Riqueza e distribuição das espécies da guilda de drosofilídeos frugívoros (Diptera), em resposta às variações ambientais pela estratificação da floresta e topografia

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2018-06-07

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Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Museu Paraense Emílio Goeldi

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SILVA, Sâmia Luzia Sena da. Riqueza e distribuição das espécies da guilda de drosofilídeos frugívoros (Diptera), em resposta às variações ambientais pela estratificação da floresta e topografia. Orientadora: Marlúcia Bonifácio Martins. 2018. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11698. Acesso em:.

DOI

Entre os fatores que podem influenciar a distribuição das espécies estão, o clima, a topografia e os estratos da vegetação. Os dípteros que compõem a família Drosophilidae são insetos estreitamente adaptados às condições físicas de seu ambiente, e as respostas às condições ambientais são refletidas na estrutura da comunidade, tamanho das populações e composição local das espécies. Foi testado o efeito da variação dos elementos climáticos e topografia em microescala sobre a riqueza, composição e distribuição de abundância de Drosophilidae frugívoros em uma área de floresta ombrófila densa de terra firme. As coletas foram realizadas em abril/2016, setembro/2016 e setembro-outubro/2017 na grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade da Amazônia (PPBio) na Floresta Nacional do Amapá (0°40‟N, 51°10‟W; 2°50N, 52°30‟W). A captura dos insetos foi realizada com a utilização de armadilhas com isca de banana fermentada em porções de 100g. Foram contabilizados 2.028 insetos pertencentes à família Drosophilidae, com 674 machos distribuídos em 19 espécies. As espécies se distribuíram de forma seletiva entre os estratos verticais da vegetação e perfis topográficos, com maior riqueza encontrada no sub-bosque e nos níveis topográficos mais baixos da floresta. A heterogeneidade ambiental foi demonstrada pelas variações de abertura de dossel, temperatura e umidade relativa do ar. Independentemente da expedição, com exceção de D. Sturtevanti, as espécies demonstraram constância na ocupação dos estratos. As diferentes condições mesoclimáticas e microclimáticas existentes entre os estratos da floresta e perfis topográficos foram determinantes para a estruturação espacial da comunidade de drosofilídeos. No entanto, as diferenças observadas entre as expedições indicam que outros fatores também podem interferir no comportamento destes organismos causando variações na comunidade.

Agência de Fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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1 CD-ROM

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SILVA, Sâmia Luzia Sena da. Riqueza e distribuição das espécies da guilda de drosofilídeos frugívoros (Diptera), em resposta às variações ambientais pela estratificação da floresta e topografia. Orientadora: Marlúcia Bonifácio Martins. 2018. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11698. Acesso em:.