Para pensar terra e territórios: os processos de des-re-territorialização a partir do carimbó de Marapanim e do platô Guamá atlântico "Terra do carimbó" e " Carimbó da terra"

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2019-12

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Universidade Federal do Pará

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Contido em

Nova Revista Amazônica

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AMARAL, Marcio Douglas Brito; SILVA, Felipe Giordano Azevedo da. Para pensar terra e territórios: os processos de des-re-territorialização a partir do carimbó de Marapanim e do platô Guamá atlântico "Terra do carimbó" e " Carimbó da terra". Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 7, n. 3, p. 129-151, dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v7i3.7939. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12574. Acesso em:.

DOI

10.18542/nra.v7i3.7939
O carimbó é um ritmo musical intensamente presente na microrregião do Salgado paraense (BRASIL, 2103), composto por fortes traços não-europeus, perpassam por suas específicas expressões territorializantes, um prolongamento de diferenciações culturais que nos faz levantar a hipótese de um modo a exercer e projetar suas territorialidades aquém e/ou além do moderno. Ao mesmo tempo estamos propondo uma análise em que há, através do carimbó, negociações de territorialidades entre o primitivo e o moderno, processos de des-re-territorialização entre tais, dando relevo as territorialidades do carimbó enquanto exercidas por agenciamentos de desejo e poder que nos provoca a problematização das abordagens clássicas do conceito de Território. Por procedimentos, partimos das nossas vivências com o carimbó (principalmente em Marapanim), dos relatos, problematizações e apreensões dos carimbozeiros, e diversos sujeitos envolvidos com o carimbó, por nos captadas, que levantaram questões como da “Terra do Carimbó” e do “Carimbó da Terra”, e tentando contribuir, com auxílio de produções literárias específicas que nos servissem a produzir uma compreensão de suas práticas e concepções territoriais, utilizamo-nos de Deleuze e Guattari (1995) para concernir o que seria “Terra do Carimbó” e “Carimbó da Terra”, assim, foi-nos possível indicar, desterritorializações relativas e absolutas, umas negativas, outras positivas (levantando a possibilidade de uma máquina abstrata do carimbó); e pelas cartografias traçadas foi possível entrever que o carimbó estabelece funções territorializadas, produzindo possibilidades territoriais de agenciamentos, e assim, aludir a uma territorialidade do carimbó do Platô Guamá-Atlântico

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AMARAL, Marcio Douglas Brito; SILVA, Felipe Giordano Azevedo da. Para pensar terra e territórios: os processos de des-re-territorialização a partir do carimbó de Marapanim e do platô Guamá atlântico "Terra do carimbó" e " Carimbó da terra". Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 7, n. 3, p. 129-151, dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v7i3.7939. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12574. Acesso em:.