Ecofilosofia: do antropocentrismo ao ecocentrismo
dc.contributor.advisor1 | MATTOS NETO, Antonio José de | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4719479439779242 | |
dc.creator | SILVA, Ricardo Albuquerque da | |
dc.date.accessioned | 2015-03-09T15:04:55Z | |
dc.date.available | 2015-03-09T15:04:55Z | |
dc.date.issued | 1998 | |
dc.description.resumo | Ao longo do curso de literatura em Filosofia, ao estudar filosofia alemã, o autor percebeu que os grandes pensadores alemãs, independentemente de sua perplexidade, demonstravam a imperiosa necessidade de que o filósofo atinja uma perfeita cosmovisão ou visão de mundo, muitos séculos antes das palavras globalização e holística entrarem em moda. Paralelamente a esse fato, como resultado de atuação profissional nas áreas da Filosofia do Direito, da História e no Direito Ambiental, nos foi dado perceber, até mesmo por verdade sabida, que, em função do acúmulo de conhecimento e do desenvolvimento da tecnologia, a intervenção no curso dos fenômenos naturais, principalmente a partir do século XIX, nos leva a afirmar que o homem entrou em rota de colisão com a própria natureza, bastando para tanto mencionar o aquecimento global, o efeito estufa, a desertificação, o buraco na camada de ozônio, etc, fenômenos estes que serão nosso legado negativo para as futuras gerações, caso não mudemos nossa cosmovisão, nossa maneira de ver o mundo, nossa intervenção nos fenômenos naturais e, principalmente, não façamos nada para mudar este estado de coisas. Como metodologia de trabalho, dividimos nossa dissertação em três partes: na primeira demonstraremos, com auxílio da História da Filosofia, a evolução da trajetória do pensamento do gênero humano na gênesis dos principais cortes epistemológicos que mudaram o destino da humanidade; no segundo momento, com auxílio dos mais renomados cientistas do nosso tempo, procuraremos demonstrar os principais problemas ambientais criados pelo homem a partir de uma concepção antropocêntrica do homem e da cultura, para, na conclusão, propormos uma nova ética, não mais baseada nos postulados do antropocentrismo e, sim, desta feita, fundamentada no ecocentrismo. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SILVA, Ricardo Albuquerque da. Ecofilosofia: do antropocentrismo ao ecocentrismo, Pará. 1998. 134 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Centro de Ciências Jurídicas, Belém, 1998. Curso de Pós-Graduação em Direito. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpa.br/handle/2011/6404 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pará | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Jurídicas | |
dc.publisher.initials | UFPA | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Direito | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Filosofia do direito | pt_BR |
dc.subject | Degradação ambiental | pt_BR |
dc.subject | Ecofilosofia | pt_BR |
dc.subject | Antropocentrismo | pt_BR |
dc.subject | Antropologia filosófica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITO | |
dc.title | Ecofilosofia: do antropocentrismo ao ecocentrismo | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
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