Amazônia: os (des) caminhos da cadeia produtiva do alumínio

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2007-12

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MONTEIRO, Maurílio de Abreu; MONTEIRO, Eder Ferreira. Amazônia: os (des) caminhos da cadeia produtiva do alumínio. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 10, n. 2, p. 87-102, dez. 2007. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/99/154>. Acesso em: 27 nov. 2012.

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Durante os governos militares (1964-1985), a Amazônia foi foco de projetos de intervenção espacial sustentados pelo discurso da modernização. A ação do Estado nacional foi marcada pela seleção de áreas que passaram a concentrar capital e infraestrutura. O município de Barcarena (PA) destacou-se pela instalação dos projetos Albras e Alunorte, destinados ao beneficiamento e à exportação de alumínio. Eles voltaram a figurar como prioridade para o desenvolvimento regional nos planos de governo dos presidentes FHC e Lula. No que diz respeito às relações sociais de trabalho, nos anos 90, a indústria do alumínio passou a atuar com base na “flexibilização” produtiva. No discurso, defendia-se a maior qualidade do serviço; na prática, houve redução dos postos de trabalho e perda de garantias salariais e previdenciárias, como resultado das mudanças na gestão.

Agência de Fomento

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MONTEIRO, Maurílio de Abreu; MONTEIRO, Eder Ferreira. Amazônia: os (des) caminhos da cadeia produtiva do alumínio. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 10, n. 2, p. 87-102, dez. 2007. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/99/154>. Acesso em: 27 nov. 2012.