram-se fórmulas específicas para avaliação das variações. Os atletas consumiram 360 ml de água 40 minutos antes dos treinos, não sendo permitida a ingestão de outros líquidos nem a excreção urinária. Os hábitos de hidratação foram identificados por meio de um questionário contendo questões objetivas relacionadas ao tema. Resultados: A perda hídrica relativa do treino A foi de 1,02 ± 0,28 kg e a do treino B, de 1,18 ± 0,44 kg, correspondendo em desidratação percentual de 1,40 ± 0,38% e 1,59 ± 0,56%, respectivamente. Houve diferença significativa entre a taxa de sudorese do treino A com relação ao B (p < 0,0474). Todo o grupo (100%) costumava se hidratar durante treinos e competições; 52,95% mostraram despreocupação com o tipo de bebida ingerida; a água é a solução hidratante mais consumida (100%), seguida por suco natural (88,23%) e café (76,47%). Os sintomas mais relevantes decorrentes da desidratação foram: sede intensa (88,23%), sensação de perda de força (82,35%) e fadiga (82,35%). Conclusão: A perda hídrica evidenciada nos treinos foi significativa, já que implica início de desidratação. A maioria dos atletas tem hábitos hídricos inadequados, principalmente quando comparados ao nível de entendimento sobre o tema. Sugere-se o reforço de orientações e estabelecimento de estratégias, visando ratificar a seriedade do assunto e atenuar os possíveis riscos associados ao calor.

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Brasil

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Universidade Federal do Pará

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