SIBI! EM BREVE O RIUFPA ESTARÁ LIBERADO! AGUARDEM!
 

Petrologia e geoquímica das rochas plutônicas da região de Conceição -Itaporanga (PB)

Imagem de Miniatura

Data

22-12-1983

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Tipo de acesso

Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilaccess-logo

Agência de fomento

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Contido em

Citar como

BARRIGA, Vânia Maria Fernandes. Petrologia e geoquímica das rochas plutônicas da região de Conceição -Itaporanga (PB). Orientador: Carlos Alberto de Albuquerque. 1983. 150 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Curso de Pós-Graduação em Ciências Geofísicas e Geológicas. Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1983. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14903 . Acesso em:.

DOI

As rochas ígneas da região de Conceição-Itaporanga (W do Estado da Paraíba) são intrusivas em rochas metamórficas do embasamento e da faixa de dobramentos Piancó Alto Brígida, a qual está inserida na região dobrada Caririana do nordeste brasileiro. Estas rochas são representadas por K-diorito, tonalito, granodiorito e granito, e estão colocadas em rochas metassedimentares do Grupo Cachoeirinha e gnaisses do Grupo Uauá e são consideradas como sendo pós-tectônicas no ciclo Brasiliano. Quimicamente estas rochas tem um caráter especial onde o K-diorito, com um alto teor em K, e os tonalito, granodiorito e granito têm um quimismo bem mais máfico, do que muitas outras rochas graníticas. As composições químicas destas rochas quando colocadas nos diagramas de variação de elementos versus o Índice de Larsen modificado e no diagrama AFM, mostram vários “trends” que não são compatíveis com diferenciação. Comparando as associações mineralógicas das rochas tonalíticas, granodioríticas e graníticas da região de Conceição-Itaporanga, com trabalhos experimentais em sistemas granodiorito e granítico, observa-se que as temperaturas mais prováveis de cristalização do magma granodiorítico são de 680°-780° a uma pressão de 8Kb. Para a origem dos K-dioritos admite-se que estes foram formados a partir de um magma primário rico em K, enquanto a gênese mais provável das rochas tonalíticas, granodioríticas e graníticas é por fusão parcial na crosta a partir de gnaisses máficos ou de rochas meta-basálticas.

browse.metadata.ispartofseries

Área de concentração

GEOLOGIA

Linha de pesquisa

PETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTAL

CNPq

CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Instituto de Geociências

Programa

Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica

item.page.isbn

Fonte

1 CD-ROM

item.page.dc.location.country

Fonte URI