Dinâmica dos fluxos de dióxido de carbono e metano em área de várzea e terra firme do estuário Amazônico

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2022-04-29

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Universidade Federal do Pará
Museu Paraense Emílio Goeldi
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

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Acesso Aberto
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FLORES ARONI, Mario. Dinâmica dos fluxos de dióxido de carbono e metano em área de várzea e terra firme do estuário Amazônico. Orientador: José Henrique Cattanio; Coorientador: Mário Augusto Gonçalves Jardim. 2022. 150 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17056. Acesso em:.

DOI

Os ecossistemas terrestres são importantes para a troca de gases de efeito estufa (GEE) entre a superfície e a atmosfera. O objetivo desta pesquisa foi investigar a dinâmica anual dos fluxos de dióxido de carbono (FCO2) e metano (FCH4), em diferentes ambientes, em relação àcomposição florística e as variáveis ambientais em uma área de várzea do estuário Amazônico. Foi comparado também o fluxo dos gases de efeito estufa (GEE) simultaneamente no ambiente terrestre e aquático em um ciclo de maré durante alguns dias no ano. Este estudo abrangeu também uma comparação sazonal dos fluxos de GEE em açaí plantado em área de terra firme em comparação com uma área de açaí manejado na várzea do estuário amazônico. O estudo em área de várzea foi realizado na Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combú (APA Combú), em Belém, Pará (Brasil), entre 2019 e 2021. O estudo em terra firme foi conduzido em Santa Maria do Pará. A metodologia para medir os FCO2 e FCH4 do solo e da água consistiu no uso de câmara dinâmica fechada e câmaras flutuantes, respectivamente. Os estuários amazônicos apresentam variabilidade topográfica refletida na altura do lençol freático, o qual influencia a dinâmica de FCO2 e FCH4 do solo. Da mesma forma que o aumento da temperatura do solo favoreceu as emissões de CO2. Por conseguinte, um possível aumento médio das temperaturas médias globais poderia favorecer a maiores fluxos de GEE no estuário amazônico. A influência das marés no igarapé tem impactos fortes nos FCO2 e FCH4 na água, que desempenham um papel fundamental no ciclo de carbono pela troca de CO2 e CH4 água-atmosfera. Os solos de várzea com dominância de plantações de açaí são fonte de CO2 e CH4. Contudo, o avanço do plantio de açaizais em terra firme é positivo pelo benefício ambiental (sumidouro de CH4).

Agência de Fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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FLORES ARONI, Mario. Dinâmica dos fluxos de dióxido de carbono e metano em área de várzea e terra firme do estuário Amazônico. Orientador: José Henrique Cattanio; Coorientador: Mário Augusto Gonçalves Jardim. 2022. 150 f. Tese (Doutorado em Ciências Ambientais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17056. Acesso em:.