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Autonomia parkatêjê para preservar sua língua nativa: me ikwy tekjê ri

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Data

01-04-2017

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Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

Contido em

Educação & Sociedade

Citar como

SILVA, Maria de Nazaré Moraes da ; FERREIRA, Marília de Nazaré Silva ; SILVA, Walkyria Alydia Grahl Passos Magno e. Autonomia Parkatêjê para preservar sua língua nativa: me ikwy tekjê ri. Educação & Sociedade, Campinas, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302017005003101&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 19 jun. 2017. Epub 13-Abr-2017. <http://dx.doi.org/10.1590/es0101-73302016125693>.

DOI

A partir da Constituição de 1988, o ensino formal no Brasil passou por modificações e, hoje em dia, as escolas buscam adequar suas ações ao atual paradigma educacional. As comunidades indígenas demarcam lugar nessa discussão, a exemplo dos Parkatêjê, habitantes da Reserva Mãe Maria, no Pará. O presente artigo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica que reúne informações acerca da iniciativa desse povo para preservar a sua cultura. Também levanta dados sobre a implantação do ensino formal no país e sobre a autonomia, um fenômeno relacionado às práticas pedagógicas contemporâneas. Destaca-se que a Educação Escolar Indígena (EEI) ainda se mostra embrionária em relação à preservação de línguas nativas, por isso a necessidade de estudos etnográficos em escolas indígenas. Por fim, o artigo ressalta a importância de divulgação da experiência Parkatêjê sobre a validação de sua própria cultura.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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